Resumo de CASAL 3 - Capítulo 69: Pedindo mais favores – Capítulo essencial de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
O capítulo CASAL 3 - Capítulo 69: Pedindo mais favores é um dos momentos mais intensos da obra Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
“Flávio”
Eu demorei dias tentando suavizar as coisas com a Manu, eu tinha certeza que ela estava desconfiada de alguma coisa, ela andava muito quieta e pelos cantos, sempre cansada demais ou com a cara enfiada em algum livro. Eu decidi levá-la para passar um final de semana no hotel fazenda em que a levei no seu aniversário. Um final de semana só nosso, sem interrupções. E foi perfeito. Ela voltou a sorrir e nós passamos o fim de semana grudados, nos reconectamos, embora ela ainda parecesse desconfiar de algo.
Na segunda entrei na delegacia com um propósito, resolver esse problema que era a Sabrina. Eu precisava dar um jeito nisso. Mas eu mal cheguei e fui surpreendido com uma notícia que me irritou profundamente.
- Flávio, infelizmente não tenho boas notícias. – Bonfim me olhava como se me estudasse e pensasse a melhor maneira de dar o recado.
- O que foi agora, Bonfim? – Soltei a caneta na mesa e me recostei na cadeira.
- O governador quer que você seja transferido de volta para Campanário e o secretário está tendo dificuldades em convencê-lo de que você deve ficar aqui, é provável que o secretário ceda e transfira você. – Bonfim soltou a bomba de uma vez.
- Merda! Meu pai não tem limite. Isso é coisa dele, tenho certeza. – Bufei.
- Também acho que é. Mas eu não sei o que fazer, pedi ao secretário para insistir e manter você aqui, mas ele está tendo muita resistência do governador. – Bonfim nem precisava explicar, eu sabia bem que o governador não ia querer perder um aliado tão influente como o meu pai.
- Bonfim, insiste com o secretário. Eu vou ver o que posso fazer. – Eu precisava pensar em alguma coisa.
- Vai falar com seu pai?
- Isso não adianta. Mas talvez eu também tenha alguns amigos que possam ajudar. Veja com o secretário o que ele pode fazer e se tem algo que eu possa fazer, por favor. – Pedi ao meu amigo que me olhou preocupado.
- Vou insistir. – Bonfim saiu da minha sala e eu fiquei pensando.
Quando o Bonfim voltou a minha sala eu estava acabando de colocar o Heitor à par das buscas pelo pai dele, mas o Bonfim havia tirado o dia para ser portador de más notícias. Ele não havia conseguido nenhum progresso, mas eu precisava evitar essa transferência.
Depois que o Bonfim e o Heitor saíram da minha sala eu pensei mais um pouco e não vi saída, precisaria pedir um favor a um amigo. Eu não gostava disso, pois amizade pra mim tinha que ser livre de interesses, mas eu precisava de ajuda e teria que pedir.
Peguei o celular, liguei para o Patrício e marquei um almoço com ele e o Alessandro. Na hora marcada eu já os esperava no restaurante.
- Olha aí, o todo poderoso delegado Flávio Moreno nos dando a honra de confraternizar com meros mortais. – Patrício chegou fazendo graça.
- Você é um palhaço, sabia? – Respondi e meu amigo riu. – Como você aguenta, Alessandro?
- Nem eu sei. – Alessandro riu.
- Ah, vocês me amam! – Patrício se sentou todo confiante. – Flávio, pra você ligar dizendo que precisava de algo, deve ser muito importante. O que está havendo?
- Estou com um problema bem grande nas mãos. – Bufei.
- Outro? – Alessandro riu. – Cara, não sei o que pode ser pior que uma ex mulher que deixa de ser ex e um pai tirano.
- Acho que nada pode ser pior que isso. Mas o caso é que o meu pai tirano resolveu pedir ao governador que me transfira de volta para a delegacia de Campanário... – Comecei a explicar.
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