Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 106

- Para sentir seu cheiro quando não está perto de mim. Eu transei com a sua outra calcinha.

- Isso... É verdade?

- Sim... Agora vou transar com a dona dela. Quando eu tiver dez calcinhas, definitivamente você estará presa a mim... Na minha casa, na minha cama. E então...

- Vem... – abri as pernas, não querendo falar sobre calcinhas.

- Não canso de admirar seu corpo nu...

- O sabor talvez seja melhor que a visão. – Provoquei.

- Não tenho dúvidas. – Ele puxou meu corpo de encontro a ele e ajoelhou-se de frente a cadeira.

Lambeu minha extensão, profundamente. Senti exatamente cada parte que ele tocou. Em seguida, a língua brincou com meu clitóris, causando uma sensação completamente louca dentro de mim. Fechei as pernas, involuntariamente, o impedindo de sair.

- Calma, meu amor... – ele abriu-as com as mãos e sua língua entrou em mim, fodendo-me com calma e profundamente.

Achei que eu poderia quebrar a espreguiçadeira com a força que minhas mãos faziam sobre ela. Os movimentos de Heitor simplesmente acabavam comigo. Sem nem saber mais quem eu era, completamente entregue ao prazer, gozei, de uma forma completamente diferente e intensa. E ele seguiu onde estava, me penetrando, até que eu não conseguisse mais respirar, de tão ofegante que fiquei.

Percebendo que eu já havia gozado, ele virou-me de costas, com habilidade. Pôs-me de quatro e esfregou seu pau por toda minha extensão.

- Caralho! – gritei. – Enfia esta porra ou eu vou ficar louca.

Ouvi a risada dele, que não me obedeceu. Seguiu sem pressa, enquanto eu abaixava meu corpo, arrebitando a bunda, implorando pela penetração.

Eu sentia minha pele queimar como fogo e minhas bochechas estavam ardendo, de tão quentes. Estava completamente nua sob a luz da luz, transando com um homem que faria até uma mulher gélida como iceberg gozar. Ele era perfeito... Sabia o que fazia, onde tocar, como estimular.

- Heitor... – gemi, sentindo-o se masturbar na minha entrada, com a ponta do pau entrando e saindo levemente, inúmeras vezes.

- Implora, Bárbara... Implora por mim. – Ofegou.

- Por favor... Quero você... – falei, num fio de voz, tentando me masturbar, sendo impedida por ele, que puxou minhas mãos para trás, trancando-as.

Apoiei meu rosto na espreguiçadeira e ele enfiou seu pau enorme, parecendo contar cada centímetro por segundo, até me preencher por completo.

Ficou alguns segundos dentro de mim, sem mover-se. Depois soltou minhas mãos e começou os movimentos, entrando e saindo com força, gemendo a cada estocada.

Voltei a apoiar as mãos na espreguiçadeira, tentando não me mexer com os movimentos dele com força, que empurravam meu corpo para frente, levando junto o próprio móvel, que andava a cada estocada.

Meus gemidos não se continham mais. Passei a gritar a cada estocada, sentindo que eu iria gozar pela segunda vez em poucos minutos.

De repente ele parou, retirando seu pau.

Voltei minha cabeça na direção dele, confusa, aturdida, enlouquecida:

- Por que... Parou?

- Você está bem?

Assenti, ofegante.

- Dor?

- Não, Heitor... Eu... Quero que continue.

Ele abaixou-se e pegou a calça, retirando do bolso um preservativo, que abriu com os dentes. Cada segundo de espera acabava comigo.

- Se eu machucar você é só me avisar, ok?

- Não está me machucando... Desculpe pelos gritos.

- Grite o quanto quiser, Bárbara. Você pode fazer o que quiser aqui... Comigo e com este lugar.

- Quero você...

Ele riu e voltou a se enfiar em mim, seguindo a força de antes. As mãos foram até meus ombros, que ele puxava de encontro ao seu corpo, me fodendo com tanta intensidade que eu gemia tão alto que pareciam gritos.

A cada estocada ele também gemia. Era visível a força que fazia, o tesão que sentia, parecendo que queria entrar mais e mais, enquanto eu sentia seus testículos, de tão fundo que entrava.

- Estou quase gozando... Bárbara... Mas quero gozar junto com você... Me avisa quando...

- Eu vou gozar, Heitor. – falei num fio de voz, sentindo meu pré-orgasmo chegando, com meu corpo começando a tremer involuntariamente.

Dei um grito abafado pela minha própria mão quando gozei, sentindo que ele também estava gozando, com o gemido completamente ofegante, parecendo que o ar iria lhe faltar também.

Fiquei do mesmo jeito, porque mesmo já tendo gozado, ele seguiu me penetrando, embora já com menos força.

Senti o líquido quente dele dentro de mim e imediatamente virei-me, aturdida.

Levantei, sentindo a porra dele escorrer pelas minhas pernas.

- Meu Deus... – falei, colocando a mão e tentando entender o que aconteceu.

- Caralho... A porra da camisinha rasgou. – Ele falou, confuso.

Nos olhamos, perplexos.

- Eu... Estou tomando anticoncepcional. – Tentei me acalmar e acalmá-lo... – Uso contínuo. Mas...

- Está tudo bem, Bárbara. Você não vai ficar grávida.

- Isso é... Muito louco. – Tapei meus seios com os braços, parecendo voltar a realidade depois do sexo mais perfeito de toda a minha vida.

Estávamos nus em frente a uma piscina, durante a noite. De repente me pareceu que aquilo era errado e eu não podia fazer. Como se sentir prazer durante o sexo fosse algo proibido.

Quando percebi, Heitor me pegou no colo e se jogou comigo na piscina.

Quando senti meu corpo submergindo na água quente e sendo pega de surpresa, engoli um pouco de água, me apavorando, debatendo-me.

Ele me levantou, trazendo-me de volta à superfície. Comecei a tossir, amedrontada. Heitor me levou até a borda, onde havia escadas. Me pôs sentada, enquanto tentava me acalmar.

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