“Rafael”
Eu olhei para a Hana sentada no sofá do meu escritório no bar, tão calma, tão linda. Eu queria que ela aceitasse logo ir morar no meu apartamento, porque eu estava muito preocupado com a segurança dela e aquele prédio não tinha nenhuma segurança.
- O que foi? – Ela perguntou com um sorriso, vendo o meu olhar sobre ela.
- Estou te admirando. – Eu me levantei e fui me sentar perto dela. – Minha flor, eu estou preocupado com a sua segurança no seu prédio.
- Você está morando comigo, esqueceu? – Ela sorriu e se aproximou, encostando no meu peito.
- Sim, mas eu estou desconfortável com aquele lugar. Eu tenho medo de em algum momento você estar lá e eu não e acontecer alguma coisa. – Era um medo irracional, porque o Rubens estava grudado nela o tempo todo, mas eu sentia medo até de dormir e alguma coisa acontecer sem que eu visse.
- Olha, você precisa de terapia! – Ela falou e começo a rir.
- Talvez eu precisa, minha namorada é doida! – Eu brinquei com ela e dei um beijo na sua cabeça. – Obrigada por concordar com o sistema de segurança. O Rubens vai até lá amanhã.
- E quem vai ficar comigo enquanto o meu brutamontes instala o sistema de segurança no meu prédio? – Ela me perguntou como se realmente concordasse que precisava de um segurança vinte e quatro horas.
- Adivinha? – Eu mordisquei a sua orelha. – Eu vou ficar com você. Talvez você possa até nos trancar naquele seu cubículo de suprimentos.
- Você vai me ajudar a fazer o inventário do material de escritório? – Ela perguntou de olhos fechados, já inclinando a cabeça para que eu beijasse o seu pescoço.
- Ah, nós vamos inventariar tudo! Vai ser o melhor inventário da sua vida! – Eu brinquei e ela riu. – Agora vem cá.
Eu passei a mão pela sua coxa e a puxei para o meu colo, o vestido fúcsia curtinho de um ombro só subiu mais do que seria aconselhável em público, revelando a nudez da sua pele sob ele. Minha namorada cumpria suas promessas, ela comprou um vestidinho indecente para usar pra mim e estava sem a calcinha, o que me deixava louco.
Mas assim que eu comecei a beijá-la o meu celular tocou sobre a minha mesa e eu gemi de frustração, eu precisava atender.
- Deixa que eu pego! – Ela falou e saiu do meu colo, caminhou toda sexy até a mesa, mas ao invés de pegar o celular, se debruçou na mesa, com a bunda perfeita e redonda empinada na minha direção, e atendeu a ligação. – Brutamontes, não é uma boa hora! – Ela reclamou e balançou o quadril de um lado para o outro, fazendo os meus olhos seguirem o movimento como se seguissem um pêndulo. Eu ouvi a gargalhada do Rubens.
- Pequena, realmente eu não sei se há uma boa hora quando você e o chefe estão juntos. – O Rubens brincou e ela estalou a língua.
- Droga! É verdade! Então, brutamontes, eu espero que seja urgente e importante. – Ela avisou e eu estava rindo como um bobo daquela conversinha fiada dos dois.
- Infelizmente é, pequena! O chefe pode falar? – A voz do Rubens deixou o tom divertido e isso me preocupou. Eu me levantei e fui até a Hana, me debruçando sobre ela e esfregando a minha ereção naquela bunda perfeita.
- O que foi, Rubens? Problema com a equipe de novo? Você mal saiu daqui! – Eu falei e dei um beijo entre as omoplatas da Hana, que se arrepiou inteira, me fazendo sorrir.
- Chefe, eu dei uma passadinha aqui no prédio da pequena, ia dar uma olhada melhor para já pensar em como colocar os equipamentos de segurança, e você não imagina quem acabou de sair. – Pelo tom do Rubens eu imaginava sim.
- O que a Suzy está fazendo aí? – A Hana foi mais rápida que eu.
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque
Está sempre a dar erro. Não desbloqueia os capitulos e ainda retira as moedas.😤...
Infelizmente são mais as vezes que dá erro, que outra coisa......