O romance A última virgem e o CEO cafajeste foi atualizado para Capítulo 43.
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Capítulo 43 A última virgem e o CEO cafajeste
Adriel Lobo.
Estava a caminho da casa dos meus pais, a cabeça latejando toda vez que eu lembrava a imagem daquela garota, estirada no asfalto, depois de ter sido atropelada e a culpa foi literalmente minha.
— Onde está minha mãe?
Perguntei a uma das servas da madame, estava com os nervos tensos, o coração cheio de amargura e, provavelmente, com uma expressão nada amigável, pois a mulher parecia estar vendo um bicho de duas cabeças à sua frente.
— É... ela está na sauna, Sr. Adriel.
Só precisava saber onde encontrar minha mãe naquela casa que mais parecia um labirinto. Enquanto eu caminhava a passos largos, me questionava sobre aquela jovem. Ela era muito parecida com Ana Lis, como se fossem uma só, porém, os rostos são as únicas características que as diferem.
— Mãe!
Escancarei a porta de uma vez, a madame estava acomodada numa espreguiçadeira, com os olhos cobertos, usava trajes em malhas enquanto fazia sua sauna.
— Santo Deus, por que essa gritaria? Onde está a educação que lhe dei?
Levantou-se com o susto, tirou o tapa-olhos e me encarou intolerante.
— Como se atreve a entrar na sauna desse jeito? Eu poderia estar nua, filho!
Virei-me de costas, esperando que ela colocasse um roupão para tratarmos um assunto. Havia uma garrafa de uísque sobre uma bancada e um copo vazio ao lado.
A Sr.ª Cíntia não está nem um pouco preocupada com o mundo tecnológico e muito menos comigo.
— Mãe, quem é seu investigador? Me fale a verdade!
Ela me olhou surpresa e descontente, foi até a bancada e serviu um copo de bebida.
— Você entra aqui feito um desesperado e ainda tem coragem de me fazer exigências? Por que quer saber quem é meu investigador?
Olhou-me com uma sobrancelha erguida, denotando seu total desagrado. Não estava nem um pouco preocupado com sua revolta, eu queria a verdade, somente, nem que para isso eu tivesse que confrontá-la.
O vapor morno no ambiente se fundia ao calor descomunal que eu sentia na espinha, o suor escorreu da testa descendo para o pescoço e encharcava minha blusa gradualmente.
— Aquele filho da puta julgou Ana Lis injustamente, só porque a jovem se parecia com ela. Que profissional de merda, hein?
Não consegui controlar a fúria e acabei despejando as palavras em tom alto, fazendo minha mãe encolher os ombros assustada. Esta fora a primeira vez que a tratei daquela maneira.
— Co-como? O que você está dizendo, Adriel?
Estava em um momento crítico, as pernas tremiam, a raiva atravessou todas as barreiras que me impedia de acabar matando alguém a socos.
— Eu vi, mãe. Vi a garota usando o mesmo vestido da foto, ela não é Ana Lis, droga!
— Reveja como fala comigo, Adriel! Não aceito que me falte o respeito!
Respirei pesadamente para não perder o controle e acabar descontando a raiva na minha mãe.
— Julguei Ana Lis, deixei que você se encarregasse de cuidar do nosso divórcio, porque pensava que minha esposa era uma vadia miserável.
As pernas enfraqueceram, sentei-me numa cadeira e comecei a massagear as têmporas, minha cabeça estava prestes a explodir.
— Oh, filho meu! Sei que o investigador deve ter confundido na hora, mas eu... eu… A Sr.ª Cíntia ficou nervosa me vendo num estado preocupante, aproximou-se de mim, suas mãos massageavam meus ombros tensos.
— Como ela conseguiu a roupa que comprei para Ana Lis?
A massagem foi interrompida, a Sr.ª Cíntia pareceu pensativa enquanto procurava uma resposta plausível.
— Não sei. Pode ser que ela tenha encomendado uma peça igual na mesma grife.
Soou casualmente, voltou a tentar me fazer relaxar os ombros, no entanto, nada iria me acalmar até que eu conseguisse falar com Ana.
— Fui à grife me informar. Eles não repetem peças exclusivas, a empresa não tolera que façam cópias, pois só vendem para celebridades.
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