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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1248

“Giovana”

Eu já tinha deixado tudo organizado e quando saí do meu quarto, já usando o meu uniforme da escola e segurando minha mochila, eu vi o Anderson já a postos um pouco mais distante da minha porta, usando o seu terno engomado, todo cheiroso como sempre e com os cabelos ainda úmidos do banho. Como ele conseguiu ficar pronto antes de mim nem era um mistério, eu demorava muito para me arrumar.

- Bom dia, Anderson! – Eu sorri para ele e ele tirou a mochila das minhas mãos.

- Bom dia, ferinha! Eu levo isso para você. – Ele deu aquele sorriso aberto para mim e eu não consegui evitar o suspiro que eu dei.

- Você não precisa ir de terno para a escola. – Eu comentei e ele deu um risinho baixo.

- Preciso sim. Eu não quero ser confundido com um aluno. – Ele me alertou e eu o encarei, ele nunca seria confundido com um aluno, não tinha nenhum aluno lindo como ele naquela escola.

Quando nós chegamos a sala, o meu pai, a minha mãe, minha tia e até a Hana e o Rubens já estavam sentados a minha espera.

- Conselho de família? – Eu perguntei e eles riram.

- Seu primeiro dia de aula, todos nós queremos te desejar boa sorte, filha! – Meu pai se levantou e me deu uma braço apertado e depois foi a minha mãe e um a um os outros foram se levantando para me abraçar. Só o Anderson não tinha me dado um abraço, eu quase pedi um, o abraço dele era tão bom!

- Chefe, eu deixo as crianças na escola antes de ir para o prédio da pequena. Quero conversar com o Anderson. – O Rubens falou e o meu pai concordou.

- Eu estou de carro, Rubens, não precisa se preocupar. A menos que o chefe prefira que você nos leve e busque. – O Anderson respondeu.

- Não, Anderson, eu confio em você, acho bem prático e seguro até. Vou transferir o dinheiro para você abastecer. Rubens, passa por aqui na hora do almoço e conversa com o Anderson. – O meu pai orientou e eu olhei para o Rubens curiosa.

- Ué, tio, não vai com a Hana para o hospital hoje? – Eu perguntei curiosa.

- Hoje não, vou instalar um sistema de segurança no apartamento dela, para evitar que aquela mulher se aproxime. – O Rubens comentou e eu fiz uma careta.

- Aquilo é uma bruxa, isso sim! Hana, eu te empresto a minha mãe. – Eu comentei, mas pensei melhor. – Não, é melhor eu te emprestar a minha avó, ela é meio mandona e deixa as filhas loucas, mas ela é boazinha. – Eu falei e todos começaram a rir.

- Ah, obrigada, Gi! Dizem que eu já sou doida, então ela não vai conseguir me deixar louca. – A Hana me fez rir.

- E você, gracinha, tem falado com a sua mãe? – O Rubens perguntou para o Anderson que ficou muito sem graça.

- Todos os dias. E pode parar com a piada porque eu já me desculpei com a ferinha. – O Anderson contou.

- Ah, é mesmo! Eu soube que tinha uma caixa de bombons esperando por você, Gi! Como foi esse pedido de desculpas? – A minha mãe me olhou e foi a minha vez de ficar sem graça.

- Mãe! – Eu reclamei e ela riu. – Ele pediu desculpas e eu o desculpei.

- Sei. – Minha mãe me olhou meio de lado com um sorrisinho. – E ele finalmente te fez um elogio como você merece?

- Sim, mãe ele fez! – Eu respondi sem graça e vi o Anderson de cabeça baixa ao meu lado, tão constrangido quanto eu.

- Ele disse que você está linda? – Meu pai perguntou, olhando para o Anderson.

- Pai! – Eu reclamei, mas estavam todos rindo.

- Poderia ter evitado o conselho de família, gracinha, se tivesse elogiado a menina direitinho no shopping. – O Rubens brincou.

CASAL 7 - Capítulo 83: Advertência 1

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