Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 1314

“Rafael”

Quando as luzes se acenderam eu estava com um nó na garganta. O apartamento estava enfeitado com balões preto e prata, uma faixa escrito “feliz aniversário”, meu nome em balões e o numeral da minha nova idade. Minha família estava ali, com chapeuzinhos de festa, brinquedinhos barulhentos e sorrisos nos rostos. Todos que me importavam ali! E todos celebrando a minha vida. Eu estava emocionado.

-Surpresaaa! – Todos gritaram juntos, me fazendo rir

- Não acredito que vocês fizeram isso. Por isso eu fiquei até agora no bar? – Eu perguntei e a Hana se aproximou.

- Seu sub gerente não é um incompetente! – Ela riu e me deu um beijo. – Vem, sopre as suas velinhas.

Tinha quarenta velinhas sobre um bolo de chocolate. Eu estendi a mão para a minha filha e a puxei para perto de mim.

- Nossa tradição, Gi! Seu desejo do ano passado se realizou. – Eu falei e ela sorriu.

- É, meu velho agora tem uma namorada! – Ele sorriu. – Mas está na hora de mudar um pouquinho essa tradição, pai! – Ela deu um sorriso e se virou para a Hana. – Hana, todos os anos eu ajudo o meu pai a soprar as velas do bolo e faço um pedido em nome dele e ele faz outro, dois pedidos de aniversário. No meu aniversário a mesma coisa, mas esse ano, acho que ele pode ter três desejos de aniversário. São muitas velas!

- Não debocha, Gi! – Eu a encarei e ela deu aquele sorrisinho de quem não se controlava. – Tá, são muitas velas. O que você acha, minha doida? Eu mereço três desejos?

- Você merece muito mais que três! – Ela me deu um beijo. – Vamos soprar essas velinhas!

Nós nos abaixamos de mãos dadas e sopramos as velas, as minhas duas garotas ao meu lado, eu não podia pedir mais nada, apenas que tudo fosse paz e alegria dali por diante.

- Eu desejo que este ano seja de muita alegria e tranquilidade e que a Hana e a Giovana não me enlouqueçam. – Eu pedi e todos riram.

- Vai, Hana, eu sou a última! – A Giovana incentivou.

- Eu desejo que o meu psicogato seja feliz e que continue gato. – A Hana brincou e eu dei um beijo em seu rosto.

- Vocês não sabem fazer desejos de aniversário! – A Giovana reclamou, se abaixou perto das velas e fechou os olhos. – Eu desejo que o meu pai e a Hana me dêem um irmãozinho ou irmãzinha esse ano! Eu estou cansada de ser filha única, quero um irmãozinho pulando no meu pescoço quando eu chego em casa, igual a Bianca faz com o meu gracinha.

E o silêncio se fez! Era o super poder da Giovana, deixar todo mundo sem palavras com a língua solta dela, mas era sempre tão espontâneo, natural e verdadeiro, era ela. E o desejo dela era o desejo que eu tinha no meu coração e que a minha doida já tinha aceitado, mas ainda estava com receio da reação da própria Giovana. É claro que a Giovana resolveu o impasse do jeito dela.

- É, acho que você é muito boa em fazer desejos, Gi! Acho que esse vai se realizar também. – A Hana se virou para ela e eu decidi apenas observar o desenrolar daquilo.

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