A última virgem e o CEO cafajeste romance Capítulo 52

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Ana Lis.

No momento que senti o assoalho da Limusine estremecer, o veículo parou. Ficamos momentaneamente quietos, pensando que talvez fosse um engarrafamento e logo conseguiríamos continuar a viagem, mas aí, a porta foi aberta.

— Vamos, precisamos sair rápido!

O segurança nos avisa completamente preocupado.

— Senhores, vocês precisam sair imediatamente!

Um guarda chegou logo atrás do meu segurança, ambos o olhavam de maneira assustadora, nem conseguia imaginar o que estava acontecendo, entretanto, pelas expressões de ambos, não esperava uma boa notícia.

— Oh, caramba!

Melissa gritou quando ouvimos outra explosão bem próximo de onde estávamos. Saímos às pressas da condução e fomos para calçada.

A via principal estava um caos, a situação era lastimável, não conseguimos ir, nem voltar, porque nosso veículo estava encurralado. A multidão indo e vindo impediam a saída dos outros carros que estavam atrás.

Meu peito doía com a sensação de que algo ruim poderia acontecer a qualquer momento, com algum de nós.

— Lis, venha.

Tomás, saiu puxando eu e Melissa para longe. Em um determinado momento, ouvi alguém gritando meu nome. O chamado vinha justamente de onde estava em chamas.

— Isso é o Sr. Adriel?

Tomás franziu a testa olhando para algum lugar, segui seu olhar procurando saber se realmente era Adriel e, porque estava gritando por mim.

Há alguns metros consegui enxergá-lo, o homem estava desorientado. Havia mais de dois policiais tentando imobilizá-lo.

— Ana!

Ele continuava gritando, neste instante olhei para Tomás que parecia estar vendo um fantasma à sua frente.

— Céus, é um maluco. Ele quer se matar!

Segurei a barra do vestido para não cair, vez ou outra, alguém passava por mim como um relâmpago à procura de um lugar seguro.

Saí às pressas em direção a Adriel, não entendia porque ele gritava por mim próximo ao incêndio. Poderia apenas ignorar, mas não tive coragem de deixá-lo morrer daquele jeito.

— Lis, espera!

Tomás veio atrás de mim, preocupado e me olhou com uma expressão carrancuda.

— Não posso deixá-lo se matar, Tomás.

— Então vou com você.

Seu olhar era terno e cheio de proteção, balancei a cabeça aceitando sua companhia e pedi que os seguranças ficassem com Melissa, pois ela estava grávida de poucas semanas e é uma fase muito delicada.

— Adriel!

Tentei soar o mais alto possível, no entanto, a comoção impedia que minha voz fosse ouvida por ele. Apressei-me quando presenciei o momento em que ele derrubou os dois guardas e correu em direção às chamas.

— Sr. Adriel!

Tomás usou suas forças para impedi-lo de cometer aquela loucura.

— Adriel, não!

Minha garganta ardeu com o esforço que fiz para chamar sua atenção. Ele parou e virou-se para mim.

Os guardas levantaram-se do chão, impacientes. Adriel veio às pressas ao meu encontro, os olhos não deixavam os meus por um segundo enquanto ele abria espaço em meio às passantes.

— Ana?

Ele tocava meu rosto desacreditado. Seus braços me envolveram de uma forma acolhedora. Seu coração batia tão forte que eu podia sentir seu peito pulsando em um lado do meu rosto, ascendendo a paixão imaculada que eu havia emudecido por um longo tempo.

Quando o senti soluçar, ergui a cabeça e vi uma lágrima solitária rolar do olho dele e cair sobre minha face. O rosto perfeito, proeminente, estava coberto de suor e cinzas.

— Por que queria correr para o incêndio?

— Está bem?

Ele tocava em meu corpo apressadamente e atordoado, me abraçava forte como se estivesse me protegendo de qualquer situação ruim.

— Pensei que... porra!

As palavras saíam trôpegas e engasgadas.

Tentei me esquivar do seu abraço para evitar o descontrole.

— Preferia morrer do que viver com a consciência pesada.

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