Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 182

Depois que nos despedimos de todos, Alessandro e eu ainda ficamos um pouco mais na casa conversando com o Jorge que se encarregou de supervisionar a finalização do buffet. Alessandro me levaria em casa, mas recebeu uma mensagem do John, um funcionário de Londres, pedindo uma vídeo chamada com urgência.

- Amor, se importa de vir comigo ao escritório fazer essa vídeo chamada?

- De jeito nenhum. Vamos lá, ainda está cedo, não é meia noite, ainda não virei abóbora. – Sorri pra ele.

- Você é a Cinderela, deveria virar a gata borralheira. – Ele brincou.

- Não sou a Cinderela, sou a carruagem, forte e útil. – Brinquei com ele que riu de mim.

Chegamos ao escritório e Alessandro fez a chamada com o John e me apresentou a ele, que nos felicitou pelo casamento. Após resolver tudo Alessandro desligou. Eu estava deitada no sofá com os pés pra cima. Ele veio até mim, se sentou e colocou meus pés em seu colo.

- Meus pés estão doloridos. – Reclamei.

- Você está grávida, precisa desacelerar. E usar saltos mais baixos. – Alessandro falou começando uma deliciosa massagem em meus pés, que me fez fechar os olhos.

Em poucos minutos eu estava relaxada e meus pés já não doíam. Eu gemi de contentamento, sentindo suas mãos hábeis tocar meus pés.

- Eu não vou ficar só nos pés, meu anjo. – Alessandro avisou com sua voz rouca. Me colocou de pé e tirou toda a minha roupa, me fazendo deitar novamente em nosso sofá.

Por um tempo ele continuou massageando meus pés e observando o meu corpo nu, como se me devorasse com os olhos. Eu estava com uma perna estirada e a outra flexionada, com o joelho para o alto. Alessandro passou sua mão até o meu joelho, deslocando a minha perna para fora do sofá, tendo assim uma visão perfeita da minha intimidade que estava generosamente molhada com a excitação que eu já sentia pelo seu toque.

Meus mamilos ficaram rijos, dando ao Alessandro a certeza de que eu desejava ser penetrada de todas as formas e maneiras até gozar exaustivamente por várias vezes. Meu corpo estava quente como um vulcão em erupção. Alessandro deixou os meus pés e começou a acariciar os músculos do meu pescoço, me arrancando um pequeno gemido de satisfação.

- Meu anjo, se vire de bruços. – Alessandro falou e quando me virei colocou uma pequena almofada que ficava sobre o sofá debaixo do meu ventre. – Você tem uma bundinha linda, sabia?

Começou a massagear minhas nádegas com as palmas das mãos, primeiro uma, depois a outra, depois as duas ao mesmo tempo, comprimindo uma contra a outra. Eu sentia correntes elétricas deliciosas me percorrendo inteira, uma infinidade de terminações nervosas localizadas nessa região do corpo foram acesas tão logo os toques do meu Alessandro começaram ali. Ele percorreu lentamente a divisão das minhas nádegas com os polegares, descendo suas mãos e chegou à minha abertura com um toque sútil.

Imediatamente me virei de barriga pra cima, de frente pra ele, e abri minhas pernas, separando as coxas e repousando uma das pernas sobre o encosto do sofá. Alessandro se conteve, num esforço nítido, e voltou a massagear o meu pé que estava sobre a sua coxa.

Ele se sentou meio de lado, ficando de frente pra mim. Suas mãos começaram lentamente a percorrer a distância que separava os meus pés dos joelhos, com uma pegada deliciosa. Começou a acariciar o início das minhas coxas e meu corpo inteiro se arrepiou em expectativa, deixando a musculatura das minhas pernas tensa sob suas mãos. Alessandro mantinha em minhas coxas um aperto gentil, mas firme.

Ardendo de desejo, comecei a acariciar os meus seios, massageando-os e apertando os meus mamilos, louca por sentir suas mãos ali, mas ele apenas observava extasiado enquanto eu me tocava. Deixei minhas próprias carícias me levarem e meu corpo ondulou de tesão e eu soltei um gemido baixo.

Alessandro continuava no mesmo lugar, com os olhos fixos no que minhas mãos faziam, as pupilas dilatadas e quase imperceptivelmente subia suas mãos pelas minhas coxas, chegando ao ponto em que elas se juntam. Eu continuava tocando os meus seios e Alessandro começou a massagear o meu sexo, nas partes superiores e inferiores do meu triângulo, acariciando a minha virilha com aquele toque firme e gostoso.

Senti meu sexo intumescer e se contrair, comecei a movimentar meu quadril acompanhando o ritmo de suas mãos, que me proporcionavam uma massagem doce e sensual. Alessandro se abaixou sobre mim e colocou os seus lábios sobre minha pele, no meu monte de Vênus e começou a depositar os seus beijos ali. Sua respiração quente entre meu ventre e minha virilha e a antecipação dos seus toques, me deixavam ainda mais excitada. Eu me movia freneticamente diante dos seus olhos, como se dançasse com sua boca colada em mim e seus olhos vidrados no movimentos das minhas mãos sobre meus seios.

Capítulo 181: Uma massagem nos pés 1

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