Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 126

Porra, Bárbara, manda o ciúme doentio que começa a sentir por este homem embora. Você nunca foi possessiva... Por que com ele tudo é diferente? Só em imaginá-lo se enfiando em outra mulher eu ficava puta, com vontade de esganá-lo... Mas só depois que ele acabasse aquilo que começou comigo.

Heitor pegou meus dois seios entre suas mãos e começou a fazer movimentos circulares com os quadris, me enlouquecendo:

- Assim... Eu vou gozar... Em segundos... – minha voz falhou.

- Pode levar segundos, Bárbara... Ou horas... Eu vou esperar até que goze para eu gozar, ok?

- Me diz que você é real, porra! – apertei os ombros dele com toda minha força.

- Ai! Sim, eu sou real... E sinto dor. – Gemeu.

- Vou amarrar você... Eu juro... – arqueei meu corpo.

- Junto de você? – moveu-se vagarosamente dentro de mim. – Diga que sim.

- Não... Na cama. E me vingarei...

- Adoro vinganças.

Gemi e fechei meus olhos com força, sentindo meu corpo se explodir num orgasmo intenso e louco. E em seguida ele se derramou dentro de mim, seguindo me fodendo por mais algum tempo, mesmo depois de gozar.

Relaxei o corpo, aspirando o ar em abundância para dentro dos meus pulmões.

- Ok, se tiver lenços umedecidos em algum lugar próximo por aqui, eu jogo você pela janela, Heitor... Juro. – Fechei meus olhos.

- Minha vida não corre risco, então. Por que eu teria lenços umedecidos na minha mesa, por exemplo?

Levantei meu corpo, sentando sobre a mesa:

- Para comer as mulheres na sua sala.

Ele me jogou sua camisa branca:

- Use isso para chegar até o banheiro.

- Não está falando sério.

- Claro que estou. Eu tenho outras aqui no escritório.

- Pode me responder uma coisa?

- Posso.

- Quantas mulheres você já comeu na sua mesa?

Ele riu debochadamente:

- Está mesmo perguntando isso, Bárbara? E acha que eu seria louco de dizer e arriscar minha própria vida?

- Medroso.

- Ciumenta.

- Não é ciúme... É só curiosidade.

- A resposta é “nenhuma”.

Levantei os olhos na direção dele.

- Porque sabe que estou nesta sala há pouco tempo, não é mesmo? – começou a rir.

Levantei e comecei a dar tapas fortes nele, que se defendia com as mãos.

- Parece uma louca, nua, me batendo. – Ele ria.

- Isso é para você aprender a não brincar comigo, seu desclassificado. – Falei, enquanto ia até a porta que imaginei ser o banheiro da sala dele.

Abri a porta e me deparei com o enorme banheiro branco, perfeito, maior que o meu quarto inteiro.

Entrei e ia fechar a porta quando ele me abraçou por trás.

- Confesso que me impressionei com seu banheiro de trabalho, Casanova.

- Fiz assim para poder receber minhas amantes... Dá para transar na mesa e depois no banheiro. E trabalhar que é bom, nada. Sala Motel... O que acha?

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