Resumo de CASAL 3 - Capítulo 148: Uma nova esperança – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
Em CASAL 3 - Capítulo 148: Uma nova esperança, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.
“Manuela”
Já era domingo à tarde e eu ainda não havia voltado a tocar no diário. No dia anterior, minha família saiu e voltou já bem tarde para casa, dando ao Flávio e a mim um tempo a sós. O Flávio acabou me convencendo a deixar tudo de lado um pouco e aproveitar a visita da minha família, que já iria voltar para a nossa cidade no fim do dia, de modo que ele juntou todas aquelas coisas e guardou dizendo que teríamos um domingo tranquilo. Mas não foi muito.
Melissa havia ligado no dia anterior e depois de uma longa conversa e de eu garantir que estava bem, apesar do choque, ela disse que passaria para me ver no domingo, pois também queria ver a Olívia. Rick e Lisa vieram almoçar conosco e ela encantou o meu pai com todo aquele jeito alegre dela de ser. No meio da tarde a Melissa e o Nando se juntaram a nós e pouco depois deles chegarem a campainha voltou a soar e o Flávio foi atender a porta.
- Pessoal, esse aqui é o Breno, o policial que está nos ajudando. – Flávio anunciou ao entrar na sala com um homem alto, na casa dos trinta e poucos anos e com a aparência cansada. Flávio apresentou cada um de nós.
- Me desculpem por vir no domingo, mas estava no meu caminho de volta e eu queria contar a vocês o que aconteceu na delegacia. – O Breno se desculpou e se sentou onde o Flávio indicou.
O Breno começou o seu relato sobre tudo o que aconteceu e o que conversou com a tal da Gisele. A mulher parecia ser uma pessoa horrível. Quando ele disse que ela havia ligado para a Rita e mostrou o número anotado o meu pai afundou no sofá desconsolado.
- Meu deus, com que demônio eu me casei? – Meu pai estava muito chateado e com razão, não havia o que dizer para consolá-lo.
- Sempre falei que aquela mulher é uma demônia! – Olívia se manifestou de um jeito tão engraçado que nos fez rir.
- E o que mais, Breno? – Flávio voltou ao assunto.
- Ela confirmou que a outra mulher, a qual ela também fez o parto naquele dia, realmente teve gêmeos. Mas foi tudo o que disse. Ela saiu da casa dessa mulher e foi para a fazenda de vocês. – Breno confirmou.
- Mas então ela saiu da primeira casa com um dos bebês mesmo. – Flávio concluiu.
- Só pode ter sido, mas ela não confirmou e o que ela fez com essa criança ela não disse. E também não disse uma palavra sobre o que aconteceu na fazenda. Depois que o advogado dela chegou, ela se calou e não disse mais nada. Tentei falar com ele, saber alguma coisa, mas ele é um sujeito esquisito. O delegado disse que é um advogado da cidade, mas que não é o tipo mais honesto. – O Breno explicou. – Só que a Gisele disse que não pode contar o que aconteceu, pois se contar perde uma fonte de renda da qual ela precisa agora.
- Então eu posso ser filha dessa mulher que teve gêmeos. – Suspirei desconsolada.
- Olha, Manuela, pode ser que sim, mas também há uma outra possibilidade que eu fiquei pensando durante essas horas que passei nessa delegacia. – O Breno tinha uma teoria e eu queria muito ouvir, me sentei na ponta do sofá e me concentrei nele.
- Você sempre tem uma teoria a mais para complicar as investigações. – Flávio riu.
- Não, mas essa é simples, se a tal Rita não estava grávida, ela precisaria de um bebê, eu pensei que talvez a Gisele tenha subtraído a primeira criança para entregar a Rita. – O Breno apontou.
- Sim, isso é o que parece. – Flávio concordou.
- Pois é, mas e se o Sr. Orlando pedisse o exame de DNA? Daria negativo e a Rita não conseguiria o seu objetivo. – O Breno tinha razão, era uma possibilidade. – O senhor falou em DNA em algum momento?
- Na verdade, sim. Na última vez que visitei a Rita para levar o dinheiro e saber como ia a gravidez. Ela estava insuportável, reclamando que eu não poderia deixá-la naquela situação e exigindo que eu me divorciasse e me casasse com ela. Ela chegou a sugerir que a minha esposa tivesse me traído e o filho era de outro homem... – Meu pai olhou para o Breno com os olhos arregalados. – Não é possível.
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