Resumo de Salma (II) – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel
Em Salma (II), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.
Peguei a mão dela e apertei:
- Se precisar de qualquer coisa, avise. Eu estou do seu lado. E quando quiser contar a verdade, vou estar aqui para saber. E... – Alisei a barriga dela, confusa, sentindo tantas emoções dentro de mim que quase não conseguia acreditar. – Eu já amo este bebê. – Senti as lágrimas escorrendo pelo meu rosto.
Ben a abraçou:
- Estamos com você, amiga. E... Se eu não for padrinho, vou ficar muito chateado.
Começamos a rir:
- Claro que serão padrinhos... E um pouco mamães também. – Ela sorriu. – Sei que posso contar com vocês para me ajudarem com a educação desta criaturinha que está se formando aqui dentro.
- Não há colherinha suficiente para me juntar, meninas. – Ben sorriu, apertando Salma com força entre seus braços. – Vou me derreter por este bebê. Eu nem acredito que vou se mamãe. Se não fosse você ter esta criança, isso jamais aconteceria na minha vida.
- Sim... Um bebê com três mamãe. – Salma sorriu.
Nos abraçamos carinhosamente, os três. Poder contar com Salma e Ben na minha vida era uma dádiva, algo que eu jamais teria como agradecer à vida.
- Você pode dançar grávida na Babilônia? – perguntei, curiosa.
- Claro que não. – Ela riu. – Conforme a barriga for crescendo, vou atestar.
- Seria bizarro uma dançarina grávida na caixa de vidro. Mas ao mesmo tempo... Diferente. – Ben sorriu.
- Nem pense, Ben. – Salma foi direta.
- Mande Babi no seu lugar. – Ele deu a ideia.
- Claro, ninguém notaria a diferença entre uma ruiva de olhos verdes alta e uma loira de olhos azuis de 1,60 centímetros. – Comecei a rir.
Ela levantou:
- A conversa está boa... Mas preciso trabalhar.
- E os enjoos? – perguntei.
- O médico me deu remédio para quando ficar forte.
- E pode se remexer pra lá e pra cá no alto, dentro de uma caixa de vidro? – Ben ficou curioso.
- Ele disse que posso sim. – Ela sorriu. – E eu contei a verdade sobre o meu trabalho para ele.
Dei um beijo nela e saí do quarto diretamente para o banho. Talvez eu realmente tivesse cheirando a água sanitária.
Coloquei o pijama e fui deitar na minha cama. Salma saiu e Ben abriu a porta com uma pizza, enquanto eu procurava emprego na internet.
- Pizza? – dei um largo sorriso, sentindo minha barriga roncar.
- Depois de uma casa perfeitamente limpa, você merece, minha linda.
Ele abriu a caixa com a pizza quentinha sobre a cama e começamos a comer.
- Sabe que dia é hoje? – ele perguntou.
- Dia de foda? – comecei a rir.
- Exatamente. Depois da pizza, você vai tirar este pijama horrível e vamos sair para transar.
- Nem pensar. Tenho medo de ser roubada.
- Juro que não paguei ninguém para comer você. Então não será roubada.
- Eu poderia dizer que não... Mas vou dizer sim para o seu convite. Quero ir ao Hazard. Ouvir Bon Jovi e...
- Hoje é dia de Karaokê. – Ele vibrou.
- Jura? Meu dia preferido. Tanto tempo que a gente não canta.
- No seu caso, quanto tempo não deixa todo mundo louco com sua voz grave. – Ele começou a rir.
- Mentiroso... Todo mundo ama quando eu canto.
- Só nos duetos, Babi. Se você tivesse que sobreviver de música estava fodida.
- Tanto quanto se tivesse sobreviver na área de Marketing. – Ri da minha própria desgraça.
- Ben... Sebastian não ligou?
- Não. Tony disse que ele perdeu um familiar próximo.
- Ela garantiu que foi planejado.
- Então por que não podemos saber sobre o pai?
- Eu não sei, Ben. Mas nunca na vida ouvi Salma dizer que queria um filho.
- Sim... Isso que é estranho.
- Mas eu também nunca tinha pensado sobre ter um bebê... Até chegar no consultório naquele dia e o médico dizer que talvez eu não pudesse engravidar por causa da endometriose.
- Minha mãe tem endometriose. E tem eu. – Ele falou, confuso.
- Talvez ela tenha adquirido depois que você já tinha nascido. Pelo que li, é uma doença nova. Os diagnósticos são recentes.
- Vou perguntar mais para minha mãe sobre isso. Depois passo os detalhes para você.
- Obrigada, Ben.
- Mas... Você acha que queria ter um filho? – ele me olhou.
- Eu... Não sei. Mas o fato de saber que talvez eu não possa ter me perturba um pouco.
- Eu também não vou poder ter filhos... Porque nem útero tenho. Então, vamos nos contentar com este bebê que vem aí... Porque sabe que será tanto nosso quanto de Salma, não é mesmo?
- Sei. – Sorri, já imaginando nós três cuidando de um bebê.
- Vamos ao Karaokê, depois voltamos e assistimos “Três solteirões e um bebê”. Com bebida alcoólica e outra pizza.
- Vinho. – Sugeri.
- Vinho. – Ele concordou.
A tal “noite da foda” foi mesmo sem foda. Cantamos no Karaokê por mais de duas horas, até quase ficarmos sem voz. Só nós dois, porque quando pegávamos o microfone, não deixávamos mais ninguém cantar.
Não sei ele me levou ou eu o levei para casa, de tão bêbados que estávamos. O certo é que chegamos ao nosso apartamento. Como eu não sei.
Meu telefone tocou. Era duas da madrugada. Eu e Ben estávamos tentando encontrar o filme para olhar, mesmo que nossos olhos nos enganassem e nossas mentes estivessem completamente lentas e incapazes.
- Salma? – perguntei preocupada. – Aconteceu algo?
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Como odiar um CEO em 48 horas
Bom diaa cadê o capítulo 97...
Gostaria de saber o nome do escritor tbm, muito bom o livro, né acabei de rir e de chorar tbm.lindooooo!!!...
Gostaria de saber o nome do escritor(a), pois a leitura foi interessante, contagiante e bem diferente. Seria interessante procurar outras obras do autor....
Por que pula do 237 para o 241 ?...