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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1091

“Hana”

Eu acordei e olhei para o lado, o Rafael estava dormindo virado em minha direção. Eu olhei para a janela, a cortina estava aberta e ainda era noite. Eu não deveria ter pegado no sono, deveria ter ido embora, mas eu iria embora agora, sairia de fininho, enquanto ele ainda estava dormindo, mas antes de me levantar eu olhei para ele mais um pouco, era um desperdício que um homem tão lindo e tão gostoso fosse problema garantido. Eu fechei os olhos por um momento e as imagens de nós dois fervilharam em minha mente, definitivamente ele sabia usar o ferramental que tinha, ô se sabia!

Mas ele era um psicopata, ninguém me convenceria do contrário, e eu tinha que sair daqui antes que ele me matasse e escondesse meu corpo. Eu me levantei bem devagar, tentando não fazer barulho e tateei a procura da minha roupa. Eu me vesti no corredor e fui em direção ao quadro, atrás do qual que tinha escondido a chave da porta e a tirei detrás dele. Mas assim que eu enfiei a chave na porta eu senti um peso pressionar as minhas costas e me prender contra a porta.

- Onde a minha doida vai assim com tanta pressa? – Ele sussurrou no meu ouvido e eu senti o meu corpo se arrepiar, mas não era de medo, era de tesão. Talvez eu fosse doida mesmo, porque era só ele encostar em mim que eu já sentia esse fogo subindo junto com uma vontade louca de sentir sua boca em mim.

- Vou para a minha casa, antes que você me mate e me coma com batatinhas. – Eu respondi e ele riu.

- Não, doida, eu não vou te matar, gosto de comer as minhas vítimas bem vivas. – Ele riu de novo. – E eu vou te comer, Hana, mas eu dispenso as batatinhas.

- Você é um tarado! Um psicopata tarado. – Mas a minha fala saiu seguida por um gemido quando senti a sua mão grande entre as minhas pernas e a sua boca sugando a ponta da minha orelha.

- E parece que você gosta desse tarado, considerando essa bocetinha cada vez mais molhada em minha mão e essa pele arrepiada. – Ele passou a ponta da língua ao longo do meu pescoço e me arrancou outro gemido.

- É... você é gostoso e sabe o que fazer. – Eu admiti, afinal, com o meu corpo me denunciando, não adiantava nada eu querer mentir.

- Então, doida, pra quê ir embora agora? – Ele perguntou.

- Pra evitar ser morta? – Eu perguntei e ele riu no meu ouvido, sua risada me fez querer que os seus dedos continuassem o que estavam fazendo entre as minhas pernas.

- Eu não vou te matar, mas eu vou te comer. – Ele suspirou. – Talvez eu tenha ficado viciado em você.

Ele afundou dois dedos em mim e mordiscou meu ombro. Mas então ele tirou os dedos de dentro de mim e tirou a sua mão do meio das minhas pernas, subiu as duas mãos pelas minhas coxas até a minha bunda e a apertou, me segurou pela cintura e, quando me pressionou com seu corpo contra a porta, seu membro duro se enfiou entre as minhas pernas me deixando em chamas com o seu calor.

- Então, doida, quer mesmo ir embora? Não quer ficar e deixar eu te comer? – Ele insistiu.

- Eu... eu... – Eu sabia que eu tinha que ir, ficar era muito perigoso, mas já diz o ditado “perdido por cem, perdido por mil”, eu já estava ali, já tinha até dormido ao lado dele, uma horinha a mais não seria assim tão ruim, já que ele estava dizendo que não ia me matar. Talvez ser comida por ele fosse uma opção interessante. – Eu acho que eu posso ficar mais um pouco.

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