Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 107

Resumo de À nossa primeira noite perfeita!: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de À nossa primeira noite perfeita! – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

O capítulo À nossa primeira noite perfeita! é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Eu... Não sei nadar. – Confessei, envergonhada, tentando recuperar o fôlego.

- Me perdoa, Bárbara. Eu não sabia. – Ele estava preocupado, as mãos seguravam meu rosto entre elas.

De repente o medo deu lugar à graça e começamos a rir.

- Ok, camisinha estourada, eu quase afoguei você... O que mais pode acontecer?

- Eu botar fogo no pau do pole dance? – não me contive.

- Pode botar fogo em tudo, Bárbara. Mas só depois que formos embora e acabarmos a nossa noite. Quero acordar com você ao meu lado.

- Que horas são? – fui para frente, enlaçando meus braços no pescoço dele, encostando nossos corpos submersos na água morna.

- Não quero saber da hora... Não quero nem que passe o tempo, para dizer a verdade.

- Eu...

Porra, por um segundo eu quase disse que eu estava completamente apaixonada por ele. Olhar no fundo daqueles olhos verdes era um convite para dizer verdades escondidas dentro do coração.

- Você... – ele me incentivou a continuar.

- Quero de novo... Tudo de novo.

Ele riu e me puxou para dentro da água novamente. Meus pés não alcançavam o fundo, mas ele me segurava com seus braços, com nossos corpos grudados.

Ficamos no meio da piscina, abraçados. Deitei minha cabeça no ombro dele, olhando para a lua, tão distante de nós, mas ainda assim iluminando a noite e enfeitando nosso momento.

Heitor lambeu meu ombro, com sua língua quente. Não aguentei e encarei-o. E nossas bocas se encontraram novamente, num beijo sem pressa, com nossas línguas já entrelaçadas num mesmo ritmo. A boca dele devorava meus lábios, como se fosse me comer. Segundos e ele já estava duro novamente, pronto para o segundo round e eu para o terceiro.

Eu nunca soube o que era cansar de fazer sexo. E com ele eu imaginava que poderia não haver cansaço, visto que eu gozava sempre. Só se eu cansasse de tanto gozar. Eu tinha certeza de que nunca, em toda a vida, fui tão bem tratada por um homem.

Sim, justo o desclassificado que tanto aprontou para mim, agora conseguia ser o homem mais perfeito que eu já conheci. Era sexo selvagem, completamente louco, mas ao mesmo tempo tinha sentimento. E por mais que eu não quisesse me iludir, eu sentia que ele gostava de mim, tanto quanto me desejava.

Abri minhas pernas e segurei meu corpo à cintura dele, que foi andando em direção às escadas, sem me soltar.

Saímos da piscina morna e fomos para a cama, completamente molhados. Ele me deitou e pôs seu corpo sobre o meu. A virilidade e força dele me excitavam completamente. Paramos de nos beijar porque faltou o ar. A boca dele estava a avermelhada e eu sentia a minha ardente pela barba, dele que estava um pouco crescida.

Mas ele não parava nunca. Sua boca saiu da minha e foi para meu pescoço, onde ele brincava com a língua, lambendo sem pressa.

Me arrepiei e ele deu uma mordida leve no meu ombro:

- Gostosa!

- Quero mais. – falei num fio de voz, enquanto mordiscava seu lóbulo da orelha e minhas mãos afundavam em seus cabelos úmidos.

- Seu pedido é uma ordem, Bárbara. – falou no meu ouvido, baixinho, me deixando completamente louca.

Ele apoiou os braços na cama e me penetrou, vagarosamente. Gemi baixinho e fechei meus olhos:

Aquele homem não foi esculpido por Deus. Ele era um pecado... Certamente veio do inferno, com todo aquele fogo que não acabava nunca.

- Vai me matar assim, Bárbara. – falou, com a voz fraca.

Sentei sobre o pau dele, fazendo-o gemer alto, quase num grito.

- Caralho... Vai... Me fode você, sua tarada, safada...

Senti todo ele dentro de mim e me vi no lugar dele, quando não sabia se fodia devagar, aproveitando cada centímetro, cada segundo, ou cavalgava com força e rápido, deixando o prazer me consumir como o fogo do inferno.

- Quer devagar... – fiz movimentos circulares com meu corpo, sentindo seus testículos na minha bunda. – Ou rápido. – levantei e sentei, várias vezes.

- Porra, porra, mil vezes porra! – ele gritou, enquanto pegava minha bunda, apertando os dedos com força na minha pele.

- Não, seu desclassificado. – Tirei as mãos dele e botei nos meus seios. – Eu comando agora. – falei enquanto continuava com ele dentro de mim, com meu corpo em movimentos circulares sobre ele.

- Você é deliciosa, Bárbara! Eu... Estou completamente louco por você...

Tapei a boca de Heitor enquanto me remexia sobre ele, deixando todo o prazer tomar conta de mim. A respiração dele estava ofegante muito ofegante.

Quando senti que iria gozar, apoiei minhas mãos na cabeceira da cama.

- Eu vou gozar... – falei quase sem voz, apertando meus dedos com força na superfície almofadada.

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