Resumo de Sou louca por você – Uma virada em Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel
Sou louca por você mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
- Não consigo imaginar você num relacionamento onde as coisas fogem do seu controle e não são como você quer, Bárbara. – falou, alisando meu colo delicadamente, com os dedos.
Eu sentia a respiração quente dele no meu pescoço, enquanto aconchegava as costas ao seu peito, brincando com a espuma perfumada.
- Me tornei esta pessoa que você vê agora... Que teme a mínima situação que possa me fazer perder o controle.
- Me pergunto como... Aguentou tanto tempo.
- Eu também. Mas foi a prova de que nada é ruim para sempre. Um dia as coisas mudam. E tudo me fortaleceu de alguma forma. Tenho orgulho de quem sou hoje, mas sou grata àquela “eu” que passou tudo que passou para me transformar.
- E depois que ele morreu? O que você fez? Sofreu a morte dele, de alguma forma?
- Depois que ele morreu, eu abri um espumante e comemorei. Era o fim da vida dele, mas o início da minha. Eu já morava com meus amigos, Ben e Salma. Eles acham que os dois anos seguintes foram de luto para mim, mas não... Foi de autoconhecimento.
- Não conheceu ninguém neste tempo? Nos dois anos?
- Conheci... Mas não me envolvi com ninguém. Sequer beijei na boca. Acho que consegui me apaixonar por mim mesma... E recuperei a autoestima. Então veio a porra do prostituto... Que me roubou.
- Então... Eu sou o segundo depois do seu ex controlador?
Eu ri:
- Ah, Heitor, quem dera eu pudesse chamar Jardel de “controlador”... Isso é um elogio para ele. E sinceramente, acho que o “prostituto” não conta.
Ele riu:
- Em outros tempos eu acabaria com você em razão deste prostituto. Sabe disto, não é? Não a deixaria em paz.
- Tudo que disser no futuro sobre isso poderá ser usado contra si mesmo, Heitor Casanova. Mas agora me conte sobre você. Já que abri meu coração... Abra o seu para mim.
- Ele já está aberto, Bárbara. Completamente... – a mão dele desceu pelo meu colo, fazendo uma rápida parada no seio, que ele apertou, descendo pela barriga, abdômen, até chegar na minha intimidade.
Sorri, sem ele perceber, e subi sua mão, parando novamente no seio submerso :
- Conte sobre você e posso ir descendo sua mão, conforme eu for achando interessante.
- Não é justo... – reclamou, levantando meus cabelos e beijando meu pescoço demoradamente, fazendo eu sentir sua língua quente e convidativa.
- É muito justo, Casanova.
Me puxou ainda mais contra seu corpo, me envolvendo pela barriga com as mãos, carinhosamente:
- Ok, vamos lá. Órfão de mão cedo, ainda um menino. Meu pai viveu o luto se jogando no trabalho. Fiquei aos cuidados de minha babá, que antes disso era governanta da casa e melhor amiga da minha mãe. Nicolete me criou... Me deu amor e tudo que uma criança pode precisar após sofrer a perda da mãe tão repentinamente. Não demorou muito e Allan Casanova apareceu com Celine. E em meses os dois se casaram.
- Eu não gosto dela. – Confessei.
Ele riu:
- Ela não é má pessoa. Mas tem seu jeito altivo, personalidade forte.
- É mais que isso.
- Bem, ela tinha uma filha, que morava com o pai. Neste caso, Milena. Tínhamos meses de diferença de idade eu e ela. Inicialmente ela vinha à nossa casa nos finais de semana. Depois de um tempo ficou definitivamente. Aos dezessete anos tirei a virgindade dela, de forma consensual. Éramos adolescentes e fomos pegos pelo calor do momento. Eu estaria sendo hipócrita se dissesse que eu queria namorar com ela ou jurar fidelidade. Neste tempo eu andava com todas as mulheres.
- Jura? – comecei a rir. – Agora não? Quando é que você mudou? Que porra, Heitor, você tem várias mulheres desde sempre? Como posso acreditar em você?
Sim, daquela forma ele estava completamente entregue a mim e eu sabia que não levantaria mais.
- Agora me conte... – envolvi seu pescoço com minhas mãos e o senti já endurecendo debaixo de mim. – Que porra, Heitor! – reclamei.
Ele começou a rir, beijando de leve meus lábios:
- Não tenho culpa de você ser tão gostosa, Bárbara Novaes.
Me afastei um pouco e olhei nos seus olhos:
- Me conte o que quero saber sobre Sebastian e Milena. E então eu sento em você.
- Vai mesmo me subornar? – tentou me puxar de novo e eu voltei, mesmo querendo sentar imediatamente nele. – Ok, já aceitei o suborno. Mas tem uma condição?
- Ainda vai impor condição? – o encarei, divertidamente.
- Sim. Eu vou contar. E depois de transarmos na banheira, vou prender você.
- Onde?
- Na cama.
- Como assim?
- Não vai poder usar as mãos... Para nada. Estarão imobilizadas. E eu vou estar controlando todo o seu corpo.
Arregalei os olhos, tentando imaginar-me com ele me tocando, enquanto eu estivesse imobilizada. Senti um frio na barriga com tudo que aquele homem poderia me proporcionar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...