O polegar de Heitor passou pelos meus lábios com força e ele pegou minhas mãos, puxando-me para sentar nele. Abri as pernas e encaixei-me em seu corpo, levando a boca a dele, falando baixo, com parte de seu lábio entre meus dentes, numa leve e sexy mordida:
- Quer sentir... Seu gosto... Desclassificado?
Ele suspirou:
- Quero sentir meu gosto da sua boca, na sua língua... Me morde, Bárbara...
Mordi o lábio inferior sem muita força, depois dando repetidos beijos rápidos em sua boca, até cansar. Não consegui me afastar, pois a mão dele puxou minha cabeça em direção a si e a língua adentrou na minha boca, fazendo-nos dançar aquela dança que só nós dois conhecíamos, tão íntima, tão sexy, que me fazia queimar por dentro e encharcar a boceta.
Senti seu pau começar a crescer debaixo de mim e envolvi meus braços em seu pescoço, as mãos apertando sua nuca em minha direção, enquanto a boceta rebolava sobre ele, o fazendo crescer e endurecer.
Heitor pegou meus cabelos com força, me fazendo afastar-me e encará-lo:
- Eu já disse que você é uma louca desclassificada?
- Sim... E eu já disse que você é um tarado pervertido?
- Sou... Completamente pervertido e tarado por você... Minha Bárbara...
Ajeitei-me sobre ele, fazendo-o entrar completamente em mim, centímetro por centímetro. Apoiei os pés no assento do banco e segui rebolando, sentindo meu corpo estremecer de prazer:
- Eu não quero conversar, desclassificado... Só quero foder... Porque eu não valho nada e você sabe disso.
- Rebola no meu pau... Com força... – Ele gemeu extremamente alto enquanto apertou minha bunda com força.
- Heitor, não faça barulho... – Pedi, num fio de voz.
- Grite, minha louca... O quanto quiser... A cabine é a prova de som.
- Jura?
- Sim... – ele sorriu, indo de encontro a um mamilo, sugando-o com força.
Gemi alto, sem me preocupar com os ruídos que poderíamos causar. Rebolei nele até que Heitor não aguentou mais e quando percebi que ele iria gozar, não contive mais o meu prazer e deixei meu orgasmo se liberar junto dele.
Meu corpo estremeceu e senti o coração bater de forma acelerada. Deitei a cabeça no ombro dele e abracei-o, sentindo seu cheiro perfeito.
- Eu amo você, Heitor Casanova. – Confessei, sabendo que poderia lhe dizer aquilo por todos os dias, várias vezes.
- Não mais do que eu a amo, sua doida.
Eu sorri, mesmo ele não percebendo. Houve uma época que me ofendia quando ele me chamava de louca ou doida. Agora sabia que era exatamente aquilo que fez ele se apaixonar por mim. Heitor gostava de mim do jeito que eu era. Ele nunca tentou me mudar.
- Falta muito para chegarmos? – Perguntei.
- Não muito. Piemonte não será mais a mesma depois de Heitor e Bárbara Casanova.
- Não mesmo... Quero transar num parreiral de uvas... É possível?
- É possível transarmos onde você quiser, meu amor.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...