Resumo de Venero o corpo que o leva (II) – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Venero o corpo que o leva (II), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
Porra, Bárbara, manda o ciúme doentio que começa a sentir por este homem embora. Você nunca foi possessiva... Por que com ele tudo é diferente? Só em imaginá-lo se enfiando em outra mulher eu ficava puta, com vontade de esganá-lo... Mas só depois que ele acabasse aquilo que começou comigo.
Heitor pegou meus dois seios entre suas mãos e começou a fazer movimentos circulares com os quadris, me enlouquecendo:
- Assim... Eu vou gozar... Em segundos... – minha voz falhou.
- Pode levar segundos, Bárbara... Ou horas... Eu vou esperar até que goze para eu gozar, ok?
- Me diz que você é real, porra! – apertei os ombros dele com toda minha força.
- Ai! Sim, eu sou real... E sinto dor. – Gemeu.
- Vou amarrar você... Eu juro... – arqueei meu corpo.
- Junto de você? – moveu-se vagarosamente dentro de mim. – Diga que sim.
- Não... Na cama. E me vingarei...
- Adoro vinganças.
Gemi e fechei meus olhos com força, sentindo meu corpo se explodir num orgasmo intenso e louco. E em seguida ele se derramou dentro de mim, seguindo me fodendo por mais algum tempo, mesmo depois de gozar.
Relaxei o corpo, aspirando o ar em abundância para dentro dos meus pulmões.
- Ok, se tiver lenços umedecidos em algum lugar próximo por aqui, eu jogo você pela janela, Heitor... Juro. – Fechei meus olhos.
- Minha vida não corre risco, então. Por que eu teria lenços umedecidos na minha mesa, por exemplo?
Levantei meu corpo, sentando sobre a mesa:
- Para comer as mulheres na sua sala.
Ele me jogou sua camisa branca:
- Use isso para chegar até o banheiro.
- Não está falando sério.
- Claro que estou. Eu tenho outras aqui no escritório.
- Pode me responder uma coisa?
- Posso.
- Quantas mulheres você já comeu na sua mesa?
Ele riu debochadamente:
- Está mesmo perguntando isso, Bárbara? E acha que eu seria louco de dizer e arriscar minha própria vida?
- Medroso.
- Ciumenta.
- Não é ciúme... É só curiosidade.
- A resposta é “nenhuma”.
Levantei os olhos na direção dele.
- Porque sabe que estou nesta sala há pouco tempo, não é mesmo? – começou a rir.
Levantei e comecei a dar tapas fortes nele, que se defendia com as mãos.
- Parece uma louca, nua, me batendo. – Ele ria.
- Isso é para você aprender a não brincar comigo, seu desclassificado. – Falei, enquanto ia até a porta que imaginei ser o banheiro da sala dele.
Abri a porta e me deparei com o enorme banheiro branco, perfeito, maior que o meu quarto inteiro.
Entrei e ia fechar a porta quando ele me abraçou por trás.
- Confesso que me impressionei com seu banheiro de trabalho, Casanova.
- Fiz assim para poder receber minhas amantes... Dá para transar na mesa e depois no banheiro. E trabalhar que é bom, nada. Sala Motel... O que acha?
- Me deixa ver suas camisas. – Pedi.
Ele começou a rir, me levando até uma das paredes, onde abriu e tinha uma espécie de armário e dentro dele cabides com várias camisas, a maioria delas brancas e algumas com cores pastéis: azuis, rosa, verdes. Retirei a rosa e olhei o nome da marca na etiqueta:
- Feita especialmente para você? – perguntei, irônica, lembrando do blazer.
- Mais ou menos.
- Queria ver você de rosa.
- Agora?
- Não... Mas um dia, talvez.
- Ok, prometo.
As portas se abriam na própria parede, como se os cabides ficassem num fundo falso. Tudo ali era tão diferente e interessante que acho que se passasse a tarde ainda teria coisas pra eu descobrir naquele espaço.
- Era do seu pai esta sala?
- O espaço sim. Mas eu reformei toda quando comecei aqui... Depois fiquei um tempo fora. Mas o que importa é que voltei.
- E como estão as coisas com seu pai?
- Tudo certo. A questão é que ele quer que eu assuma a North B. e deixe a Babilônia. E isso eu não vou fazer.
- Sei como é... E a importância que a Babilônia tem para você.
- E o que você vai fazer? Com relação à sua avó?
- Eu... Vou morar lá, com ela.
- Como assim?
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Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...