Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 206

O dedo alcançou meu ponto de prazer, fazendo-me gemer, contida por sua boca.

Os lábios de Heitor desceram para o meu pescoço, que lambeu antes de dar um chupão, os dedos não descuidando de manter-me excitada.

- Por que não me deixa tocá-lo... Porra. – Reclamei novamente.

Ele riu sedutoramente, mordendo meu lábio, de forma terna e gentil:

- Se eu soltar você, sei que vai fugir.

- Não... Não vou... – Garanti, num fio de voz.

Ele se afastou um pouco e dobrou levemente minhas pernas, para depois abri-las em sua direção.

- Ah... Isso me mata... Literalmente. – Senti minha pele se arrepiar antes de ele fazer o que eu previa.

O dedo indicador tocou meu ponto de prazer novamente, sendo apertado levemente enquanto fazia movimentos circulares, me fazendo ir ao céu (ou inferno) em segundos.

Gritei, revirando-me na cama em êxtase, fechando as pernas e prendendo sua mão entre elas.

- Ah, amo ouvir seus gritos e gemidos quando a toco, Bárbara. Senti tanta saudade da sua pele, do seu cheiro... Da sua boceta gostosa.

Respirei com dificuldade, tentando fazer o ar voltar aos meus pulmões antes de pedir:

- Me fode, Heitor. Agora!

Ele abriu minhas pernas e sorriu:

- Só se for com a língua.

- Com a língua, com seu pau... Quero você... Dentro de mim, por favor... – Minha voz quase não saiu.

Um meio sorriso foi visto antes de ele enterrar a cabeça no meio das minhas pernas, lambendo a extensão da minha intimidade, sem pressa. Mordeu de leve meu clitóris antes de enfiar a língua dentro de mim, me levando a um céu estrelado do qual eu não queria mais descer. Me contorcia enquanto as algemas emitiam um som enlouquecedor ao tentar desvencilhar-me delas.

As mãos de Heitor tomaram meus seios, que ele apertava enquanto entrava sem pressa na minha intimidade quente e convidativa.

- Vou ficar louca... – Falei, num fio de voz.

- Ainda não. – Ele parou, me encarando, a boca brilhante.

- Me beija... Agora. – Ordenei.

Ele encaixou o corpo sobre o meu, as mãos apertando minhas nádegas. A boca encontrou a minha ao mesmo tempo que seu pau entrou duro como pedra, preenchendo-me por completo.

A língua seguia os movimentos do seu membro, ambos numa mesma sincronia. Meu corpo estremecia de prazer sob o dele, quente, perfeito, encaixando-se como um quebra-cabeça ao meu.

- Quero preenchê-la completamente, Bárbara... – Falou no meu ouvido, enquanto mordia o lóbulo da minha orelha.

- Já está... – falei, enquanto ele seguia se movendo sobre e dentro de mim, levando-me à loucura.

Um sorriso safado veio antes de uma das mãos escorregar para o centro das minhas nádegas e um dedo entrar lentamente, no mesmo ritmo de seu pau. Gemi, sentindo o ar faltar-me novamente. Nossos olhos se fixaram um no outro e mordi o lábio, tentando atrasar um pouco meu orgasmo com aquela novidade que eu experimentava.

- Gosta disso, Bárbara?

- Muito... – Confessei, tentando relaxar ainda mais.

- Você é minha... Toda minha... Só minha... – Novamente me beijou, com força, sincronizando todos os movimentos de uma vez, fazendo eu não conseguir conter a explosão de prazeres, que veio em forma de orgasmo, fazendo-me gemer na sua boca, gozar no seu pau ao mesmo tempo que senti seu líquido quente encontrar minha cavidade profunda, que queria recebê-lo mais do que qualquer outra coisa no mundo.

Ele relaxou o corpo sobre o meu enquanto eu ainda tentava recuperar o ar.

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