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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 616

“Manuela”

Os convidados começaram a se despedir no fim da festa, até que ficamos o Flávio e eu. Eu estava ansiosa para ver o quarto, ainda mais depois que o Flávio disse que tinha uma surpresa, mas eu também queria muito ficar sozinha com ele.

- Pronto! Lisandra e Melissa já organizaram todo mundo. – Flávio fechou a porta e veio em minha direção.

- E como ela vai fazer com tanta gente no apartamento? – Perguntei curiosa.

- Não vai. Seu irmão e a Olívia vão ficar com a Mel, que está muito empolgada em recebê-los. O Raul e a Paula iriam ficar em um hotel, mas aceitaram o convite do Rick, eles se deram bem e parece que estão trocando algumas figurinhas sobre negócios. Então a Lisa só tem que dar conta dos nossos pais, mas isso vai ser fácil pra ela, porque o seu pai gosta muito dela. – Flávio explicou me dando milhares de beijos no pescoço.

- Adoro quando você faz isso. – Fechei os olhos e joguei a cabeça para trás lhe dando mais acesso.

- Pensei que você adorasse tudo o que eu faço com o seu corpinho gostoso. – Ele riu.

- Ah, sim, eu adoro, mas esses beijos no pescoço são especiais. – Ele riu e deu uma mordidinha leve.

- Não me provoca, seu pai não vai gostar de ver uma marca minha no seu pescoço. – Eu ri me lembrando que não era raro meu delegado deixar uma marquinha em mim e eu adorava carregar a prova evidente de que eu era dele.

- Adoro essa risada. – Ele me olhou nos olhos. – A primeira vez que ouvi essa risadinha foi no escritório do Alessandro, você nem tinha me visto lá e eu fiquei olhando pra você como um garoto em frente a uma vitrine de brinquedos.

- Então foi do mesmo jeito que eu fiquei olhando pra você naquela concessionária e eu fiquei pensando como poderia existir um homem tão lindo no mundo, só poderia ser um deus grego gostoso.

- Você sabe que eu gosto muito quando você me chama assim. – Ele riu e passou a mão pelo meu rosto, colocando uma mecha de cabelo atrás da minha orelha. – Eu não sei se eu te mereço, Manu, mas eu te amo demais!

- Eu também não sei se você me merece, delegado Moreno, mas, para sua sorte, eu também te amo demais! – Falei com um sorriso e o sorriso dele se alargou.

- Você bebeu? – Ele me olhou desconfiado.

- Uma taça de vinho, além daquela taça do brinde e virei um shot de tequila com a Lisa.

- Hum, então meu monstrinho safado está solto? Adoro isso! – Eu ri, eu já não era tão tímida mais, mas sempre que bebia eu ficava mais solta, mais confiante. – Melhor eu aproveitar.

O Flávio me pegou no colo com a facilidade de quem carrega uma pluma e subiu as escadas. Quando chegamos na porta do quarto ele pediu para que eu a abrisse. Entramos e eu olhei para aquele quarto encantada. Era um quarto digno de uma rainha.

- Ah, eu não sei se quero tirar esse vestido, ele é tão lindo! – Brinquei.

- Se você tem alguma ilusão de usá-lo novamente, sugiro que o tire, ou eu vou fazê-lo em farrapos. – Ele falou sério, sua expressão e sua voz não deixavam dúvida de que ele faria isso.

- Droga! Que escolha difícil! Eu quero usar esse vestido de novo ou eu quero que você o rasgue no meu corpo? As duas opções são tão boas! – Eu adorava quando ele se deixava levar pela urgência e perdia o controle, me tomando daquele jeito que ele chamava de bruto e rústico.

- É, eu também gosto das duas, mas vou dar três segundos para você escolher. – Ele parecia um predador cercando a presa e isso me deixava atiçada. – Um... – Eu olhava pra ele tentando decidir. – Dois...

- Eu vou tirar! Você pode rasgar outra coisa depois! – Sorri como se estivesse prestes a aprontar alguma travessura.

- Boa menina! Comece! – Nossa, ele ficava tão sexy mandão assim.

Lentamente e como se estivesse numa dança lenta, eu me virei de costas e alcancei o fecho do vestido, o abaixando bem devagar. Voltei a me virar de frente e fui tirando o vestido, primeiro as mangas e o corpete caiu sobre a saia, me virei de costas de novo e coloquei as mãos nas laterais e fui abaixando o vestido enquanto serpenteava o corpo e ia me abaixando junto com o vestido. Depois, ainda de costas pra ele, eu fiquei de pé e me curvei para pegar o vestido no chão, dando a ele uma boa visão do meu traseiro.

- Sua menina má! – Ou vi sua voz pingando desejo e fiquei satisfeita por alcançar o meu objetivo, tão feliz que deixei o vestido cair e me abaixei novamente para pegá-lo.

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