O romance A última virgem e o CEO cafajeste foi atualizado Capítulo 60 com muitos detalhes inesperados, removendo muitos nós de amor para o protagonista masculino e feminino. Além disso, o autor Internet é muito talentoso em tornar a situação extremamente diferente. Vamos seguir o Capítulo 60 de A última virgem e o CEO cafajeste AQUI.
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Novela A última virgem e o CEO cafajeste Capítulo 60
Novela A última virgem e o CEO cafajeste de Internet
Quando Tomás e Dylan saíram, me senti um pouco mais à vontade para encerrar aquela discussão que já durava horas. Arthur não queria de forma alguma aceitar vender suas ações para Adriel. No entanto, ele não tinha escolha e, não era um pedido, era uma ordem!
Eles pensaram que não faríamos questão do dinheiro que roubaram da empresa, estavam enganados. Peguei um laptop da empresa e os obriguei devolver cada centavo para conta da 'M&G'Lobos'
— Quanto a você, Cecília — ela me olhou preocupada — pode passar no RH, sua demissão já está em processo, ok?
A mulher deu um passo e levantou o dedo pensando em dizer algo, mas se arrependeu no mesmo instante, quando definitivamente notou que ninguém ali estava a seu favor, nem mesmo seu cúmplice. Na verdade, Arthur a odiava.
— Adriel... — choraminga — Você não pode me demitir nessas condições, grávida. Juro que esse filho é seu.
Revirei os olhos e suspirei impaciente com a teimosia daquela mulher sem princípios. Estava tornando a situação demasiadamente irritante.
— Adriel, diz logo de uma vez!
Olhei para ele o lembrando do que me dissera na semana passada, quando estávamos jantando pela primeira vez desde que voltei para esta cidade.
— Esse filho não pode ser meu, Cecília! — ele gritou com a paciência limitada — quer continuar fazendo esse papel idiota?
— Sobre o que vo... você está falando?
Ficou ainda mais nervosa.
— Desde a hora que você falou da gravidez, eu já sabia que esse filho não é meu, porque fiz vasectomia há quase um ano! Entendeu agora, ou quer que eu desenhe?
Seus pais estavam perplexos e boquiabertos.
— Droga!
Cecília bateu o pé no chão com força e o salto de seu sapato quebrou, o acontecimento enfatizou ainda mais sua frustração. A cena chegava a ser cômica, tanto que não contive uma risada para quebrar a tensão que eu sentia.
— Adriel, por que fez isso, meu filho? Queremos mais netos!
Louis ficou revoltado com a possibilidade de não poder ter mais netos. Adriel era o único filho deles, já que o irmão morreu.
— Por que sou eu quem decido se quero ou não ter filhos. Além disso, vocês iam continuar encontrando esposas para eu me casar, pensam que sou tonto?
A advertência implacável de Adriel fez com que o Sr. Louis se calasse no mesmo instante.
— A única mulher com quem penso em ter mais filhos, é Ana Lis. Se ela me pedir, paro o tratamento agora mesmo!
Não pude conter a vergonha, meu rosto esquentou a ponto de desejar que um buraco se abrisse abaixo dos meus pés, para me esconder do olhar cru de Adriel. Pois, eu podia senti-lo me encarando agora mesmo.
— Adriel, por que está fazendo isso comigo?
Cecília segurava um sapato quebrado, enquanto encarava Adriel buscando respostas.
— Não sabia a cobra que eu estava alimentado, você usou minha bondade como base para seus crimes.
Madame Cíntia disse em tom desdenhoso, sua voz ficando mais aguda conforme ela falava olhando friamente para Cecília.
— Você tentou matar Ana Lis grávida do meu neto, você e Arthur sabiam que ela estava grávida. Por que não me disseram?
Cecília respondeu com um silêncio mortal, enquanto encarava a parede de vidro com um olhar vago. Ela não pronunciava nada, no entanto, seu comportamento de culpa a entregava.
— Ana Lis, eu não tive nada a ver com isso! Juro pela minha vida que não tive!
Madame Cíntia me olhava desesperada por um perdão.
— Mas você quase a matou de fome e sede, certo? — Adriel empertigou-se na cadeira, prestes a advertir sua mãe. — lembra do dia do acidente, quando meu irmão morreu?
— Pare! — ela voltou a chorar descontroladamente — por que está fazendo isso? Sou sua mãe...
— Foi ela — Adriel sinalizou em minha direção — Ana Lis foi a garota que salvou minha vida! E o que você fez? A maltratou desde o início, humilhou a mulher que salvou a vida de seu filho!
Estremeci da cabeça aos pés, a densidade do ar naquela sala estava cada vez mais frio.
— Lis salvou um jovem mesmo! Então foi você, Lobo?
Filippo comentou categoricamente. Madame Cíntia levantou-se da sua cadeira se desmanchando em lágrimas, deu a volta na mesa e se encaminhou até mim.
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