O dedo alcançou meu ponto de prazer, fazendo-me gemer, contida por sua boca.
Os lábios de Heitor desceram para o meu pescoço, que lambeu antes de dar um chupão, os dedos não descuidando de manter-me excitada.
- Por que não me deixa tocá-lo... Porra. – Reclamei novamente.
Ele riu sedutoramente, mordendo meu lábio, de forma terna e gentil:
- Se eu soltar você, sei que vai fugir.
- Não... Não vou... – Garanti, num fio de voz.
Ele se afastou um pouco e dobrou levemente minhas pernas, para depois abri-las em sua direção.
- Ah... Isso me mata... Literalmente. – Senti minha pele se arrepiar antes de ele fazer o que eu previa.
O dedo indicador tocou meu ponto de prazer novamente, sendo apertado levemente enquanto fazia movimentos circulares, me fazendo ir ao céu (ou inferno) em segundos.
Gritei, revirando-me na cama em êxtase, fechando as pernas e prendendo sua mão entre elas.
- Ah, amo ouvir seus gritos e gemidos quando a toco, Bárbara. Senti tanta saudade da sua pele, do seu cheiro... Da sua boceta gostosa.
Respirei com dificuldade, tentando fazer o ar voltar aos meus pulmões antes de pedir:
- Me fode, Heitor. Agora!
Ele abriu minhas pernas e sorriu:
- Só se for com a língua.
- Com a língua, com seu pau... Quero você... Dentro de mim, por favor... – Minha voz quase não saiu.
Um meio sorriso foi visto antes de ele enterrar a cabeça no meio das minhas pernas, lambendo a extensão da minha intimidade, sem pressa. Mordeu de leve meu clitóris antes de enfiar a língua dentro de mim, me levando a um céu estrelado do qual eu não queria mais descer. Me contorcia enquanto as algemas emitiam um som enlouquecedor ao tentar desvencilhar-me delas.
As mãos de Heitor tomaram meus seios, que ele apertava enquanto entrava sem pressa na minha intimidade quente e convidativa.
- Vou ficar louca... – Falei, num fio de voz.
- Ainda não. – Ele parou, me encarando, a boca brilhante.
- Me beija... Agora. – Ordenei.
Ele encaixou o corpo sobre o meu, as mãos apertando minhas nádegas. A boca encontrou a minha ao mesmo tempo que seu pau entrou duro como pedra, preenchendo-me por completo.
A língua seguia os movimentos do seu membro, ambos numa mesma sincronia. Meu corpo estremecia de prazer sob o dele, quente, perfeito, encaixando-se como um quebra-cabeça ao meu.
- Quero preenchê-la completamente, Bárbara... – Falou no meu ouvido, enquanto mordia o lóbulo da minha orelha.
- Já está... – falei, enquanto ele seguia se movendo sobre e dentro de mim, levando-me à loucura.
Um sorriso safado veio antes de uma das mãos escorregar para o centro das minhas nádegas e um dedo entrar lentamente, no mesmo ritmo de seu pau. Gemi, sentindo o ar faltar-me novamente. Nossos olhos se fixaram um no outro e mordi o lábio, tentando atrasar um pouco meu orgasmo com aquela novidade que eu experimentava.
- Gosta disso, Bárbara?
- Muito... – Confessei, tentando relaxar ainda mais.
- Você é minha... Toda minha... Só minha... – Novamente me beijou, com força, sincronizando todos os movimentos de uma vez, fazendo eu não conseguir conter a explosão de prazeres, que veio em forma de orgasmo, fazendo-me gemer na sua boca, gozar no seu pau ao mesmo tempo que senti seu líquido quente encontrar minha cavidade profunda, que queria recebê-lo mais do que qualquer outra coisa no mundo.
Ele relaxou o corpo sobre o meu enquanto eu ainda tentava recuperar o ar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...