A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 38

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Quando acordei, estava num quarto de hospital. Um médico idoso e com a aparência simpática, segurava a pequena lanterna focando nos meus olhos.

— Siga a luz — fiz o que me pediu. — ela está consciente.

Ele avisou para alguém e desapareceu logo depois.

— Oh, Deus! Que susto!

Respirei aliviada quando vi Tomás ao meu lado. Minha cabeça doía, na verdade, tudo em mim, parecia estar quebrado.

— Foi por pouco, Lis. Faltou isso aqui — ele fez um gesto com dois dedos. — Você seria esmagada em público.

Seus olhos estavam vermelhos, as laterais inchadas demonstravam que meu primo havia chorado muito. Quando percebi a gravidade da situação, senti um grande nó se formar em minha garganta e fiquei péssima.

— Tentaram me matar... — O calor das lágrimas aqueceram meu rosto — não foi um acidente, foi?

Virei a cabeça para o lado e o encarei sem ânimo. Estava cansada demais para continuar sendo forte. Tentar ser forte é exaustivo.

— Por quê? Não entendo...

O frio que sentia foi ficando cada vez mais intenso, tanto que meu queixo tremia, o som frenético dos meus dentes se chocando podia ser ouvido.

— Sua febre está aumentando, vou chamar a enfermeira.

Disse enquanto tocava na minha testa com a palma da mão e depois saiu do quarto. Não me importava com a febre, o que queria naquele momento era saber a verdade que ele estava evitando me dizer.

Logo uma enfermeira adentrou o leito com remédios, Tomás estava todo o tempo ao meu lado. Esperei que ela me desse os remédios e saísse para dar continuidade no assunto.

Mesmo debilitada, eu nescessitava saber o que Tomás estava abafando, pois, mesmo me vendo viva ele continuava inquieto, sua preocupação era nítida, quase palpável.

— Está bem, Lis. Vou falar a verdade.

Sentado numa cadeira ao lado da minha cama, ele suspirou exausto.

— Você sofreu um atentado.

Apertei os olhos ao ouvi-lo confirmar minha suposição.

— O carro estava sem placa, vidros escuros impediam que alguém visse o criminoso.

— O que foi que eu fiz para merecer tudo isso? Será que estou pagando pelos pecados de toda minha família?

Desabei a falar descontroladamente entre lágrimas, revoltada. Tomás, permaneceu em silêncio e de cabeça baixa, os antebraços apoiados sobre as pernas relaxadas. Porém, seus dedos das mãos estavam inquietos enquanto ele evitava me olhar nos olhos por uns minutos.

— Quem você pensa que fez isso? — ele perguntou com a voz baixa.

— Eu não sei, mas...

Tive um pico de lembranças que me levavam a uma pessoa que queria me ver morta.

— Você se lembra de algo?

Perguntou, aparentando estar ansioso.

— Hoje pela manhã, antes da reunião com Adriel e Igor, peguei Cecília e Arthur...

Mordi o lábio envergonhada, mas resisti a vergonha e novamente o encarei atordoada.

— Eles estavam transando no banheiro dos funcionários.

Afaguei pesadamente, a dor no corpo não aliviava.

— Cacete! — Tomás ficou ligeiramente agitado.

— Cecília fez alguma coisa errada com Adriel, e Arthur ajudou em troca de...

Hesitei em repetir o assunto, as lembranças das palavras escrupulosas começaram a ecoar na minha cabeça.

— Em troca se sexo!

Soou casualmente, nem uma ponta de surpresa passou pelo seu rosto ao falar.

— Então é muito grave, porque Cecília não o suporta. Inúmeras vezes a vi revirar os olhos, por conta de um bom-dia que Arthur dava para ela.

Ele coçou a cabeça pensativo.

— Você não conseguiu ouvir o que fizeram com o Sr. Adriel? Porque está claro que foram os dois, eles estão tentando matá-la para eliminar provas.

Indagou apressado. A minha mente fervia com várias possibilidades. Adriel também não estava salvo disso, ele poderia ter ficado furioso comigo por conta da surpresa que lhe fiz.

Por outro lado, penso que deve ter se cansado de me torturar e agora quer acabar de vez com minha vida. Há vários motivos que o levam a ser um suspeito.

— Não, na verdade, eu não queria ter ouvido nada. Só estava no lugar errado e na hora errada.

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