Resumo do capítulo E a minha... (II) do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de E a minha... (II), um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
- São jovens... Deixe-os aproveitarem, Celine. – Allan criticou.
- Como se sente, Allan? Ficamos preocupados. – Toquei a mão dele carinhosamente, percebendo os olhos de Heitor acompanhando meus movimentos ao mesmo tempo que dava por encerrada a leve discussão entre Heitor e Celine.
- Estou bem... Tudo drama. Já passei por momentos piores e nem por isso internei. Até domingo quero estar em casa. E vou estar. Detesto hospitais.
- Então pelo visto não foi nada grave. – Heitor puxou minha mão de volta.
Encarei os olhos claros de Allan Casanova e não pude deixar de pensar que ele poderia ter sido o meu pai. Minha mãe havia saído do conforto de seu lar por aquele homem. E talvez eu sentisse pelo filho dele exatamente o que ela sentiu quando largou tudo por amor.
Destino, coincidência... Enfim, parecia que tudo estava interligado. E como eu queria saber o que de fato aconteceu, da boca de Allan. O que ele realmente sentiu pela minha mãe? O que tiveram, afinal?
Enquanto pensava, não percebi o olhar dele firme no meu:
- Você me lembra muito uma pessoa. – Ele disse de repente, fazendo meu coração bater forte.
Entrelacei meus dedos aos de Heitor, sentindo as mãos trêmulas:
- Quem? – Tive coragem de perguntar.
Vamos, me diga de uma vez que é Beatriz Novaes.
- Claro! – Celine disse, cortando a conversa – Ela lembra a filha da nossa ex-governanta... Como era mesmo o nome dela? Acho até que Heitor também teve um caso com a garota...
- Ela me lembra alguém do passado. – Allan foi firme.
Olhei para Celine e em seguida para ele novamente:
- Um passado que você gosta ou não de lembrar? - Questionei.
- Do passado ele só gosta da parte de ter me conhecido, não é mesmo, querido? – ela alisou o rosto dele de forma mecânica, como que exigindo atenção.
- Não! Antes disso teve a minha mãe. – Heitor disse, entredentes.
- E a minha... – Falei, baixinho, percebendo todos os olhares na minha direção. – A minha vó também sempre diz que lembro alguém do passado dela. Quero dizer... A minha mãe. Mas neste caso, eu quis dizer a mãe de Heitor, já que seria a minha sogra, e não vou conhecê-la. Como se chama a madrasta quando se torna sogra? Seria “sograsta”? – Deus, o que eu quis dizer com tudo isso? Me ajuda Deus!
- Sogra em si já não é bom... Sogra madrasta... – Heitor me olhou - Acho que você atirou pedra na cruz no passado, desclassificada. – Começou a rir, enquanto alisava o queixo divertidamente, tentando se conter.
- Você bebeu, Heitor? – Celine olhou-o seriamente – Você deu bebida para ele? – Encarou-me.
- Não... Na verdade, acompanhei-o nesta visita ao senhor Allan justamente porque estava no apartamento dele quando você ligou. E adivinha o que eu estava fazendo? Jogando todas, eu disse “todas” as bebidas que ele tinha fora. Inclusive... – retirei a chave do bolso – Tenho posse da chave da adega. Só abrirá quando Heitor souber beber socialmente, se é que este dia vai chegar. Um dependente ou viciado nunca se cura se continuar a ingerir pequenas doses que sejam. Ou para ou continua. Não há meio termo.
- Pai, Bárbara não tem juízo, como botaria juízo em mim? – Heitor colocou o braço sobre meus ombros, puxando-me de encontro ao seu corpo.
Abracei-o, sentindo seu cheiro e todo carinho que ele me dava naquele momento, sem medo, sem mentiras... Tudo real e espontâneo.
- Eu mando seu filho para cadeia, Allan, mas não o deixo beber. – Sorri.
- Da cadeia eu o tiro... Da bebida não consigo sozinho – Allan nos olhou – Obrigado!
- Eu que agradeço, Allan, por este homem aqui. – Olhei no verde dos olhos do homem que eu amava, sentindo-me imensamente feliz, como há tempos não me sentia.
- Não demorem para casar ou ter filhos... – Allan disse – Heitor é meu único filho e não quero morrer sem vê-lo assumir um compromisso formal com você e me darem um neto, Babi.
- Por Deus, isso é loucura. – Celine saiu, indo em direção à janela, furiosa.
- O compromisso eu assumo... O filho já não posso garantir. – Heitor disse.
- Eu fico com a parte da neta, Allan. – Sorri – Talvez venha antes do compromisso.
- Você está grávida, Bárbara? – Allan me encarou.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Decidi terminar de ler o livro.....
Decidi terminar o livro.......
Estava amando este livro envolvente,cativante que realmente prende atenção do leitor por ser bem escrito,mais infelizmente desisti de ler "dropei" quando Daniel começou a chantagear a Barbará,to indignada!...
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...