Entrar Via

Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 154

Quando chegamos em casa, o Pedro buscou em seu quarto uma caixa de bloquinhos de montar e espalho no tapete da sala. Alessandro se sentou com ele e passaram a tarde brincando e vendo desenhos na TV.

Depois do jantar, o Pedro estava exausto. Dormiu no colo do pai, que fez questão de colocá-lo na cama. Voltando pra sala, Alessandro me abraçou no sofá.

- Meu anjo, nós precisamos conversar. – Alessandro suspirou. – Tem tanta coisa que eu quero saber. Mas eu tenho algumas coisas pra te contar também. Não sei por onde começar.

- Comece me contando sobre Nova York. – Pedi, me sentando de frente pra ele.

- Foi na sexta feira, no dia que chegamos lá. Fomos a um bar à noite e a Liz apareceu. Eu estava chateado e perdendo a esperança de você voltar pra mim. Você estava saindo com o Levy. Então fui para o apartamento da Liz. Foi uma burrice, mas foi só essa vez. – Alessandro fechou os olhos. – E como você disse, eu fiquei com ela, mas eu só pensava em você.

- Não vou dizer que não me importei, porque me importei muito. Mas eu não vou brigar com você por isso. Nós estávamos terminados e eu estava saindo com o Levy. Então, vamos esquecer o que aconteceu. – Catarina falou e me deixou aliviado.

- E você e o Levy? – Perguntei com medo do que iria ouvir.

- Eu não fui pra cama com ele, se é o que você quer saber. Mas, nos beijamos algumas vezes. – Fui sincera. – Levy é um cara incrível, mas eu não consegui arrancar você do meu coração. Percebi isso depois que vi a Liz pendurada em você no escritório. Terminei o que nem havia começado com o Levy e ele foi passar uns tempos na Califórnia. E o que aconteceu com a Ana Carolina?

Alessandro passou a meia hora seguinte contando tudo o que havia descoberto e como desmascarou as mentiras da Ana Carolina. Eu estava estarrecida com a capacidade de mentir e manipular que aquela mulher tem. Mas a Liz tinha razão, a pior era a Celeste.

- E com tudo isso, eu finalmente demiti o Junqueira. – Falou com um sorriso.

- Alessandro, tenho medo do que eles podem fazer. – Comentei sentindo um frio na espinha.

- Fica tranqüila, meu anjo, vamos continuar com os seguranças. Eles não vão se aproximar nem de você e nem do nosso filho. – Ele me garantiu. – Nosso filho! Meu deus, como meus pais ficariam felizes em ser avós do Pedro. E ele tem o nome do meu pai, como eu sempre quis! – Alessandro estava muito emocionado. – Eu te amo, Catarina!

- Eu também te amo. Mas estou preocupada em como contar isso aos meus pais. – Pensei em como isso seria difícil. – E ainda contar que estou grávida de novo.

- Por quê você está preocupada em contar pra eles que eu sou o pai do Pedro?

- Alessandro, é claro que eu não contei para os meus pais que eu fiz sexo com um desconhecido mascarado num salão de festas lotado, né!

- E o que você contou a eles?

- Que conheci o pai do Pedro no baile e passei a noite com ele. Apenas isso. Imagina como meus pais ficariam se soubessem que eu nem vi a cara do homem com quem fiquei. – Falei como se isso fosse óbvio. – E eu vou ter que contar, afinal você já apareceu lá e eu garanti ao meu pai que você não era o pai do Pedro. – Alessandro começou a rir.

- Isso vai ser engraçado. E eles ainda não sabem que você está grávida?

- Não, pensei em contar pessoalmente.

- Então, quando quiser vamos visitar meus sogros e contamos a eles que eu sou o pai do Pedro, que você está grávida do meu segundo filho e que nós vamos nos casar. O que você acha?

- Acho um bom plano. – Suspirei. – Mas espera aí, quem disse que eu vou me casar com você?

- Foi você que disse que é a futura Sra. Mellendez. – Alessandro me lembrou do que falei pra Liz.

Quando chegamos ao quarto, Alessandro fechou cuidadosamente a porta, me deitou sobre a cama e se deitou sobre mim, Afundou seus lábios nos meu, percorrendo o meu corpo com suas mãos. Lentamente foi subindo o vestido de alcinhas solto que eu vestia e quando o puxou sobre minha cabeça se ajoelhou na cama e me olhou com admiração e paixão. Eu estava sem sutiã e apenas usava a calcinha fio dental que ele havia comprado pra mim certa vez, quando ele se deu conta abriu um enorme sorriso.

- Ah, meu anjo, você não imagina a vontade que eu tinha de rasgar essa calcinha no seu corpo!

Alessandro tirou a camisa de malha que vestia e se debruçou sobre mim, beijando meu pescoço antes de abocanhar o meu seio. Minha intimidade ficou úmida com esse toque, Alessandro tem uma boca pecaminosa e os beijos, mordidas, chupadas e lambidas que dava em meus seios me enlouqueciam e me faziam gemer.

- Ssshiiii! Fica quietinha, nosso garoto está dormindo no quarto ao lado. – Ele me lembrou e continuou sugando os meus seios.

Sua mão, que estava em minha cintura, desceu lentamente pelo meu ventre até se encontrar com o meu sexo sobre a calcinha molhada. Ele fazia uma carícia deliciosa ali, passando os dedos num sobe e desce lento e provocante, e as vezes girando círculos. Eu arfava com seus toques.

Alessandro me virou na cama, me colocando de joelhos e deixando minha bunda pra cima, e correu o dedo sobre a palavra “sexy” escrita em dourado e com pedrarias que havia na tira detrás da calcinha. Se abaixou sobre mim e beijou minha orelha, meu pescoço e começou a trilhar beijos em minhas costas deixando minha pele toda arrepiada. Alisou a minha bunda e com a habilidade incontestável que tinha, deu um puxão na calcinha que se desfez em sua mão, a erguendo como um troféu e jogando sobre o travesseiro ao meu lado para que eu visse.

- Ah, eu gostava tanto dessa calcinha! – choraminguei.

Alessandro deu um pequeno sorriso e continuou sua trilha de beijos, chegando a minha bunda que ele alisava com as mãos, espalhou beijos por ali e começou a chupar minha boceta. Enquanto me masturbava com seus dedos, fodia a minha entrada com a língua. Era gostoso demais. Ele continuou me masturbando e passou a lamber meu cuzinho, meu deixando com mais tesão ainda. Eu afundei o roso no travesseiro para conter meus gemidos e Alessandro com a outra mão beliscava meu seio. Era deliciosamente agonizante. Não demorou muito e eu gozei em sua boca, ele lambia e chupava todo o meu gozo.

Eu nem havia percebido quando ele tirou a calça e a cueca, mas depois que gozei Alessandro começou a enfiar seu pau na minha boceta, bem devagar. Quando estava todo dentro de mim, ele segurou minha cintura com as duas mãos e começou a estocar com força, me enlouquecendo, minha boceta estava tão molhada que eu sentia escorrer. Alessandro passou o dedo em minha umidade e começou a massagear meu cuzinho e foi enfiando o dedo lentamente ali. Eu nunca tinha feito anal, no início senti dor e queimou, mas o prazer que ele me proporcionava era muito maior. Logo aquela dor inicial virou um prazer alucinante e entre as estocadas do seu pau na minha boceta e as estocadas do seu dedo no meu cuzinho eu gozei como louca, abafando meus gritos no travesseiro.

- Ah, meu anjo, essa bocetinha mamando no meu pau me deixa em êxtase!

Não demorou e Alessandro gozou em mim, com jatos quentes e seu pau latejando enfiado na minha boceta. Depois de gozar, me puxou sobre ele e ficamos ali deitados de lado, com ele enfiado em mim. Até que se levantou, e pegou a caixa de lenços umedecidos sobre a cômoda e me limpou. Me aconchegou em seus braços e nos entregamos ao sono.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque