Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 110

Resumo de Sou louca por você (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo Sou louca por você (II) do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Sou louca por você (II), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Eu estava me fodendo para o que ele falaria sobre Sebastian e Milena. Porque agora eu só queria ficar presa à cama.

- Ok, eu aceito. – Tentei fingir que eu não estava completamente ansiosa por aquele momento que ele me oferecia.

- Sebastian e Milena se envolveram quando eu fui para a faculdade. Ela viajou e os dois se conheceram, no país de origem dele. A questão é que a Perrone e a North B. sempre foram rivais... Porque hoje a Perrone comprou um prédio na frente da North B. Porém no passado, quando a North B. era comandada somente pelo meu pai, ele afrontou a Perrone no seu próprio país, tentando produzir o que eles produziam: vinho.

- Allan... Fez isso?

- Negócios, Bárbara... Nada mais que negócios. A questão é que meu pai teve um caso com a esposa de Francesco Perrone.

- A mãe... De Sebastian?

- Sim.

- Neste tempo Milena e Sebastian já estavam juntos?

- Sim. E se não bastasse, meu pai engravidou Soraia Perrone.

- Por meus sais... Como diria Ben.

- Soraia teve um aborto espontâneo e perdeu o bebê. Ou o tirou por vontade mesmo. Não há como saber. Sebastian tomou as dores do pai... Da família. E deixou Milena. Coincidentemente foram estudar no mesmo país depois. Neste tempo eu já fazia faculdade e adivinha quem era meu colega?

- Sebastian Perrone.

- Bingo! O filho do homem que engravidou a mãe dele.

- Que porra de azar!

- Então, já nos odiamos de imediato. Eu por ele ter mandado matar meu pai... Ele por eu ser um Casanova.

- Sebastian... Mandou matar seu pai?

- Ele... O pai dele... Pouco importa. Como acha que meu pai foi parar naquela cadeira de rodas?

- Eu... Devo ficar com medo?

Ele sorriu e alisou meu rosto:

- De Sebastian, sim. Dos Casanova, não.

- Será? Eu... Não imagino Sebastian sendo capaz disto.

- Agora entende porque os Perrone e os Casanova se odeiam? Francesco é o responsável por meu pai estar inválido.

- Allan pode ser qualquer coisa, menos inválido.

- Hoje eu e meu pai andamos sempre com seguranças armados.

- No caso, Anon 1 e Anon 2.

Ele arqueou a sobrancelha:

- No caso, Anon e Otávio. – Corrigiu, confuso.

- E por isso Sebastian e Milena se separaram?

- Ela teve outra pessoa depois... Mas nunca soubemos quem era. Ela não nos apresentou. Numa das voltas da faculdade para casa... Nós transamos. E ela apareceu grávida, alegando que o filho era meu.

Fiquei sem palavras, olhando para ele.

- Talvez... Não fosse meu. Ela tinha um namorado.

- Um filho seu? O homem que não transa sem camisinha? – ironizei, puta da vida.

- Sinceramente, acho que não era meu. Seria muito azar.

- Azar ou falta de preservativo? Aliás, conhece uma coisa que se chama teste de DNA? Acho que não, já que sequer sabe o que é camisinha.

Me afastei, indo para o outro lado da banheira.

- Porra, Bárbara! Eu estou contando a verdade, como você pediu.

- Heitor, não me preocupo em ficar grávida, juro. Mas em pegar um DST de você, sim. Já estou em surto, morrendo de medo...

- Eu não tenho nada, porra! Eu juro.

- Irresponsável.

- Ciumenta.

- Descuidado.

- Manipuladora.

- Você... Já havia previsto isso? – perguntei, um pouco temerosa.

- Sim... Desde o dia que a vi pela primeira vez. Pensei: preciso domar esta mulher. Ela vai ver quem comanda.

- Eu comando. – Afirmei.

- Não... “Eu” estou no comando agora. – Ele retirou da caixa uma venda preta em cetim e sorriu, sedutoramente. – Vou acabar com você, Bárbara Novaes. Me vingar por tudo que me fez até hoje. Inclusive pelo que faz...

- Eu...

- Antes de eu cobrir seus olhos, quero que confesse que morre de ciúmes de mim.

- Eu não vou fazer isso... Até porque... Eu não tenho ciúme de você.

Ele levou o dedo ao meu clitóris e começou a fazer movimentos circulares, fazendo eu gemer e me contorcer de forma veemente.

Comecei a umedecer instantaneamente, abrindo minhas pernas.

- Quer meus dedos ou meu pau? – perguntou, apertando e movimentando mais rápido.

- Os dois. – gritei, sentindo que eu iria gozar.

- Agora?

- Agora, porra!

Ele retirou o dedo e lambeu o dedo enquanto me olhava:

- Não existe melhor sabor que o seu, Bárbara. Quer provar?

- Eu... Quero você... – meu coração estava explodindo e o sangue fervia nas minhas veias.

- Então confesse que sente ciúme.

Fechei as pernas e senti minha respiração cada vez mais ofegante. Porra de homem dos infernos:

- Eu morro de ciúme de você, seu desclassificado. Sou louca, completamente louca por você.

Ele deu um meio sorriso, satisfeito, colocando gentilmente a venda. Então tudo se escureceu à minha volta.

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