Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 216

No próximo domingo comemoraríamos o aniversário de um ano dos nossos quadrigêmeos, nosso quarteto fantástico. Eles cresciam bem e saudáveis. Era como ver uma mistura entre Alessandro e eu. Augusto e Maitê tinham os meus cabelos negros e os olhos azul violeta do pai. Santiago e Aurora tinham os cabelos castanhos do pai e os meus olhos verdes. Eram como o Pedro, crianças saudáveis e muito felizes. Pedro era protetor com os irmãos e especialmente gentil com as meninas.

Decidimos que faríamos uma comemoração pequena no sítio dos meus pais, pois no sábado aconteceria o tradicional baile de máscaras anual em Campanário e nós iríamos.

Eu estava fazendo as malas. Alessandro saiu do closet segurando uma caixa preta e me puxou para me sentar ao seu lado na cama.

- O que é isso? – Perguntei curiosa.

- Isso é a lembrança da nossa primeira noite. – Alessandro falou e seus olhos brilharam.

Quando o Alessandro abriu a caixa, ele tirou lá de dentro a máscara que ele usava no baile quando nos conhecemos, um lenço branco e a minha calcinha rasgada. Eu comecei a rir.

- Eu disse que eu tinha guardado a sua calcinha, meu anjo. – Ele falou com um sorriso triunfante no rosto, me fazendo soltar uma gargalhada.

- E esse lenço? – Perguntei sem entender.

- Precisou ser lavado, mas o guardei mesmo assim. Eu usei esse lenço para limpar você depois de te comer naquela noite. – Ele tinha o maior sorriso safado no rosto.

- Sabe que depois que você me deixou naquele corredor eu procurei por essa calcinha? Mas nunca imaginei que você tivesse ficado com ela. – Comentei.

- Fiquei com ela e com todas as outras que já rasguei nesse seu corpinho delicioso! – Alessandro falou e me puxou pra cama, se deitando sobre mim. – Mas as outras estão no nosso apartamento. Onde eu faço você gritar enquanto eu estou dentro de você.

- Ah, é?! – Sorri pra ele. – Olha que safado!

- Safada é você, que eu tenho que tampar a boca quando está sentada no meu pau, bem aqui nessa cama, pra não acordar nossos filhos! – Alessandro riu e beijou meu pescoço.

- O que eu posso fazer? O meu marido é um tarado gostoso! – Falei já me rendendo aos seus toques pelo meu corpo.

- É bom saber... – Alessandro me beijou e passamos mais da metade da noite acordados, afundados no corpo um do outro.

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