Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 235

Resumo de Eu mato e morro por você (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Eu mato e morro por você (II) – Uma virada em Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel

Eu mato e morro por você (II) mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

- Estou tão horrível... Que preciso de um banho? – Sorri, confusa.

- Sim... Muito – ele me abraçou – E juro que eu queria muito esfregá-la... E tocar cada parte do seu corpo para tirar todo o stress do seu dia, ou noite. Mas... Talvez eu também esteja muito cansado.

- Eu estou confusa... Cansada... E com medo.

- Eu estou aqui, Bárbara. E vou ficar, mesmo que me mande embora. Foi a última vez que a deixei partir... Isso não vai mais acontecer.

- Eu... Vou tentar tomar um banho rápido. E se Maria Lua acordar... Você precisa tirá-la do berço... E...

- Não! – ele se afastou – Eu... Nunca peguei um bebê... Nem uma criança. Não sei fazer isso.

- Eu também nunca tinha pego. Mas descobri que não quebram – sorri – Só posso ir para o chuveiro se me disser que vai cuidar dela.

- Porra, não sei nem onde fica o seu quarto.

Peguei a mão dele e levei-o até o quarto de Maria Lua, abrindo a porta:

- Esta bagunça toda é temporária. – Expliquei sobre as roupas no chão, que eu havia usado para fazer a mala rapidamente e as sacolas com os pertences de Salma ainda jogadas no quarto.

- Ok, e aquilo é um bebê.

- Sim, aquilo é um bebê dormindo no berço. Quase seis quilos de carne com boca, que chora, come e faz cocô.

- Caralho! Que nojo!

- Por hora não vou exigir que troque a fralda dela, então relaxe.

- Eu nunca vou trocar.

- Sim, você vai – afirmei – E vai amá-la, eu garanto... Como eu a amo.

- Eu... Não gosto de crianças.

- Você pensou algum dia amar alguém da forma como me ama, disposto a assumir um filho que não é seu em nome deste sentimento?

- Não... Nunca.

- O sentimento que terá por ela é algo que não tem como explicar. Quando perceber, estará completamente louco por esta criança. E... Reafirmando, ela não é minha filha. Eu fiz a cirurgia da endometriose quando estava viajando.

- Fez? Por que não me contou?

- Não achei que fosse significativo ou importante para você.

- Tudo sobre você é importante para mim, Bárbara. Eu esperei meses pelo seu retorno. Eu levei Jon até a Babilônia por você. E não foi só na camaradagem... Paguei por isso. E você simplesmente acabou comigo naquela noite.

- Foi a noite que Maria Lua nasceu... E a mãe dela morreu. E... Eu achei que ela era sua filha.

- Minha filha? E por isso levou quase um ano para me contar a verdade?

- Perdão... Fiz muitas porras... Muitas.

- Eu também. Mas não quero mais fazer. Eu quero que você me ajude, Bárbara... A ser a pessoa que você precisa.

- Você já é esta pessoa, Heitor. Agiu exatamente como eu precisava... Embora não como eu previ.

- Não agi... Eu fui rude, eu fui cruel, eu agredi você.

- Até... O anel no meu dedo? Aquele que você guardou porque eu decidi contar a verdade primeiro?

- Bem, isso nós vamos ter que pensar melhor – puxou-me de encontro ao seu corpo, os braços envolvendo-me carinhosamente. – Eu sou completamente louco por você, Bárbara.

- Eu jamais esquecerei que você assumiria Maria Lua... Se fosse minha filha com outro homem. Eu mato e morro por esta criança, Heitor.

- E eu mato e morro por você, Bárbara.

Nossas bocas se encontraram, num beijo incontrolável, voraz, cheio de amor e necessidade um do outro. Envolvi o pescoço dele com meus braços, sentindo seu odor de perfume caro misturado à suor. Eu sentia o coração dele batendo junto do meu, aceleradamente.

Num minuto eu estava no inferno... Agora no céu. A vida ainda me mataria do coração, infartada.

A campainha tocou, fazendo eu paralisar. Heitor soltou-me, também aturdido:

- Seria Anon? – Questionei.

- Não... É muito cedo para ele retornar.

- Vou atender. – Falei saindo lentamente, amedrontada.

Heitor foi comigo. Abri a porta e encontrei Mandy parada.

- Meu Deus, vó... Sabe que horas são?

- Sei... Hora de saber o que você fez com o dinheiro que eu lhe dei. – Ela entrou, sem pedir licença. Parou quando viu Heitor.

- Heitor... Esta é Mandy, minha avó... Vó... Heitor, um dos CEO’s que você stalkeia.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas