Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 24

Resumo de Por que eu te amo tanto? (II): Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Por que eu te amo tanto? (II) – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

O capítulo Por que eu te amo tanto? (II) é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

Ele olhou mais uma vez para Ben e foi.

- Ele está apaixonado. – falei.

- Eu também... Completamente. Imagina um homem destes na minha vida. Qual será a relação dele com Sebastian e a empresa? Já pensou, Babi, se a gente fica com os dois? Seria divertido... Podemos sair de casal.

- Depende o que significa sair de casal pra você. – falei, rindo. – Eu achei Sebastian lindo... E se não bastasse, gentil, simpático, educado... Nem parece um podre de rico.

- Hum, está interessada em Sebastian Perrone, minha linda.

- E o melhor de tudo é que acho que ele não me roubaria depois de uma transa.

- Acho que não... Só se roubar o seu coração. – Ben riu.

Chegamos ao último andar e nos encaminhamos até a sala principal, do CEO Sebastian Perrone.

- Eu preciso falar com o senhor Perrone. Poderia dizer-lhe que Bárbara Novaes está aqui? – pedi para a recepcionista.

- Sinto muito, senhorita Novaes. O senhor Perrone viajou esta manhã, para o país dele.

- Não acredito... Que azar, porra! – bati o pé no chão, furiosa. – Quando ele volta?

- Lamento, mas não sei.

- Ok, obrigada pela atenção. Igual, quando ele retornar, por favor, diga que estive aqui, procurando por ele.

- Pode deixar.

- Você poderia anotar o nome dela para dar o recado? – Ben pediu, se escorando no balcão e olhando seriamente para a secretária.

- Claro. – Ela pegou um papel e anotou meu nome “Bárbara Novaes pediu para entrar em contato com ela, pelo telefone...” – Seu número, por favor.

Eu falei e ela anotou, sorrindo e esperando que saíssemos dali imediatamente.

Peguei Ben pelo braço e o retirei dali antes que ele arranjasse mais confusão.

- Quando eu casar com Tony vou mandá-lo dispensar todas estas mulheres feiosas e metidas. – Ele disse, ainda enganchado no meu braço, enquanto descíamos de elevador.

- E daí ele contrata mulheres bonitas e simpáticas? Nem pensar. Vou falar com Sebastian que prefiro as feias e metidas.

Começamos a rir com nossas pretensões.

- Babi, imagina você esposa de um CEO.

- Se eu disser que imagino... Estaria sendo muito convencida?

- Claro que não. A gente precisa sempre almejar mais... Muito mais para nossas vidas.

- Encontrar alguém legal como Sebastian já seria como ganhar na loteria. Mas ser rico é um bônus... Um grande bônus. Imagina não ter que contar as moedas para pagar o motorista de aplicativo? Juro que isso é quase um sonho.

- E ter um banheiro no próprio quarto? Sem precisar correr para tomar banho primeiro.

- Sou boa na corrida ao banheiro. – Comecei a rir.

- Aposte corrida com Sebastian Perrone... Até a cama, querida.

- Ele é lindo... Querido... Mas enfim, mal o conheço. Não dá para criar expectativas. Além do mais, sou só Bárbara Novaes, uma desempregada que foi roubada por um prostituto e não tem sequer telefone mais.

- Era garoto de programa. E pagamos caro pelo desgraçado. E... Sebastian vai ligar no meu número, que você deu à recepcionista. Vou fazer propaganda da minha amiga, não se preocupe.

- Não invente, Ben. Não me ofereça para Sebastian. Eu mesma já fiz isso...

- Fez? Deixou-o sentado no Hazard, falando de negócios com meu Tony e saiu com o boy ladrão.

- Ele me dispensou e você viu... Disse que tinha questões a resolver.

- Lembrou de você de uma entrevista. Quantas pessoas você acha que ele entrevista e fala sobre negócios por dia?

- Não quer dizer... Heitor Casanova também lembrou de mim. Devo ter um rosto pouco comum.

- Ou uma boca que fala demais. – Ele gargalhou. – E você é linda demais para ser esquecida, minha amiga. Babi Novaes, conquistando os maiores CEO’s de Noriah Norte.

- Eu queria trabalhar num lugar assim, em que eu fosse indispensável.

- Você é indispensável na vida de todas as pessoas que a conhecem. Assim que tiver um emprego, também será.

- Por que eu te amo tanto, Ben?

- Porque eu amo você tanto também. – Ele sorriu, enrugando o nariz fino, que eu amava.

Ele abriu a porta e eu tirei os sapatos, me jogando no sofá. Salma entrou minutos depois de nós.

- Nossa, como não nos encontramos nas escadas? – perguntei. – Eu e Ben entramos não faz cinco minutos.

Ela sentou ao meu lado, jogando as botas uma para cada lado:

- Virose. E hoje volto ao trabalho. O desgraçado do médico não me deu mais um dia de atestado.

- Por isso odeio médicos.

- Por que nos curam das doenças?

- Não... Porque nos roubam na hora do pagamento da consulta.

Ela começou a rir.

- Eu e Ben vamos assistir um filme para rir.

- Espere que vou tomar um banho antes. Acabei de sair do consultório.

- Ok... Mas não demore.

Liguei a televisão para escolher o filme. Enquanto aguardava o programa de filme carregar, vi a propaganda que me desestabilizou completamente. Meu coração ficou completamente ensandecido e os pedacinhos minúsculos chegaram a se juntar por breves segundos. Minhas pernas ficaram como gelatina que não deu ponto e não consegui fazer outra coisa a não ser dar um grito que poderia ser escutado do primeiro andar.

Salma e Ben vieram correndo, com os olhos arregalados.

- Babi... O que houve? – Ben perguntou nervoso.

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas