Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 12

Resumo de Conversando sobre o CEO (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo Conversando sobre o CEO (II) do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Conversando sobre o CEO (II), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- Saiu mais cedo. Disse que tinha umas coisas para resolver. Depois iria para o trabalho.

- Eu vou tomar um banho... E dormir. Estou virada num trapo humano... – falei, indo diretamente para o banheiro.

Era seis horas da manhã quando meu telefone tocou na segunda-feira.

- Alô... – falei, com voz de dormida ainda, não reconhecendo o número.

- Olá, Babi.

- Quem está falando? – sentei na cama.

- O amor da sua vida... Só que você ainda não sabe disto.

- Ben? – perguntei, aturdida.

- Então já tem alguém ocupando meu lugar? Avise Ben que vou matá-lo.

- Quem está falando, porra? Vou na polícia e mandar rastrear no número. Você será preso por ameaça e...

- Babi, sou eu, Daniel.

Fiquei pensativa um pouco, tentando botar os pensamentos em ordem àquela hora da manhã.

- Você... Não dorme... Não vive?

- Sou quase um vampiro. – Ele riu. – Acabei de sair da Babilônia... Acho que deve ser meu quinto turno.

- Então fale o que o faz me ligar esta hora, senhor trabalhador...

- Eu tenho um amigo que trabalha num restaurante caríssimo, um dos mais procurados pelos ricaços de Noriah Norte.

- Hum... E vai me convidar para jantar lá com você, entrando pela porta dos fundos?

- Bem... Eu quero entrar pela porta dos fundos com você, sim... – ele gargalhou. – Mas acho que ainda é cedo para isso, Bárbara Novaes. Ainda nem entramos pela porta da frente...

- Daniel, você é um atrevido. Acho que o seu “amor” não é tão sortuda assim.

- Ah, eu posso apostar que sim, Babi. Mas não liguei para falar sobre ela. Eu estou ligando porque tem uma vaga lá.

- Eu não sei cozinhar... Nem servir mesas... Nem...

- A vaga é de marketing, Bárbara. Você fala demais... Estou dirigindo, por isso tenho um pouco de pressa.

- Isso pode dar multa... Nunca mais vou aceitar você como meu motorista.

- Eu não disse que você fala demais?

- Eu não sou deste tipo... Jamais faria isso. Bem se vê que você não me conhece, Daniel.

- Então me dê a oportunidade de conhecê-la, Babi... A mulher que toma chope de chocolate com pimenta, seguido de cereja, encerrando com menta em menos de trinta minutos, exatamente nesta ordem.

- Não! Eu... Você gosta de outra pessoa. – Tentei entender o que se passava na cabeça dele.

- Posso desgostar imediatamente.

- Eu não quero e não vou me envolver com ninguém, Daniel.

- Hipóteses, Babi... Somente hipóteses. Tenha um bom dia e depois me avise como foi.

- Ok... Obrigada mais uma vez.

Fui para o banho, aproveitando para não precisar esperar na fila, já que Salma já devia estar dormindo, pois chegava de madrugada e Ben ainda não tinha acordado para o trabalho.

O sonho de consumo da vida: não ter que acordar antes de todo mundo para usar o chuveiro ou não precisar que ficar na fila esperando minha vez.

Preparei café e tomei com Ben antes de ele sair. E o boy ainda não tinha ligado para ele, que continuava arrasado. Meu amigo tinha o hábito de se apaixonar por cada homem que cruzava seu caminho e isso o fazia sofrer, na maioria das vezes. Ele nunca teve alguém que estivesse disposto a assumir um relacionamento de verdade. E era só isso que ele queria: alguém para amar, para compartilhar os momentos bons da vida, ir ao cinema, olhar filme com pipoca em casa, andar na praça de mãos dadas e sonhar junto.

Acho que eu era a única louca que não tinha isso como objetivo de vida: encontrar alguém para ser feliz.

Meu objetivo de vida era me curar completamente das feridas que enfim começavam a fechar. E como eu queria poder apagar o passado, para que ele não me deixasse tão amedrontada com relação à relacionamentos.

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