Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 483

“Manuela”

meuNo momento em que o Patrício se sentiu pressionado e abriu a boca para garantir que o Flávio não havia feito nada de errado, eu tive certeza de que o quer que estivesse acontecendo ela não havia me traído e que a intenção dele, mesmo equivocada, era de me proteger.

A medida que os rapazes foram contando tudo o que estava acontecendo e repetindo várias e várias vezes que o Flávio tinha medo de que eu o deixasse eu compreendi o que ele sentiu, eu podia entender o medo dele, mas eu não entendia por que ele não confiou que o meu amor fosse grande o suficiente para aguentar aquilo.

No entanto, a medida que ele falava, a medida que ele lamentava e explicava o quanto me amava eu fui entendo que o medo que ele sentia era tão real que o impediu de pensar em outra possibilidade, a possibilidade de que eu me manteria firme ao seu lado. Senti como se o medo da minha reação paralisasse os seus pensamentos e ele focou na possibilidade de me perder apenas.

E também, eu não podia ignorar que ele tinha razão quanto as minhas crenças, pois ele estava certo. Eu jamais me envolveria com um homem casado, mas a situação dele era mais complicada do que isso, por mais incrível que fosse, ele nem sabia que ainda estava casado. Isso me surpreendeu e me surpreendeu o poder que o Patrício me explicou que o pai do Flávio tinha.

Eu saí da casa do Patrício decidida, eu colocaria aquela mulher pra correr e não daria a ela o que ela queria. Aquele homem era meu e eu não iria deixá-lo, eu o amava demais para abrir mão dele por causa de uma intriga ou de um passado. Mas ele precisava aprender a confiar em mim e eu ainda não sabia como fazer isso. No entanto, a medida que eu o vi se desesperar em minha frente, chorando e se ajoelhando diante de mim, eu tive certeza de que ele aprendeu a lição e que ele não cometeria o mesmo erro.

Eu me sentei em seu colo, olhando em seus olhos, e eu garanti pra ele que o meu amor por ele era muito maior que todo o resto do mundo lá fora e que estava intacto, vivo, e que não iria a lugar nenhum.

Ele me beijou e haviam tantos sentimentos ali naquele beijo que eu não consegui mais segurar as minhas próprias lágrimas. O que existia entre nós estava além da compreensão humana, além do que pudesse ser explicado, era como ele sempre dizia, fomos feitos um para o outro e isso não poderia ser mudado.

- Eu te amo tanto, Manu, tanto! – Ele falou quando precisamos separar nossas bocas buscando por ar.

- Eu também te amo muito, Flávio. – Falei entre lágrimas, refletindo as lágrimas que ele mesmo derramava.

- Ô, minha baixinha linda, meu amor, por favor não chora. Me perdoa, Baixinha, me perdoa por ser um idiota?

- Nunca mais duvide do meu amor. Nunca mais, entendeu?

- Nunca mais! – Ele me abraçou e ficamos assim por um tempo, só sentindo um ao outro. – Vamos sair daqui, Baixinha. Vamos pra um hotel e amanhã a gente procura outro apartamento e eu coloco esse a venda.

- Por quê? – Olhei pra ele sem entender o que ele dizia.

- Porque eu acho que você vai ficar olhando pra tudo e lembrando do que aconteceu hoje, do que aquela mulher fez aqui, você já até jogou os lençóis fora. – Ele explicou e eu ri. O Flávio era intenso demais e levava tudo a um nível extremo. Ele me olhou como se eu estivesse louca por estar rindo.

- Flávio, eu não vou sair da nossa casa! – Falei ainda me divertindo com o absurdo que ele propôs. – Sim, a nossa casa. Eu adoro esse apartamento, foi aqui que eu me entreguei a você e é aqui que nós vamos ficar. Eu joguei os lençóis fora porque o perfume daquela criatura é tão forte que não sairia do tecido.

- Hum, olha aí, adoro seus gemidinhos! – Sua boca brincava com o lóbulo da minha orelha e sua língua tocava aquele pontinho sensível logo atrás da orelha, fazendo o meu corpo inteiro se arrepiar.

Levantei sua camiseta e a puxei para cima, precisando da ajuda dele para tirá-la sobre sua cabeça. Meus dedos ansiosos se atrapalharam um pouco com o zíper da sua calça jeans e eu precisei de ajuda para o abrir. Flávio puxou o laço que prendia o sutiã do biquíni no lugar, primeiro um e depois o outro e depois simplesmente o deixou ir para o chão.

- Marquinhas de sol. Elas ficam lindas em você! – Com o dedo indicador ele traçou a marca do biquíni desde o pescoço até o alto dos meus seios e os segurou entre as mãos, abaixando a sua cabeça para chupar um deles.

Entre chupar, lamber, beijar e mordiscar meus seios, ele me pegou no colo e me levou para a cama. Se afastou e enganchou os polegares na minha calcinha, um de cada lado, e com uma lentidão tortuosa ele começou a me despir dela.

- Linda demais! – Sem tirar os olhos de mim ele acabou de se despir e se posicionou entre minhas pernas.

Sua mão escorregou para o meu sexo e seus dedos me tocaram, dedilhando o meu clitóris e me olhando com um prazer evidente. Quanto mais ele me tocava, mais eu sentia minha intimidade umedecer e a necessidade de senti-lo dentro de mim crescer.

- Que linda! Tão excitada, tão molhada e escorregadia esperando pelo meu pau. – Olhei para o seu membro duro e brilhando, pronto para me possuir e meus olhos brilharam de contentamento. – Mas antes eu quero saborear você.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque