Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 125

Resumo de Venero o corpo que o leva: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo Venero o corpo que o leva do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Venero o corpo que o leva, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Eu fui até ali pedir explicações... Não conversamos nada com nada e minha calcinha já estava encharcada e tudo que meu corpo fazia era clamar por ele. Eu não veria Heitor tão cedo novamente. Não tinha ideia de quanto tempo minha avó levaria para melhorar e nem sequer tinha certeza se voltaria para capital.

Mais uma vez minha vida estava de cabeça para baixo. E justo no momento que eu achei que tudo estava se encaixando: um bom emprego, um possível relacionamento amoroso depois de tanto tempo sozinha...

Heitor me levou até a mesa de vidro e abriu minhas pernas, colocando seu corpo entre elas. Senti sua língua na minha e então percebi o quanto eu estava envolvida e apaixonada por aquele homem e que ele me fez muita falta naqueles míseros dois dias, ou seja, 48 horas. O que seria de mim?

O beijo foi ficando mais quente e intenso e eu sentia isso quando a boca dele parecia querer me devorar e meus lábios não saíam de dentro dela, por inteiro. O cheiro de Heitor acabava com minha sanidade... O perfume caro misturado à toda virilidade que ele carregava.

Quando dei por mim, o desejo falou mais alto que a mente e comecei a abrir a cinta dele, chegando rapidamente no botão da calça.

A mão dele entrou na minha intimidade, sem pedir licença, sentindo a umidade excessiva. Acariciou-me sobre o tecido fino da calcinha, apertando o clitóris até que eu começasse a gemer.

Separei minha boca da dele quando o ar começava a me faltar. Senti meus lábios inchados do beijo selvagem.

Deitei levemente meu corpo, me apoiando sobre a mesa, enquanto ele seguia me estimulando. Nossos olhos se encontraram e ficamos daquela forma, como se escapar da visão um do outro fosse algo completamente fora de questão por toda a nossa vida.

- Por que você me deixa assim... Tão louco? – a voz dele estava baixa.

- E se a mesa quebrar comigo em cima? – perguntei preocupada.

- Não... Não se preocupe. Você não vai quebrar a mesa. Jamais eu faria qualquer coisa que pudesse botá-la em risco, Bárbara – o polegar dele alcançou meus lábios, que ele desenhou com o dedo, deixando-me ainda mais louca de tesão.

- Deita! – ordenou, enquanto descia as alças do meu vestido.

Tentei deitar, mas a mesa estava cheia de coisas por cima, inclusive o celular dele.

Heitor passou os braços por trás do meu corpo e em seguida abriu-os, jogando tudo no chão, fazendo barulho e inclusive quebrando algumas coisas.

- Eu não disse que você me deixa louco? – justificou-se.

- Você também me enlouquece, Casanova... Seu desclassificado.

Deitei sobre a mesa gélida e ele puxou o vestido de uma só vez, deixando-me somente de calcinha.

A calcinha que eu usava não era sexy. Era normal, em lycra preta. E tapava bem tudo que precisava. Claro que eu não imaginei, quando saí de casa, que acabaria transando com Heitor. Tudo indicava que era para ser uma briga... E acho que até poderia ser. Mas só depois dos nossos corpos saciados.

As mãos dele alcançaram meus seios nus, já que eu tinha vindo sem sutiã.

- Eu não me canso de admirar seu corpo... Sua beleza... – ele circulou as aréolas rosadas com os dedos.

- Eu... Posso estar começando a ficar viciada nisto. – Confessei, fechando os olhos e sentindo os dedos macios dele.

- Começando? Estou perdidamente viciado em você, Bárbara!

E eu posso estar loucamente apaixonada, desclassificado. Ou não estaria aqui, neste momento, nua sobre a sua mesa, enquanto ainda me deve satisfações. Mas não sei como será “nós dois” amanhã. Então vou aproveitar o hoje... Seu corpo e tudo que sinto por você, antecipando uma possível despedida.

Ele retirou a calcinha vagarosamente, enrolando-a até chegar aos meus pés, para em seguida tirá-la e dobrar, colocando no bolso.

- Esta história da coleção de calcinhas... Não é sério, não é mesmo?

- Tenho cara de quem brinca de guardar calcinhas?

- “Minha mulher”? – sorri, sarcasticamente.

- Minha, só minha e de mais ninguém. Eu mato quem tocar em você... Juro.

- Posso fazer o mesmo com quem tocar em você? – falei, debochadamente, enquanto puxava ele na minha direção com as pernas, enrolando-as ao corpo dele.

- Ninguém me tocará... Só você... Para sempre. – Ele me olhou nos olhos.

Fechei meus olhos:

- Diga de novo... – quase chorei naquele momento.

- Só você, Bárbara! Para sempre.

Soltei o ar com dificuldade e o senti esfregando o membro na minha entrada. Meu coração batia com força, tanto pelo contato dele com meu corpo quanto pelo que acabara de dizer. Heitor tinha o dom de me convencer tão facilmente... Justo eu, que sempre fui a mulher mais desconfiada do mundo.

- Eu odeio esta espera por você. – Falei, virando o rosto para o lado enquanto tocava meus próprios seios, convidativamente.

- Eu amo deixá-la completamente louca por mim... – ele se inclinou na minha direção e mordeu levemente um dos mamilos enrijecidos.

Heitor entrou em mim ao mesmo tempo que começou a sugar o seio escolhido com voracidade. Eu não tinha certeza se surtava com a língua quente ou o membro firme, que me estocava com força.

Eu já sabia que no início ele praticamente me fazia implorar por ele. Depois vinha com força, violentamente, fazendo nossos corpos se moverem com agressividade. O gemido dele enquanto se enfiava em mim era bálsamo para os meus ouvidos. E sim, eu poderia ficar ali para sempre, sobre aquela mesa de vidro, com aquele homem ensinando-me sobre os prazeres do corpo.

Cheguei a me pegar imaginando quantas mulheres ele havia comido naquela mesma mesa, já que era a prova de peso e inquebrável. Seria com aquele objetivo?

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