A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 36

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— Adriel pode nos ver.

O tom feminino é desconfortável pertencia à Cecília.

— Ah, ele não vai sair daquela sala tão cedo, está em reunião com aquele babaca, Igor Timberg.

Fiquei estarrecida, só precisei ouvir mais uma vez para ter certeza de quem era a voz masculina. Era Arthur! Coloquei a mão na boca para evitar qualquer suspiro.

— Não pode ser outra hora?

Ela tentava negociar, a voz tremulava com o nervosismo.

— A noite?

Cecília parecia não querer aquilo. Ela respirava profundamente, aparentava não estar nem um pouco à vontade.

— Eu já cumpri com minha parte no acordo, agora quero que você me pague ou Adriel vai ficar sabendo o que fez!

Tais palavras caíram de sua boca deixando-me completamente atordoada. O que diabos, Cecília fez de tão grave contra Adriel?

No último retângulo, lá estava eu, com as pernas falhas e a respiração descompassada, tentando a todo custo não ser pega, como se a errada naquela situação fosse eu. Quanta ironia!

— Então vamos, anda logo. Realize o desejo que sempre teve, apenas se previna. O único homem que quero ter um filho é Adriel Lobo!

— Também não quero isso.

Arthur avisa com a voz calorosa e impaciente.

Num movimento silencioso, procurei meu celular na bolsa para gravar tudo, e desmascarar os dois, no entanto, não o encontrei.

Busquei a fundo na memória onde eu havia largado e fiquei ainda mais frustrada, ao recordar que o bendito celular ficou em cima da cama quando saí.

Durante todo esse tempo, esta fora a primeira vez que tive oportunidade de mostrar para Adriel quem é a verdadeira Cecília, mas não pude gravar por ser tão distraída.

Fiquei enojada após ouvir aquilo, Cecília estava usando seu corpo friamente em troca de favores. Santo Deus! Cada vez mais sinto que preciso ficar o mais longe possível dessa podridão, isso é um mar de lama. Pessoas sem princípios.

Após um curto silêncio ouvi um barulho de cinto sendo desfivelado. Não demorou nada para ouvir os gemidos acompanhados das palavras despudoradas, aplicadas durante o nojento ato sexual.

— Que gostosa, é por isso que meu primo é viciado nesse quadril largo!

— Mais devagar, Arthur.

— Vai me dar do jeito que eu quiser!

Enquanto isso, os sons violentos de corpos se chocando ecoavam. Ambos pareciam uma picareta de asfalto.

— Quem mandou nascer tão gostosa?

Dialogavam escandalosamente enquanto traíam Adriel como se estivessem a negociar uma mercadoria barata.

Aproveitei este momento para tirar meus sapatos e após isso, andei de fininho com uma mão na boca para evitar uma risada e na outra, segurava meus calçados.

Mentalmente eu rezava a todos os santos para sair dali sem ser vista, mas aí, um dos meus sapatos escapou da minha mão trêmula e causou um barulho significativo, o pesquei no momento da colisão, no entanto, a porta de entrada estava travada.

Enquanto eu tentava destravar nervosamente, os pés descalços sapateavam inquietos. O casal cessou o que estava fazendo e Arthur enfiou a cara para fora.

— Ana Lis! — ele gritou.

— O quê?

Cecília estalou parecendo assustada. A fechadura estava malditamente emperrada, comecei a entrar em pânico.

Arthur saiu com a calça até os joelhos, o pênis ereto estava exposto.

— Oh, meu Deus!

Desta vez fui eu quem gritou assustada.

E quando ele estava a um metro de me alcançar, finalmente consegui girar a chave e evadir do local. O homem sem escrúpulos não teve um pouco de decência para se vestir antes de pensar em conversar comigo.

Na metade do caminho coloquei meus sapatos de volta nos pés, respirar estava mais difícil que disfarçar minha cara de espanto.

— Graças a Deus! Estava indo buscá-la.

Lívia me encontrou no caminho, enquanto eu tentava não gargalhar.

— Gostei mais de você assim, sorridente! Não sei o que viu por aí, mas também quero ver.

Não consegui evitar a risada que escapou neste momento.

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