Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 122

Resumo de Cruze os dedos por mim (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Cruze os dedos por mim (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

O capítulo Cruze os dedos por mim (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

- Você não tem ideia do quanto eu ouvi de “Eu preciso de você” nas últimas semanas. – falei, sem olhá-lo. E não sei o motivo, porque eu continuo sendo Bárbara Novaes... Ou simplesmente Babi. Fico a imaginar o que mudou entre mim e as pessoas novas que me cercam. – Olhei para Sebastian. – Eu não posso ser salvação para ninguém... Mal sei salvar a mim mesma.

Sebastian veio até mim e abraçou-me:

- Eu não acho que você vá aguentar ficar longe, Babi. A sua vida inteira está aqui. E ali. – ele apontou para a North B.

Suspirei, resignada. Eu não iria contar a ele sobre o acontecido entre mim, Heitor e Cindy, porque certamente ele diria que me avisou. Mas eu não era alguém que sabia ouvir as pessoas. Eu só ouvia a mim mesma.

- Você acha que eu seria capaz de me apaixonar por Heitor Casanova? – me ouvi perguntando, ainda com os olhos voltados para último andar da North B.

- Não acho que ele mereça o seu amor. Mas acho que Heitor Casanova poderia se apaixonar por você. Porque Bárbara Novaes é diferente de todas as mulheres que ele encontrou pelo caminho até hoje... Disso eu tenho certeza. – Ele riu.

- Eu preciso ir, Sebastian. – Olhei no relógio e me dei em conta de que já estava falando demais e o tempo passava.

- Aguardo você em uma semana. É tempo suficiente para resolver seus problemas com sua avó.

- O que o faz ter tanta certeza de que vou voltar?

- Não tenho certeza. Só estou contando com meus instintos... E com Heitor Casanova.

- Como assim?

- Se não voltar por mim e pela Perrone, você voltará por ele.

Olhei uma última vez pela janela. Dei um beijo em Sebastian e o abracei:

- Lhe dou um retorno em uma semana. Preciso ver como Mandy vai ficar e o que nós duas vamos decidir.

- Combinado. Estarei esperando. Temos um projeto para botar em ação.

- Você poderia já começar, Sebastian. Não podemos esperar ainda mais.

- Eu quero você ao meu lado no lançamento dos novos rótulos.

- Obrigada. – Pisquei e saí.

Olhei para as duas secretárias, que estavam no computador. Nem perceberam que eu havia saído da sala.

Andei até a sala de Tony e bati na porta. Demorou até alguém abrir a porta. Entrei e vi Ben completamente descabelado e Tony com a roupa amassada. Certamente estavam transando ali. E eu aposto que estava bom demais, pelos rostos vermelhos dos dois. Eles nem falar foram capazes, pegos de surpresa por mim.

- Eu... Vou até a North B. – avisei Ben.

- Eu vou junto. – Ele veio na minha direção, tentando se recompor.

- Não. Isso é uma coisa que eu preciso fazer sozinha. – Fui firme, ou ele realmente me acompanharia.

- Eu... Sinto muito pela sua avó, Babi. – Tony disse.

- Obrigada, Tony. Agora, por favor, trate de segurar seu companheiro porque eu preciso ir sozinha até a North B.

- Pode deixar que Ben vai fazer o que você está pedindo. – Ele garantiu.

- Sim... Será que você pode me contar exatamente cada frase que falou com ele? – sorri, esperançosa.

- Liguei e avisei que ninguém atendia a campainha. O senhor Casanova disse que o telefone da senhora dava desligado. Depois de um tempo ele mandou que eu voltasse.

- E tipo... De que forma ele mandou você voltar? De forma calma e tranquila... – sorri docemente. – Ou bravo, furioso, querendo me matar? – enruguei a testa, fazendo cara de brava.

- Ele disse: “Esta mulher está brincando comigo!”

- Olha só, eu não estava. Minha avó ficou doente, teve um infarto na verdade e foi parar no hospital. Ela mora longe e eu sou a única pessoa que ela tem. Claro que tive que ir, entende? Você também não faria isso no meu lugar, Anon 1?

- Sim, senhora Bongiove.

- Eu vou lá... Dar-lhe a chance de se explicar comigo.

- Vai dar tudo certo, senhora Bongiove.

- Cruze os dedos por mim. Porque das duas uma: ou fazemos as pazes ou quebro a cara dele.

- Acho melhor que façam as pazes, senhora Bongiove. Seria melhor... Para os dois.

- Eu adoro você, Anon 1. – Dei um abraço nele. – Sempre gostei mais de você do que do Anon 2. Mas não conte para ele, tá bom? Sabe como é... Pode rolar um ciúme. – Pisquei.

Sim, eu realmente gostava mais de Anon 1. Acho que até já éramos amigos. Na verdade, eu tinha certeza.

Bem, agora não adiantava mais tentar matar tempo. Era hora de entrar na North B. e enfrentar Heitor Casanova, o desclassificado Mor dono não só da porra toda, mas do meu coração inteirinho.

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