Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 145

Resumo de O prostituto: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo O prostituto do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de O prostituto, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

Quantas vezes ele ainda pediria perdão pelas besteiras cometidas?

- Você precisa amadurecer, Heitor. – Toquei o rosto dele.

- Me ajuda... Por favor. Como eu faço isso?

- Eu não sei como se faz isso... Eu também estou tentando. Então não podemos fazer juntos.

- Seríamos dois imaturos, não é mesmo? – Sorriu, tristemente.

- Sim... Eu acho que sim. Mas me diga uma coisa antes de sair, por favor.

- Claro... O que você quiser.

- Quantas vezes ainda vou encontrá-lo com Cindy quando nos cruzarmos?

- Espero que nenhuma. Além de convencê-la a comprar outro apartamento, eu também a chamei para fazer ciúmes para você.

- O quê? Você sabe o quanto a odeio e ainda insiste nisso? Heitor, você é a criação da palavra “desclassificado”. – Fiquei furiosa.

- Talvez... Vou voltar ao meu mundinho: CEO da North B. de dia e CEO da Babilônia à noite. E um bêbado nos intervalos – riu. – É o que me resta fazer sem você.

- Desde que pare de me perseguir, faça o que quiser.

- Não sabe o que está dizendo, Bárbara.

- Imaturo ao quadrado.

- Louca ao cubo.

Estreitei meus olhos:

- Você esqueceu de crescer, Heitor?

- Sim, assim como você. Se precisar, tem uma babá na minha casa para você.

- Sim, está lá porque ainda cuida de você, os trinta anos de idade.

Alguém bateu na porta. Nos olhamos imediatamente.

- Senhor Casanova, precisa sair. – Ouvi a voz de Anon do outro lado.

- Não acredito que usou Anon para isso. – falei, furiosa.

Ele abriu a porta. Antes que eu saísse, puxou meu braço e disse, olhando nos meus olhos:

- Não importa o que você esteja fazendo, nem onde estiver... Ainda assim, estarei cuidando e protegendo você, mesmo que de longe.

- Não preciso da sua proteção.

- Sempre estarei onde você estiver... Até o fim dos meus dias. – Fingiu não me ouvir.

Saímos praticamente juntos e fomos na mesma direção. Era impossível não se dar conta de que estávamos no mesmo lugar.

Eu estava indo em direção à mesa quando alguém sentado mais distante, próximo da janela, me chamou a atenção.

Fui andando devagar, estreitando os olhos e tentando lembrar de onde o conhecia. Quando cheguei perto, observei melhor o casal rindo divertidamente enquanto conversavam de forma íntima.

Os cabelos estavam cortados. Mas era ele, não tinha dúvidas:

- O que você está fazendo aqui? – perguntei.

Ele olhou e pareceu confuso com a minha atitude.

- Sebastian, este é o prostituto que me roubou. – Apontei para o gatuno.

- Ah, seu desgraçado. – Heitor deu um soco na cara do desclassificado. – Como ousou tocá-la?

O prostituto pareceu ficar em choque por um tempo, até tentar sair correndo. Mas Sebastian foi mais rápido e o pegou, segurando seus dois braços para trás, imobilizando-o.

- Onde estão as coisas dela? – Heitor perguntou.

- Eu não sei... Esta mulher é louca. – Ele disse, aturdido.

Heitor deu-lhe outro soco, desta vez na barriga, fazendo-o soltar um grito que parecia um gemido:

- Ela não é louca. Desculpe-se agora. – Ordenou.

- Ninguém vai fazer nada? Chamem a Polícia – ele pediu, aos gritos, para os demais clientes – Estão tentando me matar.

- Chame a polícia e jamais sairá da cadeia, eu garanto. – Falou Sebastian.

- Senhores, por favor... – O dono do restaurante estava apavorado, enquanto todos olhavam na nossa direção.

- Quem sabe terminamos esta conversa na rua, Heitor? – Sebastian sugeriu.

- Sugestão perfeita. – Heitor concordou.

Enquanto os dois saíam com o prostituto ladrão, peguei minha bolsa na mesa e estava indo atrás deles quando voltei e olhei para Cindy:

- Se eu fosse você, ia embora. Heitor não vai voltar. E pode deixar que eu pago a sua conta. – Pisquei e saí correndo atrás do meu irmão, do prostituto ladrão e do amor da minha vida.

Quando cheguei saída do restaurante a situação estava ainda pior. Anon segurava o prostituto de nome Tales, que certamente era falso, enquanto Sebastian e Heitor batiam nele. O desclassificado sangrava a boca, o nariz e em cima do olho, no supercílio. A camisa estava ensopada do líquido vermelho e a acompanhante dele gritava pedindo para soltá-lo, em desespero.

- Ok, deu. – Pedi enquanto eles continuavam, sem me dar atenção.

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