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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 724

“Lisandra”

Quando a Melissa foi embora nós já tínhamos combinado tudo para o dia seguinte. Eu voltei para a minha mesa e ainda demorou um pouco para que o Patrício voltasse para a sua sala e quando voltou ele parecia diferente, estava muito sério, quase carrancudo.

- Senhorita Lisandra, na minha sala agora! – Ele falou com um tom de quem parecia estar irritado.

Eu me sobressaltei e me recordei do dia em que ele voltou de viagem e descobriu quem eu era. Mas o que deu nesse homem? Por que ele estava irritado agora? Eu me levantei um tanto hesitante e fui em direção a porta que ele segurava aberta para mim. Antes de entrar o encarei, mas seus olhos não revelavam nada.

- Patrício, o que... – Ele me interrompeu.

- É Sr. Guzman pra você. – Ele passou por mim e se sentou em sua cadeira. Eu estava tremendo e começando a me preocupar com o que tinha acontecido para ele estar agindo assim.

- Senhorita Lisandra, por favor, se aproxime. – Ele falou e eu andei em direção a sua mesa, estava prestes a me sentar em uma das cadeiras à sua frente, mas ele me impediu.

- Eu não disse para você se sentar. Eu disse para você se aproximar. – Seu olhar era sério e seu rosto estava impassível.

- Sr. Guzman, o que aconteceu? – Me atrevi a perguntar, pois eu nem imaginava o que o poderia ter irritado.

- Se aproxime, eu quero que você veja esse relatório na minha tela. – Eu me aproximei, fiquei ao lado da sua cadeira e me abaixei para olhar a tela do seu computador. O relatório que estava aberto eu já havia conferido e corrigido, sabia bem do que se tratava e sabia que não havia erro nenhum nele.

- Sr. Guzman, eu...

- Eu não disse para você falar, senhorita Lisandra! – Ele estava grave e sisudo e eu estava completamente sem entender o que estava acontecendo. – Olhe aqui.

Ele apontou um ponto no centro do documento e eu comecei a ler, mas ainda não entendia o problema. De repente, senti a sua mão tocar a minha perna, bem atrás do meu joelho e começar a subir. Imediatamente o meu corpo reagiu ao seu toque quente. Minha pele se arrepiou e eu me virei para olhá-lo.

- Leia o documento, senhorita Lisandra. – Ele insistiu e continuou subindo a sua mão.

- Pat...

- Ah ah ah... Sr. Guzman. – Ele me corrigiu antes que eu pronunciasse o seu nome. – Sabe, senhorita Lisandra, estou sabendo que a senhorita estava aos beijos com o seu namoradinho aqui na minha sala.

Só então eu me dei conta do que estava acontecendo e respirei aliviada. Ele queria brincar e eu não ia fugir da brincadeira. Reprimi um sorriso e me controlei para parecer séria e convincente.

- Sabe o que é, Sr. Guzman, meu namorado precisava de beijos. Mas eu disse a ele que o senhor não gostaria disso! – Respondi e o olhei pelo canto do olho.

- E o que você disse a ele, senhorita Lisandra? – Sua mão subiu pela minha coxa e ele fez eu afastar as minhas pernas para que pudesse continuar sua subida.

- Que o meu chefe estava ameaçando me pegar sobre esta mesa.

- E você quer que eu te pegue sobre esta mesa, senhorita Lisandra. Nem precisa responder. – Senti seus dedos roçarem a minha calcinha e se enfiarem sob ela.

- Ah! – Soltei um gemido baixo enquanto ele passava delicadamente os seus dedos pelo meu clitóris.

- Sabe o que eu acho, senhorita Lisandra? Eu acho que a senhorita quer muito que eu lhe castigue sobre esta mesa.

- Eu acho que mereço, Sr. Guzman! – Ele estava mesmo me castigando, seus dedos roçando a minha intimidade, me deixando em suspenso.

- Sr. Guzman? – Chamei em agonia.

- Sim, senhorita Lisandra. – Ele respondeu em meu ouvido.

- Eu preciso de mais.

Ele deu um beijo no meu ombro e se ergueu me segurou pela cintura para que eu não me mexesse e começou a entrar e sair de mim cada vez mais rápido, me deixando em êxtase, me dando exatamente o que eu precisava, até que eu atingi o meu clímax, de modo alucinante, como se uma avalanche tomasse o meu corpo. Enquanto eu ainda sentia o meu corpo contrair, o Patrício deu uma última estocada funda e com um gemido abafado ele atingiu seu próprio clímax e se debruçou sobre mim, enquanto me preenchia com o seu gozo.

- Meu doce, você me deixa sem fôlego, literalmente! – Eu ri e ele deu um beijo no meu ombro. – Obrigado!

- Pelo quê? – Eu não havia entendido o seu agradecimento.

- Por estar comigo. Por me querer. Por me amar e me aceitar do jeito que eu sou e do jeito que eu estou. – Eu o olhei e percebi um leve sorriso se desenhando em seus lábios. – Fica quietinha.

Ele se levantou, foi até o seu banheiro privativo e voltou com uma toalha úmida. Me limpou, me vestiu a minha calcinha e depois arrumou a minha saia no lugar. Depois, levou a toalha de volta para o banheiro e voltou a se sentar em sua cadeira, me puxando para o seu colo.

- Fica aqui um pouquinho. – Ele pediu e eu me aconcheguei em seu peito. – Seu chefe te pegou mesmo sobre a mesa dele! – Ele brincou e eu ri.

- Ai, mas ele é gatíssimo! E muito gostoso! – Eu passei a mão em seu peito e senti o seu cheiro bom, seu perfume era algo como madeira e lavanda e misturado a sua pele tinha um toque meio picante, era delicioso e quente.

- Que bom que você acha isso! – Ele riu e beijou os meus cabelos.

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