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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1092

“Rafael”

Eu acordei com aquela pequena doida agarrada em meu peito, estávamos no sofá e ela tinha virado de frente pra mim e se agarrado ainda mais ao meu corpo e estava muito confortável, porque embora eu fosse grande ela era pequena e macia, de modo que o sofá tinha nos comportado bem.

Eu me lembrei que precisava ir à delegacia, mas eu não queria sair dali. Então decidi que o delegado poderia esperar um pouco ou mandar me buscar, mas eu aproveitaria o momento de paz com essa pequena doida agarrada em mim.

A segurei com cuidado, a prendendo em meus braços e suspirei, pensando no problema que era estar enrolado com essa doida. Há muito tempo eu não me permitia um momento assim com uma mulher porque eu estava decidido a não ter outra mulher em minha vida, estava totalmente focado na minha filha e no bar. Não que eu estivesse no celibato, longe disso, mas eu não me envolvia com as mulheres, eu as conhecia, ia pra cama com elas e só. Mas aí eu me encantei pela Melissa que acabou sem querer enfiando essa doida na minha vida e agora eu queria que ela ficasse mais um pouco, mas também queria que ela fosse menos doida.

- Eu não saí correndo. – Ela falou contra o meu peito, ainda de olhos fechados e eu ri.

- Não, não saiu. E eu não te machuquei. – Eu respondi.

- Preciso usar o banheiro. – Ela pediu e eu lamentei por isso, estava tão bom com ela ali.

- Fique à vontade. – Eu segurei o seu queixo e dei um beijo em seus lábios a soltando devagar para que ela não caísse.

Ela pegou a lingerie pelo caminho, mas não encontrou a saia, mal sabia que eu a tinha escondido estrategicamente para evitar que ela fugisse. Eu fui até a cozinha, liguei a cafeteira e fui em direção ao quarto. A peguei saindo do banheiro, já vestida com a lingerie.

- Eu adorei essa lingerie. – Eu puxei o laço da fita que prendia o decote e libertei os seus seios. – Mas gostei muito mais do que tem debaixo dela. – Eu segurei os seus seios e lambi cada mamilo. – Quem diria, doida, que você, pequena assim, é esse mulherão.

Eu tirei a lingerie do seu corpo outra vez e a peguei pela cintura, a tirando do chão. Suas pernas se enrolaram em minha cintura sem nenhuma resistência e ela passou os braços pelo meu pescoço e me beijou.

- Quem diria, psicopata, que você tem tanto a oferecer. – Ela passou uma mão sobre o meu peito.

- Você ainda não viu tudo. – Eu a provoquei.

Eu a levei de volta para o banheiro comigo, direto para o box e ligando o chuveiro sobre nós. Enquanto a água morna caía sobre nós eu a encostei contra a parede e a fodi sem cerimônia. Seus gemidos de prazer, suas mãos errantes sobre o meu corpo e sua boca faminta respondendo a minha indicavam que ela queria tanto quanto eu e isso alimentava o meu desejo por ela. Ela era receptiva, fogosa e respondia a cada estímulo de forma lasciva, estava tão presa naquele desejo quanto eu, aquele fogo que me consumia e me deixava cheio de tesão também estava nela.

Depois daquele banho quente, muito quente, um silêncio confortável se instalou e nós dividimos o banheiro com a naturalidade de quem já tinha acordado juntos outras vezes, o que me fez rir. Eu entreguei a ela uma escova de dentes nova e ela sorriu em agradecimento. E enquanto eu me vestia no closet ela apareceu outra vez usando aquela lingerie.

- Deus do céu, você precisa de algo mais do que essa lingerie ou eu não vou conseguir ir à delegacia! – Eu fui em direção a ela e a peguei pela cintura, a prendendo na parede do closet para beijá-la, como já havia feito antes.

- Vai me comer de novo? – Ela perguntou em um tom de desafio e um sorriso malicioso surgiu em seus lábios.

- Eu estou faminto! – Eu ri. – Mas eu preciso mesmo ir à delegacia. Talvez você possa me esperar.

- Não, eu preciso ir pra casa e trocar de roupa. – Ela sorriu, um sorriso amigável e gentil.

- Você não precisa de roupas. – Eu deslizei a mão em seu corpo.

- Preciso delas para ir para casa, o que me lembra que eu não encontrei a minha saia. – Ela falou e eu sorri meio de lado.

- Eu tomei precauções para que a minha doida não fugisse. – Eu dei mais um beijo nela e a coloquei no chão, peguei uma das minhas camisas e a puxei para a sala.

Eu tirei a sua saia detrás da almofada do sofá e me sentei para ajudá-la a se vestir. Ela apoiou a mão em meu ombro e entrou na saia que eu puxei até a sua cintura e fechei o zíper. Depois, segurei a minha camisa para que ela enfiasse os braços e ela me olhou curiosa.

CASAL 6 - Capítulo 95: Ela não saiu correndo 1

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