A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 31

Leia A última virgem e o CEO cafajeste Capítulo 31

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História A última virgem e o CEO cafajeste Capítulo 31

A última virgem e o CEO cafajeste por Internet

Abri a porta do quarto quando ouvi os sons característicos de passadas fortes, vindo da escadaria. Passei a chave e no momento do surto me vesti com uma roupa qualquer, sem tempo para escolher algo agradável.

Enquanto isso, minha mente estava cheia de pensamentos caóticos.

— Ana Lis!

A voz soou como um relâmpago estrondando a casa toda, o chão estremeceu abaixo dos meus pés. O sinal de alerta perigo ressoou em minha cabeça. O chamado urgente de alguma forma me repreendia. Podia sentir.

— Ana, onde você está?

Ele se aproximava, eu não tinha para onde correr. Dei passos hesitantes em direção a porta já que era a única saída, os cabelos molhados caiam sobre os ombros, encharcando as mangas do meu vestido velho.

Estiquei o braço e segurei a maçaneta de cristal com os dedos trêmulos. A destravei com olhar baixo, não ousei levantar a cabeça, estava tensa com o que estava por acontecer.

Não devia nada a ninguém, mas sabia que minha alegria duraria pouco. Mal tinha tempo para expressar momentos bons, algo ruim sempre vinha logo depois.

— Me acompanhe.

Havia algo assustador no tom da sua voz. Busquei a coragem que estava perdida no meu interior e ergui a cabeça. A ira varria cada traço do seu rosto. Sua aura era inteiramente opressiva e de total desagrado.

"Qual foi o crime que cometi desta vez?" Seu olhar frio me sentenciava.

Dando-me o aviso, saiu andando à minha frente e eu só pude segui-lo. Descemos um lance de escadas passo a passo silenciosamente.

Apenas as fortes batucadas do meu coração se fundiam aos sons finos dos nossos calçados batendo nos degraus.

Fiquei olhando suas costas largas, musculosa e rígida se perdendo nos cômodos apressadamente, já eu, não tinha pressa alguma para chegar ao seu destino.

Entramos na sala de estar e a primeira visão que tive foi a de Cecília sentada no sofá, com uma perna por cima da outra, as mãos apoiadas sobre os joelhos, ao me ver de pé a sua frente, ela que estava originalmente sentada, levantou-se e então seus olhos caíram em meu pescoço.

Certamente os chupões e mordidas que Adriel fizera ontem causaram grandes hematomas, não fazia ideia do quão ruim estava. Fiquei envergonhada! Cecília, no entanto, ficou irritada, o rosto cauteloso arquitetava minha ruína.

Fiquei sem entender o que estava acontecendo, olhei para Adriel confusa e, neste momento, vi minha bolsa aberta sobre a mesinha de centro.

Meus objetos pessoais estavam espalhados ao redor da bolsa, inclusive meu celular. Não me lembrava em que momento a havia deixado ali.

— Me explica isso aqui!

Adriel pegou um cartão de pílulas que estava junto às minhas coisas. Minha testa encolheu automaticamente, fiquei atordoada e, sobretudo, perdida no assunto desconhecido. Se era uma pegadinha? Era uma péssima brincadeira.

— O que é isso?

Estiquei o braço para pegar as pílulas de sua mão, no entanto, o ranzinza arremessou os comprimidos em meu peito antes que eu o pegasse. Tive que ser rápida para segurá-lo.

— Contraceptivo?

Meu estômago congelou, me senti tonta. Ergui a cabeça e os olhei com profundo pesar. O que eles pretendiam com isso?

Sua amante se lembrou que usava um curativo no joelho, fez uma careta e voltou para o sofá reclamando da falsa dor.

— Você estava me enganando esse tempo todo.

Sua voz era um tanto inflexível. Ele andou de um lado para o outro, sua postura se tornando cada vez mais fria e ignorante.

— Eu definitivamente não sei o que está acontecendo.

Tentei explicar, mas sua raiva aumentava sempre que eu abria a boca. Faltavam algumas pílulas na cartela indicando que alguém estava evitando uma gravidez, no entanto, esse alguém, não era eu.

— Ah, você não sabe? — ele riu infeliz.

Após parar de zanzar pela sala, sua sombra pairou a minha frente parecendo a própria besta, a nuvem negra a sua volta me dava calafrios, não era o Adriel da noite anterior e tampouco demonstrou sentimentos.

A dissimulada Cecília presenciava tudo, aproveitava para sorrir em deboche enquanto a atenção de Adriel estava voltada para mim.

— Agora entendo porque não engravidou da primeira vez!

Seu hálito morno próximo ao meu rosto fazia os poros dos meus braços enrijecerem.

— Você estava tomando pílulas para evitar meu filho. Deveria sentir-se privilegiada por carregar um herdeiro meu em seu ventre.

— Isso é mentira, Adriel. Eu não...

Minhas palavras foram interrompidas quando ele segurou meu queixo, apertou minha mandíbula com tanta força que eu só conseguia gemer de dor e tentar pará-lo.

— Isso não é meu.

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