Resumo do capítulo Sobre nós do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de Sobre nós, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Ele riu e levantou, me entregando Maria Lua. Deu um beijo na testa dela e disse:
- Preciso ir.
- Onde?
- Babilônia.
- Mas... Achei que você não iria hoje.
- Preciso, pelo menos uma vez na semana. Não posso deixar tudo assim. Sabe que aquele lugar é importante para mim. E ainda não encontrei alguém de confiança para deixar na gerência.
Eu achava que ele já tinha encontrado a pessoa certa. E era Ben. Mas tinha receio de indicar meu amigo e ele ver qualquer tipo de interesse da minha parte ou mesmo da do meu amigo. Mas sim, achava Ben perfeito para o cargo. Só que o próprio Heitor precisava descobrir isso.
- Hoje que eu tinha decidido dormir com você. – chantageei – Até o dia raiar.
- Eu venho mais cedo. – Ele riu, enquanto saía.
- E a loira do pau do meio?
- Eu vou falar com ela, juro.
- Eu ouço isso desde que o conheci, seu idiota.
- Vou falar... Confia em mim.
Não, eu não confiava. Não quando se tratava de demitir a Barbie das Trevas.
- Amo você. – Falei.
- Amo você, desclassificada e matadora de pintinhos. – Ele fechou a porta rapidamente, quando joguei um urso de pelúcia na direção dele.
- Ah, você não perde por esperar, desclassificado! Estou com uma ideia em mente que você vai ver bem de perto o que é destruir um pinto.
Levantei e pus Maria Lua no berço, ligando o móbile musical que estava preso acima dela. Assim que a música começou a tocar e os animais balançarem, ela começou a dar gritinhos de alegria, empolgada, se remexendo sem parar.
- Se comporte, pequeno raio de sol. Mamãe vai sair hoje... E botar papai no seu devido lugar. Ele vai ter que escolher: eu ou a loira do pau do meio. Só para constar: você nunca vai ganhar uma Barbie. Tenho trauma, juro – ela deu um grito e suspirei – Ok, vamos conversar a respeito. Eu achei que você só falava comigo e agora descobri que conversa com Heitor também. Você é muito sem-vergonha!
Dei um beijo nela e procurei Nicolete. A encontrei com um rapaz uniformizado na porta da adega.
- O que está fazendo? – Perguntei, curiosa.
- Pedi para colocarem digital para abrir esta porta também. Fiquei com receio de Malu conseguir abrir com a chave.
Dei um beijo no rosto dela, com força:
- Por isso eu amo você. Me achava tão ansiosa... Até conhecê-la. Recém saiu o primeiro dentinho e já estamos preocupadas com ela abrir uma fechadura.
- Dentinho? Como assim?
- Heitor encontrou.
- Não acredito. Que menina safada! Eu tentando todos os dias encontrar um dente. Certamente o estado febril daquele dia foi isso.
- Pois é... Mandy tinha razão. Acha que devo ligar para a pediatra e dizer que dentinho nasceu?
- Não precisa, Babi. Você vai avisar na próxima consulta mensal. Eu vou subir e... – ela pegou uma colherinha na gaveta – Verificar como está.
- Por que a colher? – Arqueei a sobrancelha.
- Para tocar o dentinho e ouvir o som.
- Jura que colherinhas servem até para isso? Ah, é fofo demais. Vou testar também depois. Mas antes... Será que... Bem, poderia cuidar dela para mim esta noite?
- Claro, sem problemas. Vai sair?
- Vou. Faz um tempo que não saio para a balada. – Pisquei.
- Como assim?
- Vou surpreender meu quase marido, na boate dele.
- Ele vai ficar radiante.
- Ou não! – Sorri, saindo misteriosamente.
Tomei um banho demorado e assim que saí liguei para Ben:
- Você... Estava aqui?
- Não, quase chegando. – Ele disse, fechando a porta e desligando o telefone.
- Quer um vestido vermelho pequeno que rasgue quando você se mexer? – Ele começou a rir.
- Quero algo perfeito. Preciso ficar melhor que a Barbie das Trevas.
- O que pretende fazer, Babizinha?
- Arrancar o pau do meio e deixar só os das laterais.
- Ok, vamos lá. Amigos são para estas coisas.
- E também para dizerem a verdade – falei enquanto procurava um vestido – E você está me escondendo algo, não é mesmo?
- Eu? Não... Claro que não.
Peguei um vestido vermelho não muito curto, comportado na parte de cima e com uma fenda que fazia aparecer quase toda a perna:
- O que acha deste? – Mostrei.
- Muito comportado em cima.
- Quero surpreender embaixo. – Sorri.
- Então é perfeito. Use sem calcinha. – Sugeriu.
- Nem pensar... Meu quase marido ama calcinhas.
- Tirá-las, no caso, não é mesmo? – Ele riu, se jogando na minha cama.
- Sim. – pisquei um olho – Eu sei que você está de namoro com alguém. E só espero que não seja Tony.
Ele não disse nada. Parei e o encarei, seriamente, temendo a resposta:
- Você não voltou para o Tony, não é mesmo? Me diga que não aceitou ele de volta.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...