Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 237

Resumo de Anon's: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo do capítulo Anon's do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de Anon's, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

- Pai, como você consegue? – Heitor ficou admirado.

- Não é difícil. Quer tentar? – Ele olhou para Heitor, que deu dois passos para trás, assustado.

- Não.

- Eu... Preciso entender tudo que está acontecendo. – Allan disse.

- Eu vou contar, Allan. – Mandy falou, sentando no sofá.

- Eu também preciso saber – disse Heitor – Mas Bárbara definitivamente precisa de um banho e descansar. Você comeu algo?

Neguei com a cabeça, não lembrando a última vez que havia comido. Então lembrei que eu estava com fome.

- Quem sabe pedimos algo para comer? – Heitor sugeriu – Porque o jantar do pedido de casamento foi todo fora.

- Pedido de casamento? – Mandy me olhou.

- Você não sabia? – Allan riu, olhando novamente para Maria Lua, que dormia como um anjo no seu colo.

- Não vou negar um banho... Até porque tem bastante gente para cuidar do meu pequeno raio de sol.

- Dispensamos os seguranças? – Allan perguntou para Heitor.

- Não – Heitor olhou para Anon – Quero que coloque mais dois seguranças lá embaixo, de prontidão, Anon. E você e Otávio na porta, neste andar, do lado de fora.

- Nem pensar. Anon’s ficam aqui dentro.

Heitor e Allan me olharam, confusos.

- Vamos pedir comida e deixar Anon de fora? Não faz muito ele estava querendo pôr o emprego dele em risco por minha causa. Jamais eu faria isso. Ele fica, dentro do apartamento e come conosco. Anon 2 também pode, já que é amigo do Casavelha... Quer dizer, Casanova. – Sorri, envergonhada.

- E Ben? – Mandy perguntou.

- Deus... Esqueci de Ben, que ainda deve estar me esperando num aeroporto da Itália. Vó, liga para ele, por favor. E peça que volte. Realmente preciso trocar de roupa. Estou acabada.

Fui na direção do corredor e Heitor me seguiu. Entrei no quarto e peguei uma toalha limpa. Ele jogou-se na minha cama, suspirando.

- Tudo bem? – Perguntei.

- Sonhei em conhecer o lugar onde você dormia – confessou – Mas não desta forma.

- Jura? – Olhei-o, sentindo meu coração colando novamente, pela 47487 vez.

- Minha cabeça nunca esteve tão cheia eu acho... E é tudo de você.

- Isso é bom?

- Eu... Não sei. Faz um tempo que só tem você dentro dela... Usando e abusando de mim.

Sorri e disse:

- Eu vou para o banho.

- Devo acompanhá-la?

- Por hora, não. Seu pai está na sala, junto com minha avó.

- E ainda vou ter que suportar Sebastian Perrone?

Abri a porta, em direção ao banheiro, e disse:

- Não, acho que ele terá que suportar você.

- Se não bastasse tudo... Você ainda é irmã de Sebastian. Quando pretendia me contar? Desde quando sabia?

- Eu sabia há um bom tempo. E quando pretendia contar? Não sei... Tive medo da sua reação.

- Devo saber de mais alguma coisa que você não me contou? Tipo, há meses ou... Anos.

- Ela... Não me contou nada.

- Nem deveria. Ela é minha amiga... Ou melhor, amiga e cunhada. Eles vão morar juntos.

Heitor me abraçou por trás, apertando-me contra seu corpo, nossos olhos refletidos no espelho:

- Assim como nós... Também vamos morar juntos.

Virei-me de frente para ele, encarando-o:

- Me diga que isso não é um sonho.

- Isso não é um sonho... Mas o que houve antes parece ter sido um pesadelo.

- Eu... Acho que precisamos comer. Depois eu vou mandar minha avó e seu pai irem conversar em outro lugar... Ou dormir aqui mesmo, porque tenho 2 quartos sobrando.

Ele riu divertidamente:

- Meu pai não faria isso.

- Ok, mas eu preciso descansar. E quando eles se forem, eu vou contar tudo para você... Com tempo.

- Pode ser... Ao meu lado, na sua cama?

- Eu... Gostaria muito, desclassificado.

Ele alisou meu pescoço carinhosamente:

- Espero que ele não consiga caminhar nunca mais.

- Eu também... Mas agora... Vamos? – Peguei a mão dele.

- Vamos. Estou ansioso pela verdade, por mais que eu tenha adiado.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas