Resumo do capítulo Um imprevisto (II) de Como odiar um CEO em 48 horas
Neste capítulo de destaque do romance Romance Como odiar um CEO em 48 horas, GoodNovel apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
Era seis horas da tarde quando meu celular tocou. Eu havia adormecido e Ben estava deitado ao meu lado, babando de tão apagado.
Levantei e peguei o aparelho dentro da bolsa. Li no visor “Desclassificado Mor” e sorri:
- Oi. – falei, já precisando de colherinha.
- Gostou das calcinhas?
- Bem, como posso dizer... Parecem um pouco pequenas.
- Assim que eu gosto. Ainda faltam oito para a minha coleção. Vou tirar uma a uma e fazer o que você tanto gosta cada vez. – Eu podia imaginar o olhar pervertido dele do outro lado.
- Molhei a calcinha. – Confessei, vendo Ben despertar, arregalando os olhos.
Abri a porta e fui para a sala. Não queria dividir aquela conversa com ninguém... Era só entre nós.
- Quer ver meu pau como está? Posso mandar uma foto, sua tarada.
- Não quero ver não... – comecei a rir. – Não pelo telefone.
- Foi uma noite especial. Podemos repetir hoje.
- Não, Heitor. Eu ainda estou dolorida... E toda marcada. Vamos deixar para o final de semana. Ainda tenho que me focar no trabalho.
- Anon me disse que Sebastian pegou você pelo braço. Eu fui imediatamente até a Perrone, mas o desgraçado não estava lá. Mandei dois seguranças esperarem ele na porta, mas o canalha não voltou para a empresa.
- Heitor, você não fez isso, não é mesmo?
- Claro que eu fiz.
- Eu não preciso disto. Sei me defender. – Bradei.
- Não sabe. Vou acabar com aquele desgraçado.
- Se você tocar em Sebastian, eu mato você.
- Mata? – ironizou. – Podemos fazer um trato. A vida de Sebastian em troca de algo que eu quero muito.
- O que você ainda quer mais de mim? – Perguntei curiosa.
- Quero sua boca...
- No seu pau? – perguntei, antes de ele terminar.
- Garota esperta... Posso imaginar que já está com água na boca.
- Heitor, eu quero Milena e Sebastian juntos. Para ontem. – Ignorei a frase anterior dele.
- Como assim?
- Você ouviu muito bem. Vá mexendo seus pauzinhos que vou mexer minhas colherinhas.
- O que isso quer dizer?
- Que você deve ajudar.
- Eu... Esta parte eu entendi.
- Então vamos juntar os dois. Eles se amam e você também sabe disto. Não devem ficar separados. É injusto.
- Eu conversei com Celine sobre ela pagar alguém para prejudicá-la no processo da North B., Bárbara.
- Falou quando?
- Convidei ela para almoçar hoje.
- Tão rápido assim?
- Ela negou.
- Acha que ela confessaria? Eu não gosto dela, Heitor.
- Não acho que ela confessaria. E também não acho que você mentiu. Mas não quero entrar em atrito com ela. Meu pai está doente... Ela faz bem para ele, mesmo que para mim Celine seja indiferente.
- Alguma cor em especial que eu deva usar por baixo do vestido, Senhor Casanova?
- Vermelho.
Lembrei que esqueci a rosa que ele me deu no escritório e me senti culpada.
- Ok, vermelho. Boa noite.
- Boa noite, Bárbara.
Desliguei o celular e o apertei contra mim, sorrindo sozinha. Deus, eu realmente estava apaixonada. Aquele homem não saía da minha cabeça. E agora eu ainda sonharia com a rosa, esquecida num vaso sobre a minha mesa.
Nos falamos na noite seguinte por quase trinta minutos, por telefone. Estávamos completamente envolvidos e por mais que eu tentasse manter o pé na realidade, já não conseguia.
Contei as horas para o sábado e comecei a me arrumar às seis horas da tarde. Salma havia saído com Daniel e avisou que iria diretamente para a Babilônia depois. E Tony pegou Ben para passarem o final de semana juntos, num lugar qualquer, só os dois, escondidos do mundo todo.
Já imaginei que depois do jantar, nada me impedia de ficar com Heitor durante todo o domingo. Então teríamos tempo para fazermos várias coisas... Além de sexo.
Sete horas o meu telefone tocou. Fui atender e era um número desconhecido. Sempre que acontecia isso eu me preocupava imediatamente com Salma. O fato de ela estar grávida sempre me deixava receosa.
- Alô. – Eu já fiquei tensa.
- Senhorita Novaes?
- Sim, ela mesma.
- Eu sou amigo de sua avó. Estou ligando porque Mandy acaba de ter um infarto. Ela num Hospital aqui perto do sítio.
- Eu... Estou indo para aí.
Eu já estava arrumada, com um vestido vermelho, usando uma minúscula calcinha rendada fio dental da mesma cor.
Liguei para Heitor imediatamente. Mas o telefone estava desligado.
Embarquei num carro com motorista de aplicativo e parti para o Hospital.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...