Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 900

“Anabel”

O Rick era um homem diferente de todos os outros que eu já havia conhecido, ou que já havia ouvido outras mulheres falarem. Ele era gentil, apaixonado, romântico, delicado. Mas ele também era um homem forte e decidido, um homem que assumia o controle e cuidava da mulher que estava com ele.

E ele também era lindo, com aquele corpo forte e os cabelos negros que caíam em sua testa e aqueles olhos castanhos penetrantes. Ele usava óculos para ler ou quando usava o computador e ficava tão sexy que até me lembrava o disfarce do superman, não dos novos filmes, mas aquele antigo, e como aquele ator, o Rick usando os óculos de grau com armação preta era absurdamente sedutor. E quando ele me pegou no colo e caminhou comigo para o quarto, ele se esqueceu de tirar os óculos, para o meu deleite.

Ele me colocou no chão e me beijou, com calma e segurança. Me apertando em seus braços e fazendo com que eu sentisse o frisson da antecipação de estar com ele. Depois de me beijar, ele virou o rosto meio de lado e com uma mão tirou os óculos, um gesto que foi tão sexy como se ele tivesse se despido inteiro pra mim. E ainda segurando os óculos ele me abraçou e me beijou. E em vez de arrancar as minhas roupas, ele olhou em meus olhos.

- Minha! Só minha! – Eu adorava quando ele declarava a sua posse sobre mim, porque eu era dele e adorava saber o quanto era importante pra ele saber disso e me dizer isso.

- Só sua, Ricardo, pra sempre! – Eu respondi com a satisfação de uma mulher que se sente amada, admirada, querida.

Lentamente, ele passou as mãos pela minha cintura, colocou os óculos sobre o criado mudo e tocou as minhas mãos com as suas, subindo-as lentamente pelos meus braços, numa carícia leve que me arrepiava por onde passava, tocou os meus ombros e o meu pescoço e segurou os meu rosto como se segura algo muito precioso.

- Rick... – Eu engoli em seco, toda aquela lentidão dos toques dele me deixaram como que desesperada por sentir todo o corpo dele no meu.

- Eu acho uma delícia te despir, sabia?! Ver você ser revelada pra mim, cada curva perfeita do seu corpo. – Ele falava e me olhava como se estivesse hipnotizado por mim. – E eu simplesmente amo descobrir qual é a cor extravagante da mini calcinha que eu sei que você está usando!

Eu ri, sentia o meu pulso acelerar com seus toques sutis e o seu hálito quente tocando a minha pele como a brisa de uma noite de verão. Muito lentamente ele deslizou as alças do vestido de algodão que eu usava pelos meus ombros e foi descendo o tecido pelos meus braços, desnudando os meus seios como se revelasse o santo graal jamais visto por outro ser humano na terra.

Eu estava fazendo um grande esforço para respirar, toda a antecipação que ele me fazia sentir fazia com que eu perdesse o fôlego. Cada toque seu fazia eu me sentir a mulher mais especial, fazia eu me sentir amada, como se eu fosse uma criatura perfeita que devesse ser venerada.

O vestido ficou preso em minha cintura e ele se abaixou lentamente, como se fizesse uma reverência, seus lábios quentes tocaram a pele do meu pescoço e eu senti o meu sangue queimando em minhas veias e o meu coração explodir em batidas aceleradas nos meus ouvidos.

Quando os seus polegares finalmente tocaram os meus mamilos necessitados, eu não era nada além de uma poça de desejo, mole e totalmente necessitada dele. Então ele escorregou as suas mãos dos meus seios e fez o vestido cair aos meus pés revelando aquele pequeno triângulo de tecido escarlate que o fez desenrolar um sorriso devastadoramente sexy.

Ele se aproximou e sua boca cobriu a minha e, enquanto me beijava, lento e preguiçoso, seus dedos se entrelaçaram aos meus e ele fez eu dar os passos faltantes até a cama e me deitar. Sua boca deslizou lentamente da minha para o meu pescoço, se distraiu ali por um momento e depois desceu um pouco mais encontrando a minha clavícula, percorreu os meus ombros de um lado a outro e desceu lentamente até os meus seios. Ele se dedicou a beijar e sugar cada mamilo e cada volta de cada seio.