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Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 984

“Anabel”

O Rick fez um grande mistério sobre a lua de mel, eu só sabia que ficaríamos dez dias fora, até a minha mala foi preparada pela Melissa. Quando saímos da festa, o motorista já aguardava para nos levar, eu só não sabia pra onde.

- Para onde vamos? – Eu perguntei sentindo a curiosidade me consumir.

- Surpresa! – Ele sorriu e beijo a minha mão.

- Se essa viagem demorar mais de uma hora eu não vou aguentar de tanta curiosidade. – Eu falei séria com ele e recebi o seu sorriso em resposta.

- Vai durar só um pouquinho mais que isso. – Ele me puxou para mais perto e me abraçou.

O percurso de carro não foi longo, olhando pela janela eu percebi que estávamos indo em direção ao porto e eu fiquei ainda mais curiosa. Eu estava imaginando que essa lua de mel seria em um lugar ensolarado, afinal o Rick amava sol e calor e eu amava ver o Rick de sunga com o corpo molhado esticado em uma espreguiçadeira como se posasse para uma campanha publicitária.

O carro parou no estacionamento da marina e senti a minha curiosidade aumentando. Nós saímos do carro e o Rick me puxou para o píer. Entre tantos barcos havia um, quase no final daquela fila, que esperava por nós. O capitão nos cumprimentou e nós subimos à bordo.

- Vamos passar dez dias em um barco? – Perguntei quando ele me puxou para o sofá no convés.

- Não deixe o Heitor te ouvir chamando o bebê dele de ‘um barco’. – Ele riu. – Mas não, minha vida, o barco é só o meio de transporte.

Nós aproveitamos a viagem de uma hora e meia observando as estrelas no céu e nos beijando, fazendo planos para o futuro e dizendo um ao outro o quanto estávamos felizes. Então o barco atracou e eu me dei conta de que ele havia me levado para uma ilha particular. Nós saímos do barco, e eu observei a casa mais à frente, toda iluminada, uma construção de um pavimento, com paredes brancas e grandes janelas e portas de vidro. O lugar parecia ter saído de um sonho.

- Pensei que poderíamos passar dez dias aqui, minha vida. Só eu, você e os nossos bebês. – O Rick me abraçou e sussurrou no meu ouvido.

- Isso é perfeito! – Eu estava maravilhada com o lugar.

- Claro que eu não sou irresponsável e não vou nos isolar do continente sem um meio de transporte. O capitão vai se hospedar na casa que de hóspedes que tem do outro lado da ilha, mas nós vamos ter total privacidade e podemos até ir à praia sem roupa. – Ele baixou a voz para um sussurro quando disse “sem roupa”, me fazendo rir.

Então ele me pegou nos braços mais uma vez e me levou para dentro da casa, direto para um quarto lindo, a cama ficava em frente a uma parede de vidro que dava uma vista perfeita para o mar.

Ele fechou o espaço entre nós, me prendendo pela cintura e o beijo que ele me deu dessa vez era faminto, ansioso e possessivo. Emaranhei os meus dedos em seus cabelos e correspondi com a mesma ferocidade. Era como se ele me desejasse mais do que em qualquer outro momento.

Ele me levou para a cama e me deitou lá. Tirou os meus sapatos devagar e acabou de tirar a própria camisa. Quando ele se deitou sobre mim, eu recebi todo o seu calor com alegria. Meus dedos correram pela sua pele, o sentindo o máximo possível. Ele abaixou a taça do corpete e sugou o meu mamilo que já estava enrijecido e ansioso por atenção e depois fez o mesmo com o outro, enquanto soltava as ligas das meias com uma destreza admirável.

Sua boca desceu sobre o fino tecido do corpete e eu senti como se tocasse diretamente a minha pele, era quente e era delicioso. Suas mãos passavam pelo meu corpo como se estivessem me marcando como sua definitivamente.

Então ele beijou o meu sexo sobre a calcinha e foi como colocar fogo em minhas veias. E ele continuou a me beijar, mordiscar lamber ali sobre a fina renda da calcinha que parecia ampliar o prazer que a sua boca me dava.

Depois, ele afastou a calcinha e continuou a doce tortura que me infligia, sua boca se fechou sobre o meu clitóris e ele sugou, me fazendo gritar de prazer. Sua boca era quente e macia e meus quadris ganharam vida se movendo contra ela. Ele me levou ao limite e me fez ir além, eu senti aquela sensação vertiginosa a qual eu ansiava e então me senti em queda livre, meu corpo se estilhaçou em milhares de pedacinhos de prazer. Mas ele não parou.

Ele continuou me provocando até eu implorar por mais. Então ele parou, se afastou, tirou a calça e a cueca e veio sobre mim. Seu corpo lindo, com todos os músculos definidos e todo aquele calor delicioso, como se fosse a própria luz do sol, tocou o meu e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, sua boca cobriu a minha e o seu membro rijo me invadiu como se soubesse exatamente do que eu precisava.

Ele não se deu ao trabalho de tirar a minha lingerie, ele me queria com ela. Ele apenas a afastou nos lugares certos, assim como suas mãos e sua boca me roçaram nos lugares certos. Ele segurou a minha coxa, erguendo a minha perna em seu quadril e estabeleceu um ritmo de movimento perfeito, que me fazia sentir cada centímetro dele dentro de mim e ampliava aquela fricção gostosa que me deixava na borda, prestes a derramar e quando se tornou quase demais ele acelerou, até que me fez gozar e depois atingiu o próprio orgasmo enquanto eu ainda sentia os tremores do prazer e me contraía ao redor dele, enquanto ele repetia em meu ouvido o quanto me amava. Foi perfeito como se nossas almas estivessem se unindo, se fundindo, fazendo juras de amor eterno, nos convertendo em apenas um.

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