Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 252

Resumo de Cosmopolitan: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Cosmopolitan – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

Em Cosmopolitan, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.

- Não, eu não estou com Tony. – Ele afirmou.

Suspirei, aliviada:

- Me sinto mais tranquila. Não acho que ele merece você.

- Realmente não merece. Mas eu não sou mais aquela pessoa que queria mostrar ao mundo que eu tinha um par... Provar que alguém era capaz de me assumir. Eu... Pouco me importo. Na verdade, “eu” não quero assumir o relacionamento agora.

- Você vai encontrar alguém legal um dia, Ben. Vocês dois tem que se sentir bem com isso... E não importa o que os outros pensem.

- Enfim, agora eu sou difícil. – Ele balançou os ombros, seriamente.

- Posso saber quem é?

- Não.

- Então eu conheço! Porque se eu não conhecesse... Não teria mal algum saber. – Desconfiei, embora não imaginasse quem poderia ser.

- Não quero falar sobre isso – ele levantou e pegou um sapato prata com paetês – O vestido combina com este. Caralho, quanto custou isso?

- Não sei... Apareceu no meu armário.

- Apareceu no seu armário? Pode mandar o armário mágico para o meu quarto, para ver se “aparecem” coisas para mim também?

Eu ri e me vesti, não me importando em ficar nua na frente dele.

- Você está gostosa. – Ele observou.

- Ei, Ben, qual é?

- No bom sentido, com toda sinceridade. Não curto mulheres e você sabe disto.

- Mas pareceu um homem falando agora... Juro.

- Mulheres não chamam outras de gostosas? Sinceramente, deveriam.

Me olhei no espelho. O vestido era bem-comportado na parte da frente, mostrando um pouco do colo. Bem começou a pentear meus cabelos e depois espremeu-os levemente com as mãos, fazendo os fios caírem levemente ondulados. Fiquei com a parte da maquiagem, que caprichei, usando inclusive um batom vermelho vivo.

- Ficou linda! E gostosa. – Ben reforçou, rindo.

- Ok, vá se arrumar que já está tarde. E vamos lá.

Esperei em torno de 45 minutos para ele se aprontar. Antes de sairmos, fomos nos despedir de Maria Lua.

- Se comporte, mocinha. Já deveria estar dormindo e está aí, brincando com Nic. – Falei, recebendo os sorrisos mais perfeitos do mundo.

- Ben, não deixe ela fazer nada de errado. – Nic pediu, olhando para mim.

- Claro que não deixarei, Nic. Eu sou um bom cuidador de mulheres assim... – ele pegou minha mão e me fez girar – Se Heitor não casar agora, não casa mais.

- Ele vai casar. – Nic garantiu.

- Ou não. Quem casaria com uma mulher que desaparece da cama antes do dia amanhecer?

- Você sabe fui eu que dei a ideia, Ben. E sei o que estou fazendo, acredite.

- Ideia absurda. Eu já avisei Babi, isso não vai dar certo.

- Ela dorme com ele... Só não acorda ao seu lado. E não é isso que ele quer?

- Acha mesmo que ele quer isso? – Ben riu – O que ele quer, já tem. Deve achar é que minha amiga aqui é louca, isso sim.

- Ok, deixa de conversa e vamos – falei, ansiosa – Se comporte, raio de sol.

- Anon! Que ultraje! Me sinto ofendida.

- Com mil perdões, senhora Bongiove.

Comecei a rir:

- Estou brincando, Anon. Não precisa ficar ruborizado. – Percebi o vermelho no rosto dele.

- Eu... Vou dar a volta e colocá-los dentro do prédio, pela garagem do senhor Casanova. Certamente ficarão num espaço reservado para vocês.

- Não. Eu quero entrar pela porta principal, do público em geral. – Falei rapidamente.

- Mas... O senhor Casanova não irá gostar disso, senhora Bongiove.

- O senhor Casanova não manda na minha vida, Anon. Eu mando na dele. – Expliquei.

Mesmo a contragosto, Anon parou o carro na frente da fila de entrada da Babilônia. Era sexta-feira, dia de casa lotada.

Passei com Bem diretamente pela fila e fomos aos seguranças, que deixaram Ben passar e me barraram, se pondo na minha frente.

- Calma aí... Tem algo errado nesta porra. – Gritei.

Ben voltou e disse:

- Ei, ela entra.

- Senhor Benício, nosso patrão só permitiu a sua entrada liberada, independente do dia e hora. Não falou sobre trazer companhias.

- Caralho, ela é a mulher de Heitor Casanova. – Ben explicou, atônito – Cara, vocês vão se ferrar.

Os dois se olharam e deram uma risada debochada.

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