A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 40

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A última virgem e o CEO cafajeste Capítulo 40 por Internet

Vendo-os assim, tão apaixonados, fico imersa nos pensamentos imaginando se um dia, irei receber aquela atenção e demonstração de amor de algum homem. Quando me dei conta, Adriel já estava em minha mente, seu olhar perspicaz enquanto saciava seus desejos em meu corpo.

— Ah, você já acordou!

Tomás me tira do estupor. Sua namorada se virou no mesmo instante e sorriu para mim.

— Desculpe-me se atrapalhei eu...

Abaixei a cabeça um pouco sem graça, e quando fiz menção de voltar para o quarto, Tomás segurou minha mão impedindo que eu saísse.

— Preparei o café para nós três! Sou Melissa.

Ela veio ao meu encontro e estendeu o braço para me cumprimentar educadamente.

— Ana Lis.

A cumprimentei envergonhada. Estava usando um pijama confortável que provavelmente era dela.

— Tomás me falou sobre você. — ao falar, passou o braço na cintura do namorado — Vamos comer.

Nos acomodamos à mesa e começamos a comer enquanto a conversa saudável fluía.

Fiquei imensamente feliz por perceber que meu primo estava com uma mulher aparentemente amável, embora viesse de uma família rica, sua postura era humilde. Em momento algum se comportou como uma garota esnobe, como a maioria das mulheres que eventualmente conheci.

Tive uma manhã agradável, houve momentos que cheguei a me sentir em casa, a sensação de acolhimento aqueceu meu coração de tal forma, que não queria mais sair do apartamento do primo Tomás. Porém, haviam pendências a serem resolvidas e alguém estava tentando me matar, então resolvi definitivamente por um fim no meu casamento para o bem do meu filho!

— Onde você vai, assim?

Melissa me parou assim que apareci na pequena sala moderna, olhou sugestivamente para o local, onde as marcas do acidente repeliam. Já estava prestes a sair para cuidar dos meus assuntos.

— Preciso pegar umas coisas na minha... Na casa de Adriel.

Ela imediatamente se levantou do sofá um tanto preocupada.

— Levo você no meu carro.

Ficaria extremamente feliz se já não tivesse incomodado os dois o suficiente. Embora ela só estivesse querendo me ajudar, eu sentia que já estava abusando de sua bondade. Um exemplo disso, era o fato de eu estar usando outro vestido dela.

— Ahn... Melissa, eu realmente não quero incomodar.

— Querida, você nunca incomodou. Afinal, eu preciso buscar umas encomendas que fiz e fica próximo de onde você vai.

Ela então sutilmente, pegou as chaves no suporte e se encaminhou em direção a porta de saída, tive que apenas segui-la, pois não queria fazer desfeita de sua ajuda e companhia. Por outro lado, ter que ir sozinha na casa de Adriel era arriscado demais, já que a essas alturas, alguém deve estar me procurando.

Ficamos alguns minutos paradas em frente ao portão da propriedade, aguardando uma mensagem de Tomás. Ele estava na empresa e confirmou a presença de Adriel lá e isso significava que eu poderia entrar sem correr o risco de vê-lo!

— Vou buscar minha encomenda e volto em quinze minutos.

Melissa avisou, em silêncio balancei a cabeça confirmando, respirei fundo e saí do carro.

A casa estava vazia, Magáh não estava por perto, mas pelo aroma de limpeza recente, imaginei que estivesse em algum cômodo fazendo seu trabalho, eu não tinha tempo para conversar. Então me direcionei ao meu antigo quarto, peguei o que precisava e antes de sair, parei em frente a porta do quarto de Adriel, confusa e com o coração despedaçado.

Quando entrei, logo reparei a cama que estava intocável, tudo indicava que Adriel não havia dormido em casa, deve está dormindo com Cecília. Sentei-me na beirada da cama, para descansar a perna, peguei o acordo de divórcio e uma caneta.

As lágrimas começaram a rolar enquanto eu tentava controlar os dedos trêmulos para assinar o documento. Quando finalmente consegui, senti que um peso saiu das minhas costas e, no mesmo instante, um buraco enorme foi aberto em meu coração, dificilmente aquele espaço vazio iria se fechar um dia.

Levantei-me decidida que dali em diante meu amor será dado ao meu filho, somente a ele. Porém, quando estava prestes a tocar na fechadura ouvi sons de saltos altos, o prenúncio de um furacão me deixou impactada quando ouvi a voz dela conversando com alguém, ambos vinham em direção ao quarto.

Olhei para a mala atordoada, a joguei embaixo da cama e no momento do surto de medo, saí praticamente pulando com uma perna para o banheiro, deixei a porta entreaberta e fiquei atrás, entre a madeira e a parede.

— Ela não está!

Meu coração disparou quando ouvi a voz de Arthur.

— Como ela não está! Seu informante não havia falado que ela entrou agora mesmo?

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