Resumo de Quem vamos matar primeiro? – Capítulo essencial de Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
O capítulo Quem vamos matar primeiro? é um dos momentos mais intensos da obra Como odiar um CEO em 48 horas, escrita por GoodNovel. Com elementos marcantes do gênero Romance, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Os lábios de Heitor encontraram os meus, afoitos, enlouquecidos, parecendo querer me engolir. Sua língua era exigente e eu tentava seguir o mesmo ritmo e compasso, enquanto meu corpo começava a relaxar e ao mesmo tempo ferver.
Jamais passou pela minha cabeça que sexo poderia relaxar. Ou mesmo acontecer desejo em meio ao caos. Mas naquele momento, parecia que tê-lo dentro de mim era essencial.
Heitor era parte do que eu era hoje, o que esperei a vida inteira, tendo que passar pelo caos antes de achar o que me pertencia e estava gravado na minha lápide do destino. Ok, houve um tempo que achei que pudesse ser Bon Jovi minha outra metade. Nesta parte me enganei.
Mas poxa, a vida me presenteou com um homem lindo, rico e maravilhoso. Eu deveria ser grata, muito grata. Meu salvador... Depois de me fazer sofrer como uma condenada horas antes. Talvez fosse hora de ser menos orgulhosa e perdoar algumas coisas, visto que eu mesma já havia feito muitas porras desde que o conheci. E agora eu não estava sozinha. Tinha uma filha. E como sempre imaginei que fosse dele, não seria um teste de DNA que me diria o contrário. Maria Lua seria filha de Heitor Casanova, como sempre deveria ter sido.
Seus lábios macios desceram pelo meu pescoço, onde ele intercalava beijos molhados com lambidas delicadas.
Retirei a camisa com calma, enquanto o sentia brincar com a pele delicada do meu colo. Toquei seu peito endurecido, musculoso, perfeito.
- Adoro quando me toca desta forma... – Ele confessou no meu ouvido, mordendo levemente o lóbulo da minha orelha.
- Heitor... Você acha que... Devemos fazer isso?
Ele parou e me olhou, confuso:
- Por que não deveríamos? Somos adultos... Estamos com vontade... – Levou minha mão até seu membro endurecido sob a calça.
- Maria Lua...
- Ela está dormindo, meu amor. – Sua mão entrou sob a calça folgada, encontrando minha umidade junto da vagina latejante, fazendo-me gemer e abrir as pernas instantaneamente.
- Isso quer dizer que... – o dedo circulou meu clitóris – Nunca mais vamos fazer amor?
- Eu acho que... Podemos... – gemi, apertando a mão dele entre mim com as pernas que se comprimiram – Visto que... Ela está no outro quarto e podemos ser silenciosos, não é mesmo?
- Podemos tentar... – O toque foi intensificado, fazendo-me enlouquecer.
O clitóris seguia sendo estimulado enquanto dois dedos adentraram em mim, fazendo eu dar um gemido mais alto, não conseguindo me conter.
- Se soubesse o quanto você é linda enquanto sente tesão... – Falou no meu ouvido.
- Tira a roupa, desclassificado. – Ordenei, num fio de voz.
- Só depois que você gozar, Bárbara... Vamos... – os dedos afundaram na minha cavidade latente – Quero sentir seu prazer nos meus dedos, me lambuzando... Afundar minha língua dentro de você, sentindo seu gosto, o sabor que me deixa completamente louco. Depois...
Gemi alto, sentindo o orgasmo tomar conta de mim com meia dúzia de palavras e dois dedos habilidosos. Só ele conseguia aquilo de mim... Porque era como se Heitor conhecesse cada pontinho de prazer do corpo de uma mulher.
- Gozou rápido, meu amor. Quero mais... Muito mais de você. Vou fodê-la com força... Até você...
- Gritar? – Falei o que eu sentia vontade de fazer naquele momento.
Senti a cabeça macia do seu pau esfregar-se sem pressa na minha entrada, passando para o clitóris, e depois voltando, repetidas vezes.
Eu sentia cada parte do meu corpo como se estivesse com ondas de choque, radiando dos pés a cabeça. Não suportava mais a espera angustiante, desejando-o como água no deserto.
Parecendo entender minha necessidade, Heitor me penetrou, profunda e lentamente, as mãos apertando minhas nádegas, comprimindo-as com força, enquanto o vai e vem de seu pau dentro de mim começava sem pressa, fazendo meus olhos revirarem de prazer e o coração parecer querer saltar pela boca.
- Mais rápido, porra. – Ordenei.
Uma risada abafada foi ouvida da parte dele antes de ser obediente, chocando seu corpo com força contra o meu, entrando cada centímetro, de forma precisa e delirante, fazendo-me arder em fogo.
Meu orgasmo estava prestes a chegar, mas eu não queria gozar novamente, sem esperá-lo. Mas foi inútil da minha parte. Gemi alto, sendo contida pela mão forte dele, que foi mais e mais forte, fazendo a cama se mover do lugar, arrastada com a força do corpo dele no meu, ambos se chocando em prazer.
Ouvi os gemidos dele, fracos, contido, enquanto as estocadas seguiam firmes, enlouquecedoras.
A mão soltou minha boca e meu corpo estava no limite, começando a se esgotar. Eu já havia gozado duas vezes e não sei se suportaria uma outra. As pernas estavam trêmulas.
Heitor saiu de mim e virou-me de frente, ajoelhando-se sobre mim e jorrando seu líquido quente entre meus seios, enquanto nossos olhos se fixavam um no outro, sem piscar, como se ver a expressão de prazer que podíamos um proporcionar ao outro fosse imprescindível naquele momento.
Espalhei o líquido viscoso com as mãos pelos seios, lentamente, vendo-o deliciar-se com a visão de seu prazer inundando minha pele. Ele deu um meio sorriso, com o canto da boca, safado, canalha, daquele me derretia mais que sorvete no sol, sem colherinha, tendo que usar da habilidade da língua para não deixar escorrer uma gota sequer daquele sabor perfeito e cremoso... Que era o sorvete, neste caso, pois eu ainda não estava preparada para provar o que ele tanto queria que eu fizesse.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...