Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 111

Na completa escuridão e com as mãos amarradas, senti ele abrindo as minhas pernas e já gemi antecipadamente, enquanto a pele arrepiava-se ao toque dos dedos que passavam levemente pela parte interna da coxa.

- Relaxa, Bárbara... E curte o momento. Vou comê-la por inteiro... Para depois fodê-la até que não aguente mais e implore para que eu pare.

Ele beijou minha coxa internamente e depois deu uma leve mordida. Eu sentia meu peito se movendo com a respiração ofegante que começava a chegar.

Heitor foi descendo os beijos e uma mão segurou minha perna enquanto a outra foi usada para brincar com meu clitóris.

O movimento involuntário de querer tocá-lo fazia as correntes ocasionarem barulho na cabeceira, deixado tudo ainda mais prazeroso. O dedo dele por vezes apertava meu ponto de prazer e outras fazia movimentos circulares. Eu não sabia se gemia, se gritava ou me continha. Porque o que eu sentia naquele momento era sem explicação.

Não tive noção de tempo, mas ele ficou muito por ali. Por mais que eu soubesse que iria gozar, tudo que eu queria era ele me fodendo, com seu pau entrando e saindo dentro de mim, profundamente, preenchendo-me por inteiro.

- Me fode, Heitor... – falei manhosamente enquanto o fogo se espalhava pelo meu corpo, queimando-me por inteira.

- Hora de apagar o fogo, meu amor... Espere um minuto.

Percebi que ele saiu da cama, mas não identificava onde ele havia ido. Não demorou muito e percebi que subia novamente no colchão. Sentia a temperatura do corpo dele ao meu lado, mesmo que não encostasse em mim.

Segundos depois algo extremamente gelado tocou minha barriga, próximo do umbigo, causando uma sensação completamente louca.

Era como se gelo e fogo se juntassem e meu corpo estremeceu, arrepiando-se por completo.

- Ah, meu Deus... Não brinca comigo... – falei, sentindo que talvez nem estivesse ali de verdade.

Ouvi a risada dele e consegui imaginar seus lábios debochados enquanto a pedra de gelo deslizava até meus seios, voltando até meu ventre, lentamente.

Novamente puxei meus braços, que não se soltavam.

- Eu poderia ficar olhando para você nua por um dia inteiro, Bárbara... – ele foi descendo o gelo até minha intimidade, fazendo-me abrir as pernas e gritar em êxtase.

Arqueei meu corpo e implorei:

- Sobe em cima de mim, Heitor... Por Deus... Eu não aguento mais.

- Estamos começando.

- Quero você dentro de mim... Ou vou morrer. – gritei, mexendo a cabeça veementemente na tentativa de tirar a venda dos olhos.

Ele parou por alguns segundos. Depois abriu novamente as minhas pernas. Que porra, ele não teria coragem de colocar o gelo ali...

E não teve mesmo. Porém enfiou a língua profundamente, quase congelada, na parte mais íntima do meu ser, deixando-me completamente extasiada e chegando ao orgasmo enquanto minhas mãos tentavam se desvencilhar em vão, machucando meus pulsos. Mesmo sabendo que eu já havia gozado, a língua dele, delicada e gélida, lambia minha extensão vagarosamente, até que eu voltasse ao normal.

Eu queria falar, mas minha voz não saía.

- Você está bem, Bárbara? – ele perguntou, percebendo minha respiração acelerada.

Assenti, sentindo um leve suor nas minhas costas.

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