Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 38

Olhei para o celular e vi o alerta de mensagem, era o Alessandro me avisando que já estava na porta me esperando. Peguei minha bolsa e desci flutuando em uma nuvem de felicidade.

- Bom dia, linda! Dormiu bem? – Alessandro falou depois de me puxar para o seu abraço e dar um beijo deliciosamente lento em meus lábios.

- Dormi divinamente bem, sonhando com meu namorado lindo e incrivelmente gostoso. – respondi com um sorriso bobo depois do nosso beijo.

- Acho que esse sou eu! – ele falou com um sorriso lindo. – E onde está o garotão? Não vamos deixá-lo na creche?

Meu coração flutuou ao vê-lo perguntar por meu filho com tanta animação.

- Não, a Mel já levou. Ela é a madrinha mais coruja que existe no mundo.

- Acho que ela vai ter que aprender a dividir a atenção daquele rapazinho comigo, porque acho que ficamos amigos. Ele gostou de mim, não gostou? – Falou me olhando com ansiedade pela confirmação.

- Sim, ele adorou você! – sorri e lhe dei um selinho. Eu estava muito feliz!

Quando chegamos ao estacionamento do escritório meu coração martelava no peito, eu estava preocupada com a reação das pessoas, pois Alessandro não estava disposto a deixar nosso relacionamento discreto. Ele havia tentado me acalmar durante todo o percurso, mas foi em vão.

Alessandro desceu do carro, deu a volta e abriu a porta me oferecendo sua mão. No elevador, alguns funcionários nos cumprimentavam e olhavam curiosos para nossas mãos entrelaçadas, mas não ousaram perguntar nada. Eu já imaginava a torrente de fofocas começando.

Quando chegamos ao andar da presidência, fomos cumprimentados pela Celeste que arregalou os olhos ao nos ver de mãos dadas. Quando Alessandro me beijou e foi pra sala dele não demorou nada para a Celeste entrar em minha sala.

- Catarina, não me esconda nada. O que está rolando entre você e o chefe? Chegaram de mãos dadas e eu vi que ele te beijou. – Celeste perguntou cheia de curiosidade.

- Nós estamos namorando, Celeste. É só isso. – respondi com um sorriso, mas sem vontade de entrar em detalhes.

- Só isso? Ah, não, você vai me contar tudo! Vou pegar um café pra gente conversar. – ela estava muito curiosa e não ia me dar paz, mas eu não iria dar detalhes da minha vida pra ela, éramos só colegas de trabalho.

- Não posso, Celeste, tenho muito trabalho a fazer. Depois a gente conversa. – falei com um sorriso.

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