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Tempos depois...
Ana Lis.
— Sr. Andrew, você viu Dylan?
— Não.
Respondeu sem dar muita importância. Havia procurado o garoto pela casa toda e não o encontrei em lugar nenhum, enxuguei o suor na testa exausta, já estava ficando preocupada. Me deixar com o coração apertado é um dos talentos do meu filho.
— Dylan?
O chamei mais uma vez, a sala de jantar estava silenciosa, exceto pelo barulho que Andrew fazia enquanto mastigava os legumes. Notei que estava tranquilo demais, não me olhava nos olhos, se mantivera de costas, sentado à mesa. O tempo todo encarando uma obra de Pablo Picasso.
Não demorou para sentir o cheiro de traquinagem no ar, sorri assim que olhei em direção aos pés da cadeira que Andrew estava sentado. Vi a ponta de um sapatinho preto, escondido atrás das pernas do cúmplice de Dylan.
— Oh! Céus, estou ficando tonta!
Soei com a voz fraca e entrei na brincadeira. Eles queriam me deixar preocupada, então resolvi dar o troco.
— Onde está o meu filho? — murmurei — alguém me ajuda estou ficando tonta.
Joguei-me no chão frio, limpo e perfumado.
— Mamãe!
A voz doce surgiu no ambiente, o som da cadeira sendo arrastada abruptamente indicando que Andrew caiu no direitinho na mentira.
— Lis, ele está aqui!
Ambos seguraram meus braços preocupados. Bem que mereceriam o castigo, pois, me fizeram de boba o tempo todo, portanto, continuei de olhos fechados para sustentar o fingimento.
— Mamãe, desculpa.
A voz de Dylan soou embargada, ele choraria a qualquer momento. Senti-me culpada no mesmo instante.
— Buh!
Abri os olhos e vi o espanto distorcendo o rosto de cada um, não segurei a risada. Vê-los pagar por suas travessuras foi maravilhoso.
— Ah, meu Deus, Lis! Não faça mais isso.
— É uma lição para os dois!
Coloquei a língua para fora, as expressões deles não era nada amigáveis.
O Sr. Andrew estava vermelho, a preocupação foi verdadeira, o arrependimento veio logo depois que pensei que não deveria brincar com sua saúde. Mas queria fazê-los sentir na pele o que sinto quando os dois aprontam comigo.
— Estou muito desapontado com você, mamãe!
Dylan levantou do chão com as bochechas da cor de um pimentão vermelho! Ah! Ele estava furioso pela minha trapaça.
— Peça a babá para dar seu banho e pôr as roupas que separei. Temos que viajar em algumas horas.
Falei em bom-tom, vendo-o sair à passos largos em direção a escadaria.
— Está preparado para a cirurgia amanhã?
Perguntei-lhe num sussurro, estamos evitando dizer para Dylan que o avô está doente. Os dois são unha e carne, não se separam por nada.
— Não!
Suspirou, a voz baixa demonstrava um medo irrefreável.
— A propósito, levante-se desse chão sujo, querida.
Ele estendeu a mão para me ajudar a levantar, ainda estava no piso.
— O chão está limpo. — digo em meio a um sorriso fraco.
Estou tão apreensiva quanto ele pela cirurgia. Sr. Andrew já havia desistido do tratamento há seis anos, quando seu filho morreu num acidente de helicóptero e, um ano depois, soube da minha existência, voltou a fazer o tratamento e continuar vivendo.
— Tenho medo pelo Dylan, se eu morrer... — engoliu em seco ao falar.
— Você não vai morrer, ok? Não vai!
Segurei suas mãos positivamente, embora meu coração estivesse doendo só por imaginar sua morte. Em poucos anos, o Sr. Andrew me deu todo amor que nunca recebi de Filippo em dezoito anos.
— Já que você diz, vou preparar minhas malas.
Deu um sorriso e piscou para mim, saiu da sala de jantar diretamente para seu quarto.
No início foi difícil aceitar aquela loucura. Descobrir ser filha de outro homem e fruto de uma traição, não foi fácil! No entanto, ao passar dos anos fui me acostumando.
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