A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 41

Resumo de Capítulo 41: A última virgem e o CEO cafajeste

Resumo de Capítulo 41 – A última virgem e o CEO cafajeste por Mih Freitas

Em Capítulo 41, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A última virgem e o CEO cafajeste, escrito por Mih Freitas, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A última virgem e o CEO cafajeste.

A notificação era sobre alguns milhões enviados para minha conta bancária. A transferência foi feita pela Madame do mal, Cíntia Lobo. Como se seu dinheiro fosse pagar por todo mal que me fizera. Acebei rindo em desgosto.

Ao longo dos anos da minha vida, nunca senti tanta vontade de bater em alguém, como estava sentindo naquele momento. Queria esmurrar o rosto ardiloso daquela mulher maquiavélica!

Mordi o lábio com força, as unhas cravaram na palma da mão, no entanto, a raiva que sentia era profunda e sobrepujava a dor causada pelas unhas entrando em minha carne.

— Lis?

Tomás me chama enquanto b**e na porta do quarto, rapidamente sequei meu rosto e suspirei para amenizar a raiva.

— Você não vem jantar?

Pestanejei algumas vezes nervosa. Só de pensar em comer, já fiquei enjoada. Aquela noite eu só queria ficar enfiada no quarto.

— Eu já comi uma pera com mel.

Fiz uma careta de nojo ao responder, já que ele não podia ver meu rosto. Por causa daquela pera com mel, havia vomitado umas cem vezes, toda vez que eu lembrava do gosto e do cheiro adocicado.

— Ok...

Ouvi sua risada abafada por conta da madeira da porta.

— É uma pena ter que jogar comida no lixo... — ele estava fazendo chantagem — porque eu e Melissa não vamos conseguir comer tantos ‘sushis’, frango gong bão e, de resto, Mapo Tofu.

Meu estômago chegou a roncar enquanto Tomás falava. A fome surgiu de repente, tanto que tive que engolir saliva para não escorrer no canto da boca.

Levantei da cama resmungando de dor na perna, porém, Tomás havia trazido minha fome de volta e eu não iria perder a oportunidade de me alimentar. Na certa, meu bebê deve estar fraco porque não tenho me alimentado bem.

— Eu sabia que você não ia resistir — ele riu de mim. — Vamos comemorar sua solteirice!

— Só queria me sentir livre...

Penso em voz alta, Tomás ficou em silêncio. Até porque não podíamos fazer nada por enquanto.

Ao chegar na cozinha, a mesa de jantar estava lindamente recheada das melhores iguarias chinesas. O sorriso faminto apareceu em meu rosto fazendo Melissa dar risadas da minha fome passageira. Nos acomodamos os três e começamos a devorar tudo.

— Oh! Esses medicamentos são para você e o grãozinho! — Tomás pegou um embrulho marrom e me entregou — conversei com um médico já que, você não pode fazer consultas, por enquanto.

Peguei uns lenços, limpei as mãos para segurar o embrulho. Quando o abri, fiquei espantada, tinham uns quatro frascos de remédios e uma cartela de ácido fólico.

— Tomás, você não precisa fazer isso.

Fiquei ligeiramente envergonhada, amo tanto meu primo que chega a doer no peito quando vejo tudo que está fazendo por mim, sem esperar nada em troca.

— Não se preocupe comigo. Faço isso por qualquer um da minha família que eu ame.

Soou categoricamente, Melissa sorriu complacente para o namorado, no entanto, não achei certo aceitar que ele fique fazendo coisas demais por mim.

— Me deixa ao menos pagar pelos remédios.

Coloquei a sacola sobre as pernas enquanto eu comia.

— Não precisa, apenas aceite!

Seu olhar me repreendia, percebi que seria uma batalha perdida com meu primo, então resolvi esquecer daquela vez, doravante, não vou mais permitir que fique gastando seu dinheiro comigo.

Tomás estava economizando para comprar uma casa espaçosa para depois pedir Melissa em casamento. Ele havia me falado isso há umas semanas, quer construir uma família com a mulher que ama. Por este motivo, não quero que fique me dando conforto.

— Tomás, você conseguiu as imagens das câmeras do hospital?

Limpei a boca com um lenço de papel e o olhei seriamente.

— Falei com a equipe de segurança e eles ficaram de me enviar assim que conseguirem captar as imagens daquele Satanás.

Ele rosnou entredentes.

— Mas você não falou nada sobre Arthur, não é?

Ele parecia cansado depois de comer quilos de comida, meu primo não era nada cortês quando estava faminto. Melissa levantou-se da cadeira e começou a retirar as embalagens que estavam sobre a mesa.

— De maneira alguma.

— Ótimo! Espero que consigam uma boa imagem que revele o rosto para incriminá-lo com provas concretas.

— Você quase mata a garota de susto! Ai meu Deus...

Ao ouvir Melissa falar, saí da retaguarda e levantei a cabeça absolutamente atordoada.

— O que aconteceu, amor?

Tomás estava com seu terno completamente amarrotado e um olho roxo. Sua face estava da cor da pimenta vermelha, devido ao transtorno. Neste horário era para ele estar na empresa trabalhando.

— Aquele filho da puta!

Ele zanzava nervosamente pela sala e por fim se sentou, cobrindo o rosto com as mãos. Meus olhos congelaram nas feridas nos nós de seus dedos. Melissa foi à cozinha e retornou com uma bolsa de gelo.

Observava tudo em estado de choque, sem conseguir pronunciar uma única palavra.

— Me perdoe se assustei você, Lis. Eu fiquei perturbado e acabei quebrando a chave no miolo.

Soou rouco, respirava frenético na tentativa de se acalmar.

— O que está acontecendo?

Tomei uma posição, por mais que estivesse com medo da sua resposta. Se Tomás não estava na empresa naquele horário, algo de muito ruim só poderia ter acontecido. Meu primo sempre manteve seu trabalho afinco, era um funcionário exemplar.

Ele ficou por uns minutos em silêncio, Melissa cuidava dos machucados aparentemente preocupada. Os olhos cheios de lágrimas ao presenciar o namorado daquela maneira.

— Aquele babaca, Adriel Lobo, falou que eu não sou o único com quem Lis estava transando.

— Oh, meu Deus!

Melissa ficou indignada ao ouvir aquele absurdo. Meus ouvidos chegaram a doer com aquelas palavras, as lágrimas escorrem em vigor.

— Eu não suportei ouvir falar tão mal assim da minha prima e acabei esquecendo que ele era meu chefe e dei um soco na cara dele.

— E ele devolveu o golpe!

Melissa diz e Tomás confirma com a cabeça enquanto pressionava a bolsa de gelo contra o olho roxo. Fiquei com tanta vergonha que voltei para o quarto sem conseguir encarar Melissa após ela ter ouvido aquelas acusações horríveis feita pelo infeliz.

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