Como odiar um CEO em 48 horas romance Capítulo 33

Resumo de Ainda não passou 24 horas: Como odiar um CEO em 48 horas

Resumo de Ainda não passou 24 horas – Como odiar um CEO em 48 horas por GoodNovel

Em Ainda não passou 24 horas, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Como odiar um CEO em 48 horas, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Como odiar um CEO em 48 horas.

Me colocaram sentada numa cadeira, vigiada por um policial, enquanto o delegado atendia outras pessoas que estavam na minha frente. Percebi claramente que o meu “crime” era o mais leve ali.

Enquanto eu aguardava na fila dos delinquentes, batia meu tênis insistentemente no chão, ansiosa, até que vi Ben e Daniel entrando.

Ben quase atropelou o policial e veio até mim, correndo. Levantei e nos abraçamos.

- O que houve, meu amor? O que fizeram com você?

- Ben, o desgraçado do Casanova me acusou injustamente. – Menti.

- De que?

- Eu... Não sei.

- Babi, me diga que você não se meteu com o CEO da Babilônia, por favor. – Ben olhou nos meus olhos.

- Ele não é só CEO da Babilônia. É CEO da North B. também. – Daniel explicou.

Ben me encarou:

- Você é só uma pedrinha no sapato dele... Sabe disto, não é mesmo?

Assenti, assustada e me dando em conta do que eu tinha feito e o quanto poderia complicar ainda mais a minha vida, que já era mais que difícil.

Antes de eu me arrepender por completo, o Delegado chamou meu nome.

Levantei e Ben e Daniel foram comigo.

O policial abriu a porta e sentei na frente do delegado, amedrontada.

- São seus advogados? – ele perguntou.

- Amigos. E já digo: ela não fez nada. – Ben sentou ao meu lado, cruzando as pernas enquanto Daniel colocou as mãos sobre meus ombros, mostrando que também estava comigo.

Ele leu um papel que tinha em sua frente e disse:

- Quem, em juízo perfeito, provocaria Heitor Casanova? – me encarou.

- Ele me provocou primeiro... E eu posso provar.

- Então prove, senhorita Novaes. – O delegado se recostou na cadeira, espreguiçando-se. – Sinceramente, estou curioso com suas explicações.

- Heitor Casanova me chamou de bêbada, assassina, atrevida e louca.

- E você, então... O que fez?

- Eu fiquei puta e...

- Não use palavras deste tipo aqui, senhorita Novaes. – Ele falou em tom de voz alto.

Me encolhi:

- Eu fiquei... Furiosa e...

- E veio até mim. Consolei-a e disse: vamos embora, minha amiga. – Ben olhou para o delegado. – Então fomos para casa. E Babi precisou sair de novo e então a prenderam, injustamente, confundindo-a com outra pessoa, só pode.

- Hum... – ele olhou novamente para o papel na sua frente. – Como é mesmo o seu nome? – ser referiu a Ben.

- Benício, mas pode me chamar de Ben. Odeio que me chamem de Benício.

- Pois bem, “senhor Benício”. – Ele enfatizou o nome que Ben disse odiar. – Não o vi nas câmeras do prédio da North B., enquanto a senhorita Novaes escrevia “desclassificado”, riscando com uma chave, no Maserati comprado há exatos seis meses pelo senhor Heitor Casanova.

Ben começou a tossir sem parar, quase se afogando, enquanto colocava a mão no peito, parecendo numa crise de ansiedade.

- Eu não posso ficar presa. Muito menos com a acusação na minha ficha.

- Não me pareceu preocupada quando mentiu ao segurança e riscou meu carro novo.

- Eu não sabia que era novo.

- Pouco importa. Quero saber como vai me pagar o prejuízo, visto que não trabalha há meses.

- Eu... Tenho algumas propostas para lhe fazer.

- Estou curioso, senhora Bongiove.

Sarcástico como sempre.

- Você aceitaria um ingresso para o Show do Bon Jovi em Noriah Norte?

- Está brincando comigo?

- Pode vender... E ficar com a grana.

- Não paga nem a porta do Maserati.

- Aceita joias antigas, em ouro de verdade? Eu não tenho ideia de onde vender... Mas talvez o senhor saiba. São da minha mãe... A única coisa que restou dela, na verdade. Mas sei que pisei na bola. Então é o preço que tenho que pagar por minha impulsividade.

- Não sou tão ruim a este ponto.

- Senhor Casanova... Aceita um rim em bom estado?

Ele desligou o telefone e fiquei ali, olhando para o nada. De onde eu tiraria a grana?

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