Resumo do capítulo Papai do livro Como odiar um CEO em 48 horas de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de Papai, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Como odiar um CEO em 48 horas. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
Se era o correto a fazer pagar pela menina, claro que não! Mas no momento, não tínhamos solução e não conseguíamos pensar direito.
- Eu creio que dez milhões de norians estariam de bom tamanho – Breno falou – Daria para comprarmos uma casinha num bairro melhor... Talvez um carro ou uma moto potente. Anya sempre quis colocar peitos – olhou para a mulher, sorridente – E acho que realmente ela precisa. Além de serem pequenos, um é maior que o outro.
- Nossa, coisas extremamente necessárias! – não me contive – E depois, vão alegar o que? A casa precisa de manutenção, o carro tem que ser trocado por um mais novo, a bunda caiu também... Porque não fazem uma cirurgia e não trocam os cérebros doentes de vocês? – Explodi.
- Bárbara... – Heitor tocou meu braço, alisando suavemente, enquanto me encarava – Deixa-me resolver, por favor.
- Isso nunca vai ter fim, não é mesmo? – Perguntei, olhando na direção deles.
Os olhos de Anya entraram dentro dos meus. Ela não precisava responder. Acho que todos ali sabíamos que seríamos chantageados para sempre.
- Como vocês passaram pelos meus seguranças? – Heitor perguntou.
- Não é só você que é importante, senhor Casanova – Breno respondeu – Também tenho os meus contatos... E eles não são tão ruins. Aliás, quando quiser matar uma pessoa novamente, mate bem matado. Até eu teria feito melhor que o seu guarda-costas.
- Daniel está vivo? – Perguntei, sentindo um frio na espinha.
- Não deveria? – Anya foi sarcástica.
- Vocês tiveram algo a ver com o atentado contra Bárbara? – Heitor perguntou, seriamente.
Os dois não responderam. Depois de um breve silêncio, Heitor mudou a tática:
- Dois milhões de norians por uma resposta concreta para a minha pergunta.
Breno e Anya se entreolharam e ela disse:
- Foi Daniel.
- Daniel? – Perguntei novamente, mesmo tendo ouvido de forma clara e límpida o nome dele saindo da boca dela, enquanto apertava instintivamente Maria Lua contra mim.
- Daniel é um homem com muitos contatos, senhor Casanova – Breno disse – Até mais do que eu, acredite. Ele sim é um problema para vocês. Nós... Bem, nós só queremos o melhor para a menina...
- E o melhor é que ela fique com vocês. – Anya completou.
- Sim, desde que os sustentemos eternamente. – Debochei, chocada com a forma como eles eram hipócritas.
- Como souberam que foi Daniel? – Heitor perguntou.
- Ele disse... Que daria um susto em Bárbara.
Heitor apertou minha mão, aposto que tão assustado quanto eu naquele momento.
Anya e Breno levantaram. Ele falou:
- Queremos dinheiro vivo, por favor. Trocar cheque é incômodo e complicado para nós. Levamos tempo para fazer uso do dinheiro que o outro pai da criança nos deu. – Referiram-se a Sebastian.
- Bárbara, não podemos deixar que ela perceba tudo que está acontecendo ao redor dela. Não deveríamos ter vindo. O correto teria sido o Pediatra ter ido até o apartamento.
- E vamos viver prisioneiras para o resto da vida, Heitor? Maria precisa passear, ver pessoas, interagir. Não vamos conseguir deixá-la para sempre trancada. Isso não é protegê-la. É privá-la enquanto criança de uma parte da vida dela que nunca mais vai voltar, entende?
- Eu não sei com que tipo de pessoas estou lidando – ele arqueou a sobrancelha e pegou o celular – Oi, sou eu. Quero que investigue sobre Daniel, um ex funcionário. Era barman. Pediu demissão há menos de um ano.
Heitor ficou em silêncio, escutando o que a pessoa do outro lado lhe dizia. Finalizou com a seguinte frase:
- Eu quero saber tudo, desde que ele nasceu até o buraco onde se esconde hoje. Você tem 24 horas.
Ele desligou o celular e o encarei, amedrontada:
- Eu tinha quase certeza que o ataque era para mim e não para você.
- Não importa para quem foi, Bárbara. Eu já não acho que ele esteja fazendo isso por despeito. É dinheiro... Só isso.
- Dinheiro... A palavra que move o mundo.
- Sempre foi assim, meu amor. – Ele passou o braço sobre meus ombros, puxando-me para perto dele.
O médico foi até a sala, com o resultado dos exames na mão. Assim que o viu, Heitor levantou, preocupado:
- E então, doutor?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...