A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 44

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Ao passar pelo jardim ouvi a voz da Sr.ª Lauren, mãe de Ana. Ela estava podando umas flores, fazendo a própria jardinagem. Usava luvas e segurava uma tesoura para plantas.

— O que faz aqui? — ela sorriu um pouco sem graça — Filippo não está.

Estreitei os olhos para encará-la devido à claridade do sol batendo em meu rosto, contudo, consegui notar a insatisfação pela visita inusitada.

— Eu preciso falar com Ana. Ela está?

Seu meio sorriso se desfez instantaneamente. Devo imaginar que não quer que eu a veja depois de ontem. Boatos sobre a briga que tive com Tomás já havia se espalhado, presumo que os Duartes não estejam felizes com a demissão dele.

— Ela não está aqui, pensei que estivesse...

Seu olhar despencou para meu peito, imediatamente olhei para o mesmo lugar procurando o que havia de errado em minha camisa.

— Quem lhe deu esse escapulário?

Fechei os olhos, completamente desconfortável ao ver sua mão se aproximar da minha joia.

— Senhora Lauren, não quero ser ignorante.

Segurei seu punho antes que tocasse no que me pertence. Parece sua filha, implicante com o escapulário, não entendo o porquê para tanta curiosidade numa corrente.

— Me desculpa, mas preciso saber onde conseguiu encontrar esta joia? — ela parecia espantada.

— Eu ganhei de uma garota há uns anos, quando...

Engoli a mágoa interrompendo a fala. Madame Lauren, continuava a olhar em direção a meu pescoço, a expressão ficando cada vez mais intrigada.

— Num acidente?

Seus olhos encheram-se de lágrimas e seus lábios tremeram.

— Han? O que...

— Lis ganhou essa joia do avô quando era criança, ela não tirava do pescoço por nada e, certo dia, quando chegou da escola com a roupa coberta de sangue...

Fez uma pausa e respirou fundo, deixando-me em transe. Cheguei a procurar algum apoio para me sustentar de pé. No entanto, só havia ela, eu, e o desespero que me cercava.

— Estava sem ele e disse que deu ao rapaz que estava precisando mais do que ela.

— Não, não pode ser!

— Aposto que tem uma frase no pingente. “Fé inabalável”.

— Ah, meu Deus! Deve ser um engano.

— Acredite, Adriel, foi feito por encomenda, exclusivo para minha Lis. Exatamente igual, não existe outro.

Caí sobre os joelhos sem forças para suportar a pontada que senti no peito, a dor latente foi cruel, tão forte quanto uma perfurada lenta, torturante e dilaceradora atravessando meu coração.

Era uma droga sentir aquilo, me deixou fraco, a vulnerabilidade me arrancou lágrimas de maneira involuntária.

— Adriel? O que está acontecendo?

Tapei o rosto e sentei-me sobre os calcanhares. Sr.ª Lauren segurou meus ombros, assustada com minha reação, tão assustada quanto a mim.

— Eu fui um monstro com sua filha! Não sou digno nem de sua preocupação, Sr.ª Lauren.

Ela imediatamente soltou meus ombros, espantada. Colocou a mão sobre o peito, olhando o ambiente à nossa volta com olhos arregalados.

— Onde está meu bebê, Adriel? O que você fez com ela?

Cerrou os dentes enquanto falava, as lágrimas rolavam de seus olhos. Certamente estava me odiando depois da minha confissão.

— Eu não sei onde ela está. Ana me largou, desapareceu!

Tentei conter a fraqueza e comecei a pensar em onde poderia encontrar Ana Lis. Havia dois lugares que talvez ela estivesse.

— Como não sabe onde minha filha está?

Ela me olhou duvidosa. Também não era para tanto! Depois de tudo que soube sobre mim, não esperava receber um abraço caridoso. Eu mereço que sinta desgosto de mim!

Levantei do chão péssimo, não derrotado. Disposto a tudo para encontrar Ana Lis, ela não pode ter ido tão longe. Deixei a Sr.ª Lauren atordoada e saí de lá diretamente para a Technew.

Meu celular tocava incansavelmente, uma das vezes era minha mãe e todas as outras eram Cecília. Estava cego, só conseguia pensar em todas às vezes que fui grosseiro com minha esposa. Tudo bem que ela tivesse tomado anticoncepcional para evitar nosso filho, que tivesse exigido dinheiro de minha mãe em troca do divórcio, eu a perdoaria por tudo.

***

— Ela trancou os estudos, Sr. Lobo. Ana Lis não está mais nessa instituição, ela apenas me pediu que enviasse sua carta de recomendação por e-mail para cursar em outro lugar, não sei lhe dizer onde.

A informação me deixou descontente ao extremo. As esperanças de encontrá-la desaparecem com o passar das horas.

— Não disse mais nada, Sr. Róger?

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