Resumo de Ele é o amor da minha vida (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
O capítulo Ele é o amor da minha vida (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Ele colocou o braço sob meu pescoço e me aconcheguei ao peito dele, abraçando-o e sentindo o enlace ao meu corpo. Sim, estávamos completamente nus na cama, e se abraçando como um casal apaixonado. Então não foi só a porra de um sexo casual. Ou a gente teria pego nossas roupas e ido embora.
- A gente não dormiu esta noite... Nadinha. – falei.
- São 6 e 30.
- Logo eu... Tenho que ir trabalhar. – Avisei.
- Eu também. Mas sinceramente, eu preciso de você por um tempo... Aqui comigo.
- Eu não me importo de atrasar... – sorri, ainda aconchegada a ele.
- Hum, começo a entender o motivo pelo qual não parava nos empregos. – Debochou.
- Eu acho que meu maior motivo chegou por agora na minha vida. – Ri.
Os dedos dele passavam levemente pelas minhas costas, me dando sono. Eu não queria dormir, mas meus olhos começavam a se fechar.
- Vou acordá-la com a minha língua, meio das suas pernas... – ele disse baixinho, parecendo cansado também, os olhos quase se fechando.
- E eu mato você... Estou cansada... Completamente sem forças...
Acabei adormecendo e não tenho certeza se não fechei os olhos ainda sorrindo.
Acordei com os braços de Heitor ainda envolvendo meu corpo. Ele estava dormindo. Me mexi e ele também se remexeu.
- Hum... Bárbara! – falou, enquanto se virava para o outro lado, sem despertar.
Sentei na cama e respirei fundo: ok, Bárbara, talvez ele não esteja sonhando com você. Mas o desclassificado tem duas mulheres e chama por “você” na cama. Se eu poderia surpreendê-lo com um boquete de manhã cedo? Ah, sim, eu poderia. Mas ainda não era a hora. Ele sempre foi um homem acostumado a ter tudo que quis, inclusive as melhores e mais experientes mulheres.
Eu sabia o devido valor que ele dava para uma boa chupada e o quanto se vangloriava disto. Então eu não seria só mais uma a enfiar a boca no pau dele. Heitor teria que fazer muito mais por merecer. E eu digo não com relação à sexo, porque se fosse por isso ele já teria merecido ser chupado 24 horas. Mas provar que eu era a única na vida dele e que o que estava acontecendo entre nós era real e com sentimentos mútuos.
- Vou chupar você quando eu realmente eu for a única, desclassificado da minha vida. – falei para mim mesma, não em pensamento, deixando minha voz ecoar pelo quarto.
Levantei e fui para a piscina. O sol já estava alto no céu. Comecei a juntar nossas roupas e quando voltei, ele não estava na cama. Ouvi o barulho do chuveiro e fui até lá. Fiquei admirando o corpo perfeito dele de costas, enquanto se esfregava, deixando a espuma do shampoo cair ao longo do corpo.
Heitor era magro, muito alto, coxas bem torneadas, bunda branquinha, durinha e bem desenhada. As costas eram lisas e bem marcadas por músculos não muito aparentes. Os cabelos escuros ficavam caindo levemente pela nuca, com água. Ele se virou de repente e me viu encarando-o, com as roupas ainda nas mãos.
Sorriu debochadamente antes de dizer:
- Poderia me esfregar, por favor?
- Nem pensar... Eu não aguento mais. – Confessei.
- Então suma daqui, porque vê-la nua vai me deixar excitado e então vou ter que fodê-la mais uma vez... Talvez duas antes de irmos embora.
Virei de costas imediatamente e andei sem rumo, nem sabendo mais o que era a minha roupa ou a dele.
Logo ele saiu do banho, com o corpo seco e os cabelos úmidos. A toalha branca estava enrolada na cintura.
Entreguei as roupas dele e estava indo para o banho quando ele me puxou, fazendo meu corpo encostar no dele:
- Bom dia, Bárbara. – Beijou meu pescoço.
- Bom dia... – falei num fio de voz, reagindo ao toque dele.
- Infelizmente sim. Vida real chamando.
- Bárbara, vire de costas por favor. – pediu.
Fiz o que ele pediu, ainda com a rosa nas minhas mãos.
Heitor pegou meus cabelos e colocou para cima com uma das mãos, enquanto a outra segurou meu ombro e ele beijou minha tatuagem, sem pressa, cada centímetro do desenho, como fez da primeira vez. Senti minha pele se arrepiar completamente ao toque dele. Quando acabou, mordeu levemente meu ombro.
- Não me diga que é para lembrar de você e provar que esta noite realmente aconteceu. – falei sarcasticamente.
- Não... É só para lembrá-la que deve gostar mais de mim do que do John.
- Sinto muito, desclassificado, mas isso é impossível. Ele é o amor da minha vida, desde os meus onze anos. – Sorri.
- Talvez eu tenha que pegar aquele ingresso de volta, Bárbara. Não quero perdê-la para um dinossauro do rock.
- Quem sabe me acompanha? – sugeri, arrumando a gola da camisa dele, que estava levemente desarrumada.
- Vou colocá-la frente a frente com ele.
O encarei, aturdida:
- Você não tem como fazer isso!
- Sim, eu tenho. Eu posso fazer qualquer coisa. Principalmente se for por você.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...